Boa noite confrades...

em primeiro lugar agradecer e pedir desculpa a todos pois não contribuo para o fórum e confesso-me sonegador...embora se faça justiça, todas as meninas que fui, já estavam muito descritas e nunca desbravei, logo os meus contributos não seriam de relevar...ultimamente tenho andado afastado das lides, já lá iam quase 6 meses...ultimamente não sei porquê ando meio estupido que nem ligar às meninas a pedir informações ligo com receio de não sei o quê...enfim...são fases...a confiança não tem andado nos picos!

Bom o que eu queria mesmo contar foi o que me aconteceu esta passagem de ano, que fui para o Norte (não vale a pena especificar), eramos 4 casais e dois gajos à vela (6 homens e meio, visto que um amigo meu estava de moletas que partiu um pata), e o anfitrião, um dos meus melhores amigos, é tipo o songoku da GPs...não conheço gajo que vá mais às GPs que aquele...enfim, pensava que estava mais calmo...bom dia de passagem de ano, sábado, este vem dizer que tinha organizado uma atividade para os homens que íamos descer um rio de caiaque ou uma merda do género...claro que as mulheres ficaram felizes e nós fodidos que estava um frio do caralho...mas o coxo da perna partida tinha de ir...estranhei a insistência...bom lá fomos pelas 2 da tarde andar de caiaque...as mulheres tinham sido avisadas que íamos fazer dois pit stop's para beber umas cervejas e uns medronhos! Ok para aquecer nem estava mal...

Entramos todos na carrinha e o gajo começa a rir...percebi logo que ia haver merda...bom...lá fomos e fizemos as paragens alcoólicas, que estavam pré definidas pelo gajo mas eram 4 da tarde e confesso que estava já fodido e bem bem bebido que aguardentes, e medronhos lá da terra têm mais álcool que o etílico ca de casa...fomos então lá direitos ao rafting imaginário, e de repente entramos numa herdade/quinta, supostamente de outro amigo do meu amigo, que tb queria descer o rio connosco...

Bom é aqui que a passagem de ano fica interessante...desculpem, estou a escrever e a chorar a rir ao mesmo tempo...o meu amigo para a carrinha e diz..."...pessoal...não há canoas para ninguém, paneleiros do caralho, organizei para vocês, copos de leite de Lisboa...UMA LARGADA DA put*!!!" - Claro que se cagou tudo a rir, e de certa maneira aliviados de não ir meter os tomates num rio frio...

Lá saímos todos, e então o gajo tinha mandado vir 5 GPs de um puteiro perto lá perto da terra (eramos 7 e meio...havia o coxo), e num anexo grande da casa com pipas e lenha, mas grande mesmo, estavam lá as GPs à nossa espera....confrades confesso que não havia uma put* que dissesse "que avião", aliás nenhuma era bonita.. havia duas boas....e 2 gordas...e uma média com uns olhos claros e um rabo que parecia bom...apontei a esta, diga-se que com a bebedeira e para o que era qualquer merda servia!

Bom as regras eram simples, as GPs fugiam, e corria-se atrás delas, e quem apanhasse a put* podia fodê-la...as GPs davam 2 oportunidades logo cada um teoricamente podia foder...ou uma ou duas vezes...o sinal de partida foi dado com um "APANHA A put*" em plenos pulmões do dono da casa, que percebi que não era a primeira vez que nem ele, nem elas faziam isto pela primeira vez...

O resto podem imaginar....lá se apanhou as GPs, apanhei a minha, meio broche com camisa, e lá tive a comer a gaja em pé por trás até me vir, e para onde olhasse havia gente a foder a melhor foi mesmo que ninguém correu atrás da gorda-mor, a pior a não ser o coxo, e o gajo só gritava "A GORDA É MINHA!!!" - e assim se deu um arraial de foda para despedir do ultimo dia de 2016...posso dizer que fodi, fodi bem, mas a gaja era uma matarruana do caralho, e disse uma coisa que nunca esquecerei que foi o seguinte..."...Betinho de merda...lavra-me essa con*!!!" - literalmente ia-me cagando a rir enquanto fodia....bom assim se passou uma hora...acho que todos foderam...só dei uma por isso alguém deu a minha segunda!

A seguir fomos ao banho na casa do dono da quinta e voltamos para mais uma tasca, lá da terra para mais um copo...que apanhamos ainda aberta, e a seguir ter com as nossas marias....cada um contou a sua história do rafting mas como vínhamos todos "nhursos", elas não desconfiaram...ninguém cheirava a baunilha por isso estava tudo bem...meia noite, 12 badaladas, 2017, e foda na maria...que saudades de uma suave vagina!

Penso que o sítio para meter isto é aqui...a minha primeira...Largada da put*!!!

Boas fodas!

APANHA A put*!
Um bom ano.

TOP

Muito Bom.

Por conta dos anos passados nesta bela vida tenho algumas amigas do ramo, em Novembro passado em conversa com uma delas, contou-me que tem uma cliente que aparece de vez em quando para fazer de funcionária... Achei piada ao cenário e fiz-me imediatamente ao "negócio", uma não GP a realizar a sua fantasia fazendo o trabalhinho por prazer pareceu-me muito interessante. Logo ali ficou ajustado que quando a cliente ligasse a marcar uma ida lá eu seria avisado para tentar aproveitar a oportunidade.

Passado cerca de 1 semana, liguei a saber se estava tudo bem e também para relembrar o que estava combinado, fez-me uma "convocatória" para ir ter uma "experiência" com ela. Achei que era boa ideia, afinal ia ter naquela GP uma cúmplice num