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debandada
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 Algo real
Pois,fica a dúvida ! Especificamente,o que é que o confrade Sersan considera serem os "anúncios fora do circuito comercial de confiança"que podemos consultar aqui ?
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13 Jun 2016 |
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sersan
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 Re: Algo real
Há sites certificados, de confiança portanto, os quais nada me dizem. É como ir a um fast-food sabendo bem que o se come é, mais ou menos molho mais ou menos maionese. Existe por isso sites não certificados que também se encontram neste forum referenciados, mas sendo não certificados, não são de confiança. Quem estiver atento a anúncios particulares (alguns não são!) pode descobrir, arriscando, algo diferente. Uma vezes sai o totoloto noutras colecciona-se uma chatice mais. 
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15 Jun 2016 |
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debandada
Registado: 03 Jan 2014 Mensagens: 745
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 Re: Algo real
Mas que barafunda !  Sites certicados,de confiança,mas que nada lhe dizem. Então são de confiança ou não ? Não certificados,tambem não são de confiança ! Anuncios particulares,arrisca-se !
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19 Jun 2016 |
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Eric Draven
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 Re: Algo real
Meus caros, os sites chamados de certificados, são de confiança no que diz respeitos às fotos que têm das acompanhantes. O que significa que as fotos são da acompanhante em questão e não foram roubadas de outro lugar da internet. E é só. Não certifica que as fotos têm muito ou pouco photoshop e muito menos certifica que quando lá estiverem na cama com a GP que ela vos trate bem e faça todas as coisas que possam gostar que uma GP vos faça.
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19 Jun 2016 |
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debandada
Registado: 03 Jan 2014 Mensagens: 745
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 Re: Algo real
Ora,aí está ! Assim mesmo é que é ! A experiencia do confrade Eric Draven esclareceu tudo. Não há como realmente ! 
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19 Jun 2016 |
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sersan
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 Re: Algo real
Com esse esclarecimento como se pode constatar não há barafunda alguma. Embora tenha deparado com excepções e tal talvez se tenha devido a que quase sempre optei por outcalls, o "profissionalismo" evidenciado pelas acompanhantes nos sites certificados leva-me por vezes a pensar que em vez de ter estado num quarto com uma mulher, estive numa sala de espectáculos. Esse é motivo de nada ou pouco me dizerem. São profissionais que tentam obter o melhor rendimento e se dispõem a tudo para o conseguir. Mas, como disse, houve excepções. O interessante na vida de quem gosta de desfrutar de acompanhantes, pela privacidade garantida, pelo não ter de assumir compromissos presentes nem futuros, pela simplicidade da abordagem, é descobrir uma relação que vá para além do "Mcdonald's da GPs". É encontrar alguém que sabendo bem que é paga, tenta obter o máximo para si mesma do encontro em termos de satisfação pessoal, sendo a "guita" um bem vindo complemento. 
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20 Jun 2016 |
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sersan
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 Re: Algo real
Num daqueles dias de primavera em que o calor aperta sentei-me numa pequena esplanada para beber algo fresco. Naturalmente deitava uma vista de olhos a quem passava. Foi então que me chamou a atenção mais demorada o que me pareceu uma senhora com mais de 1,70, bem constituída com uns jeans justos, a acomodar as formas do corpo, umas botas de salto alto e um casaco de cabedal. Pelo andar e vestimenta parecia ter saído de um local frio mas de corpo prometia e classifiquei-a como interessante embora estivesse convencido tratar-se de alguém com dono. Ela passou e fiquei a observar o panorama e entretanto pedi uma bebida mais e eis que ela voltou, desta vez em sentido inverso, de frente para mim, hesitou, olhou para a esplanada, creio que procurava uma mesa e vendo-me só lá ganhou confiança para me pedir se poderia sentar. Confesso, cheirou-me a engate. Mas rapidamente me desiludi. No fundo ela com aquela vestimenta, mesmo libertando-se do casaco, vestia uma camisa e um pullover que também despiu, pedindo licença já que o calor era de facto muito. Bom, aquelas pernas esticadas, certamente com vontade de descalçar as botas e ela em camisa, adivinhando-se que havia substância deixou-me indeciso quanto a ir-me embora ou a pedir nova bebida. Não vi nela nada por onde pudesse ser "atacada". Discreta, via-se não querer incomodar e, pensei eu que dali a pouco teria na mesa ela e mais o marido ou algo assim. Mesmo assim pedi mais uma bebida, arrancando ao empregado um daqueles sorrisos filhos-da-puta. Quando ela pediu para se sentar não notei nada de estranho na atitude dela nem reparei no suave sotaque que ela tinha. Mas quando ela comento estar um calor tropical, parecendo o Brasil, né?, saltou-me logo a tampa e pensei "olha uma put*!". Só que a essa simples pergunta seguiu-se uma conversa de horas, meteu jantar e fiquei a ouvir o que ela me contou. Só no fim fiquei a saber a que actividade de facto se dedicava desde há uns anos e que confirmou a minha avaliação.
Mas a verdade é que da minha avaliação inicial eu fui perdendo a razão face ao que ela me contou. Que era de Vitória, que tinha estudado na universidade mas que não acabou o curso por causa de um namorado de quem se quis ver livre já que ele não aceitou que ela quisesse terminar a relação. Que não só a perseguiu como ameaçou com uma faca e a agrediu por várias vezes. Violou-a e engravidou-a numa dessas vezes em que a agrediu e de seguida a violou. Mudou de cidade, teve o filho, que tinha na altura 16 anos, e viu-se sem meios para o criar. Entregou-o à mãe dela, em Vitória e ela mesmo regressou a casa da mãe também. Conheceu um europeu que a tratou bem e a conduziu até à Europa, mas acabou também a relação com ele porque ele tinha compromissos. De país em país e de trabalho em trabalho acabou por ficar perto de Lisboa tendo arranjado emprego num café. Café esse que segundo ela, coma presença dela, foi aumentando de freguesia. O patrão dela pagava-lhe em alojamento e refeições, o resto eram as gorjetas. Foi esse mesmo patrão que, tendo ela se queixado que assim não podia nada enviar para os eu filho no Brasil que pudesse ajudar a sua mãe, que lhe propus ela usar o quarto dela, no andar por cima do café mas com entrada independente para atender certos clientes que ele escolheria. Ela recusou e entendeu que não mais falaria em ordenado e que iria era ver se arranjava algo melhor com um ordenado decente. Só que a partir dessa conversa com o patrão passou ela a pressioná-la, por causa da falta de documentação dela para residir em Portugal e que usar o quarto com clientes escolhidos não era assim tão mau tendo ela a apresentação que tinha. Ameaçou e ela, à falta de alternativa, teve de aceitar e de aceitar também as condições. Do que ela ganhasse, sendo o patrão quem receberia o pagamento, ela ficaria com metade. Disse-me ela que foi um não mais acabar de clientes e que o patrão a enganava nas contas, tomando-a por burra, e que nada fazia para a legalizar que era o que ela queria para poder mudar de vida. Até que o patrão enganou-se no cliente. Enviou-lhe um agente do SEF que após ter estado com ela se identificou e ofereceu-se para a ajudar. A partir daí o patrão teve mesmo de se mexer para a legalizar e ela viu-se a braços com o agente que, casado e com filhos, pensou ter encontrado nela um escape. Nesta altura já o jantar tinha terminado e estava eu ouvinte atento a ver o cenário todo. Ainda esperei que ela me dissesse que tinha encontrado forma de se libertar e que teria uma ocupação que classificamos como normal. Mas não. Libertou-se do agente do SEF, mudou várias vezes de cidade e de poiso e aterrou em local onde estava por lhe ter sido possível alugar um T0 a bom preço e por a senhoria a não chatear com nada. Após o jantar ainda a convidei a irmos beber algo a minha casa e ela replicou que não podia aceitar já que pouco ou nada conhecia de mim. Mas que me convidava a eu ir a casa dela. E aí fui eu quem começou a desconfiar de alguma surpresa que me poderia esperar. Entre ir a a uma e a outra lá acreditei nela e aceitei então o "drink" em casa dela. Vivia sozinha, pelo menos naquele momento. O T0 estava bem tratado, funcional, limpo e ela mostrou-se boa anfitriã. Naquele momento estávamos ambos bem mais descontraídos, ela tinha recusado ser eu a pagar o jantar, pagámos a meias, e o cansaço foi-me instalando. Uma música suave, ambos sentados em cima de um sofá que servia de cama e, enfim, as coisas aconteceram naturalmente. Despedimo-nos na manhã seguinte e ela lá disse que iria continuar a sua vida por mais um ou dois anos até ter acabado de construir e de pagar uma casa onde já estava instalada a sua mãe e o seu filho. Trocámos contactos.
Saí dali e embora pensando na disponibilidade ela não a procurei mais. Achei que sendo ela profissional seria um abuso eu fazer-me ao piso ou então teria de lhe pagar o que me não agradava já que a tinha conhecido em circunstâncias diferentes.
Bom, tratava-se de um mulher de cerca de 37 anos, alta, elegante, não se notava que tinha sido mãe em jovem, seios volumosos mas não exagerados, nada de tatuagens nem de silicone, bem tratada, pés e mãos impecáveis sem haver verniz a esconder sujidade, simpática no trato e bastante meiga. A nossa primeira relação, talvez pelo uso de preservativo, pelo cansaço e pelo ambiente deixou-em em estado de não corresponder de forma mais activa ao forte entusiasmo dela. Mesmo de manhã ao acordar não consegui estar completamente à vontade. Mas apreciei muito, quando me vi na rua, o ter estado com ela. Ainda hoje, e já lá vão alguns anos, me lembro bem da fogosidade dela nessa noite e ao longo de um dia, o último segundo me disse que passaria em Portugal.
Só que nesse dia nos encontrámos de manhã, almoçamos e demos uma pequena volta de carro e passámos o resto de tarde no apartamento dela. Não houve preservativos nem restrições algumas. Houve entrega total de parte a parte e ela revelou-se em todo o seu esplendor físico. Quente e envolvente, tesuda e alegre., brincalhona. Encomendámos algo para comer e tivemos uma sessão contínua até ao dia seguinte.
Na despedida ficou aquela sensação de que noutras condições ela não teria ido ou pelo menos eu teria proposto que ela ficasse.
Algo me disse ela acerca da casa que estava acabar de pagar e de construir. Que já tinha o dinheiro suficiente e que depois se dedicaria alugá-la a estrangeiros que procuravam casa e comida por longos períodos de férias em vez de se instalarem em hoteis ou residenciais. Que na sua zona havia muita procura desse tipo de serviços e que ela tinha construído a casa a pensar nesse negócio. Poderia assim abandonar a sua actividade de put* (palavra dela) e quem sabe se não encontraria alguém como eu. Mas também me disse que lhe custava muito ver aquela casa já que ela sabia ter sido construída com dinheiro ganho enquanto put*.
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30 Jun 2016 |
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laton
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 Re: Algo real
jolinho Escreveu: Quando eu era jovem, muita menina dava o rabinho na boa e guardava o pito para aquele com quem fosse casar. Em Angola neste momento a lógica é inversa. Dão o pito a toda a gente e guardam o rabinho para o futuro maridão.
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01 Jul 2016 |
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relaxis
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 Re: Algo real
laton Escreveu: jolinho Escreveu: Quando eu era jovem, muita menina dava o rabinho na boa e guardava o pito para aquele com quem fosse casar. Em Angola neste momento a lógica é inversa. Dão o pito a toda a gente e guardam o rabinho para o futuro maridão. Já não vou pra Angola 
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01 Jul 2016 |
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tozeze
Registado: 08 Out 2014 Mensagens: 298 Localização: Algures por aí
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 Re: Algo real
Título: Desabafo melancólico Parece que foi desta. Enviou-me a tal mensagem (que alguém por aqui falou!) a dizer que era melhor acabar o que "tínhamos". Que eu não lhe podia dar mais do que aquilo que tem de mim. Ela queria mais. E é bem verdade! Não posso dar mais. Não posso ter um "relacionamento" com ela. Não posso ir a um restaurante, ou cinema, ou até apresenta-la a amigos. Seria .... eu sei lá. Não consigo visualizar esse filme. Não sou capaz. Foi e é (se ela quiser) uma bela amiga colorida que, por acaso, tem uma profissão de acompanhante. Quando li a mensagem fiquei com pena, digo mesmo que até fiquei triste e magoado. Quis responder mas.... apenas pedi o último encontro. "Não!", disse ela. O último encontro foi divinal. Agora que penso, talvez já tenha sido com esse intuito: de ser mesmo o último. Deu-me uma mágoa porque dificilmente se encontra assim uma miúda que goste de fazer sexo com paixão e entrega. Que está pronta e aguenta até à exaustão. Até ao ponto de ficarmos os dois com a visão turva, as pernas dormentes, a varejar, os corpos suados como se tivéssemos acabado de tomar banho, de ficarmos agarrados após o acto como dois "lovers" a fazer carícias... fodaaassssssee...que saudade. Só de lembrar desses momentos que passei com ela, daquele corpo que me faz vibrar, faz-me desejar ter outra vida. Ser descomprometido e ser, talvez, luxemburguês. Mas não! Existem compromissos e esses momentos foram apenas boas fodas que vão ficar simplesmente gravadas na minha mente. Mandei umas valentes fodas...passamos o lado da paixão e, vou dizer isto parecendo um BOP: entramos noutro campo sentimental.... houve muita entrega! Foi muito bom! Cheguei a tirar alguns dias da semana para estar com ela durante o dia e a noite, enfiados debaixo dos lençóis. Fizemos almoços e jantares preparados pelos dois. Fizemos sexo na sala, no quarto na cozinha, à janela, na cama, na cadeira, no sofá. Partimos uma banca... Aquele momento em que chegamos e somos recebidos com um beijo terno e longo, com um sabor a matar a saudade....é inesquecível... é impagável. Nunca me irei esquecer desta miúda! Foi dos melhores fodões que dei na minha vida. Digo mesmo que ela vai ficar nas minhas memórias como a minha numero 1. A entrega dela no acto sexual, foi divinal. Diz que já nem me quer ver porque sabe o que vai acontecer. Dá nostalgia mas... A vida é assim. Siga e soma memórias inesquecíveis. É um contrassenso mas adoro este misto de sensações de saudade, tristeza, adrenalina, paixão, entrega,.....! Faz-me sentir vivo. Faz-me querer tentar aproveitar ao máximo cada encontro com aquelas pessoas que realmente mexem comigo porque, simplesmente, um dia acaba. Confrades, Aproveitem bem essas boas fodas. 
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02 Jul 2016 |
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MarcoPTX
Registado: 16 Jun 2012 Mensagens: 1092 Localização: Perto do mar longe da terra
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 Re: Algo real
Caro não se preocupe. .... ela vai fazer o mesmo jogo com outro......[SMILING FACE WITH OPEN MOUTH AND TIGHTLY-CLOSED EYES]
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02 Jul 2016 |
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laton
Registado: 16 Jun 2008 Mensagens: 575 Localização: Pelo mundo...
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 Re: Algo real
relaxis Escreveu: laton Escreveu: jolinho Escreveu: Quando eu era jovem, muita menina dava o rabinho na boa e guardava o pito para aquele com quem fosse casar. Em Angola neste momento a lógica é inversa. Dão o pito a toda a gente e guardam o rabinho para o futuro maridão. Já não vou pra Angola  Quando digo que dão o pito a toda a gente quero mesmo dizer que dão o pito a toda a gente
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02 Jul 2016 |
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sersan
Registado: 09 Abr 2015 Mensagens: 652
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 Re: Algo real
Tinha sido várias vezes "aliciado" por um amigo meu, que insistiu tanto, para visitar um excelente apartamento com meninas simpáticas, jovens e nada mercenárias. Sempre fui avesso a apartamentos. mas a insistência foi tanta e não podendo duvidar da sinceridade desse meu amigo lá segui o conselho dele. Sem dúvida que pelo que me foi possível testar, das ocupantes daquele apartamento só uma me interessou, os valores eram bem abaixo do que normalmente eu me dispunha a retribuir. A jovem respirava juventude e notei logo que deveria ter passado por algo que a fez crescer mais depressa. O encontro, o primeiro foi intenso. Fui brindado logo de início com um sorriso que denotava ao mesmo tempo muita timidez mas também muito entusiasmo. O apartamento estava muito bem mobilado. Tudo era de boa qualidade. Fui convidado para um duche, a dois, numa exígua cabine onde a dois mal nos podíamos mexer. Essa circunstância deu para sair dali de pau levantado, bem lavado e seco já que além de beijos apaixonados, assim me pareceram, fui limpo da água com um oral quase devastador. Era verão, estava calor e os corpos nus logo se encontraram numa cama nada preparada para embates mais intensos. Nem sei mesmo se estaria para qualquer embate. Cama para pessoa só, um pouco mais larga, mais com as engrenagens muito nervosas e ruidosas. Propus logo passar para a cama ao lado, semelhante, mas que talvez, pensei eu, não fosse tão ruidosa nem tão instável. Esta cena das camas desfez a timidez existente e fui logo avisado que a outra cama era bem pior. E pareceu-me que esse quarto deveria ser para convidados ou para miúdos. Ela disse-me e mostrou-me mais tarde o quarto de casal e esse estava muito bem mobilado. Propus então colocar o colchão no chão. E assim foi feito. Uns seios volumosos e um ventre algo característico deu-me logo a certeza de que a miúda tinha sido mãe. E ela o confirmou mais tarde. No entanto de rosto era atraente, o corpo estava bem tratado, pernas elegantes e a miúda era atraente. No chão os beijos reanimaram a vontade, o tempo já tinha sido esgotado e eu temia que seria despedido. Mas não. Mesmo com colegas a bater na porta ela despachou-as e disse para comunicar a quem esperava que não estaria disponível. Fiquei a saber que além da minha ela tinha feito marcações que foi anulando à medida que os pretendentes tocavam à campainha. Ficaram a ganhara s outras duas que com ela partilhavam o apartamento. Beijos, abraços, embrulhanços, oral mútuo.... muita tesão e controlo, sobretudo da minha parte, ela exausta e eis que me posiciono na posição de missionário com "cabeçadas" suaves no ventre dela. Daí até à penetração foi um ápice que a levou a ficar preocupada, assim o mostrou, mas o desenrolar de tudo levou a que, embora demonstrando o estar preocupada, fui recebido com muito entusiasmo e verifiquei ter ela um desempenho digno de uma virgem. Musculada, envolvente, activa e colaborante. Muita conversa após, um cigarro numa varanda, e uma volta mais... Acabei quase por passar a tarde toda por ali. Na conversa e não só. Detectei algumas contradições acerca da formação escolar e profissional que me foi transmitida... aldrabices pois como seria e é de esperar. Mais tarde confirmadas. No fim, ao pretender compensar o tempo que por ali passei, ela recusou e aceitou contrariada o que tinha sido acordado. Seguiram-se algumas visitas e dessa vez sempre recusou a retribuição. Algumas nocturnas, ao longo de toda a noite e mesmo uma saída para o exterior. Até que ela entrou de férias, assim mo disse e eu aproveitei para tentar arrefecer o contacto. Vi que a miúda procurava poiso certo. Recebo então durante as férias um convite para ir passar uns dias com ela, tendo ela tudo preparado. Aceitei ir por 2-3 dias e tive a notícia de que ela nunca mais voltaria às lides. Disse-me ter o suficiente para abandonar e contou-me como tal foi possível já que eu duvidava, pela minha experiência com ela, que pudesse em tão pouco tempo acumular algo que se visse. Vem então a história dela. Disse-me então que o ideal é acordar relações curtas, 30 minutos, avaliar bem o cliente e despachá-lo rapidamente. Não atender quem pelo óculo da porta suscitasse dúvidas e apostar nos que se entusiasmavam e se mostravam nervosos logo que entravam no apartamento. Disse-me ela que a maioria nem 5 minutos durava e que assim foi possível atender dezenas, entre as 9:00 e as 19:00, sem muito esforço. A realidade é que eu tinha testemunhado que a campainha não parava naquele apartamento. Fiz as minhas contas e cheguei à conclusão que aquela miudagem, cada uma, era bem capaz e encaixar mais de 500 euros dia. O quarto era pago por diária, o fulano que o alugava não queria estar envolvido no negócio e fechava os olhos, segundo ela me disse, e dava direito a usar cozinha. As despesas eram divididas pelas 3 miúdas. Assim não me era difícil acreditar que ela deveria ter amealhado ums dezenas de milhares ao longo dos meses em que esteve na função. E não me deixou pagar nada naqueles 3 dias que passei com ela nas férias. Passámos a nos encontrar esporadicamente, normalmente pro iniciativa dela já que eu me escusava com os meus afazeres mas também por a não querer incomodar na busca que ela dizia andar a fazer para se estabelecer ou para arranjar um emprego normal. Até que a vi, senti, que já não deveria haver assim tanto e lá a fui ajudando a encontrar um emprego e depois deixei cair a relação. O curioso é que passados uns tempos sou convidado a uma festa em casa de um casal regressado do estrangeiro, amigo de uma amiga minha que não queria ir sozinha a tal festa. Vi-me a conduzir na direcção de onde tinha estado. Parei à porta do prédio, subi ao andar que conhecia bem e entrei no apartamento que tão bem mobilado estava e que assim se mantinha. Consegui então saber acerca dos donos e, sobretudo, do apartamento. Após muita conversa fiquei a saber que eles ao regressarem receberam várias queixas do condomínio e de vizinhos. Que eles se mostraram surpreendidos já que não alugaram o apartamento a ninguém e que tinham deixado as chaves a um amigo, pensavam assim eles. Vieram a saber o uso que aquele apartamento teve e levaram o caso para tribunal. Na altura estavam a aguardar a marcação de audiência. Quanto à miúda sei que gastou tudo o que conseguiu. Que perdeu o emprego normal que a ajudei a encontrar. Que recentemente mudou de residência para viver com um fulano que podia ser seu avô. Mas que, enfim, parece estar bem. Por vezes contacta-me mas não tenho respondido nem o irei fazer mesmo que ela me tenha dito que estava preparada para "saltar a cerca" de vez em quando. 
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13 Jul 2016 |
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Filipe C Pinto
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 Re: Algo real
Boa narrativa caro sersan! A vida realmente é cheia de coisas peculiares como esta... 
_________________ Sempre me disseram... não fodas amanhã o que podes foder hoje!
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13 Jul 2016 |
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savalas
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 Re: Algo real
Seria o tal apartamento nas laranjeiras, junto ao metro?
Esse caso saiu nos jornais.
Ok, saiu no correio da manhã
_________________ Who loves ya, baby ?
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13 Jul 2016 |
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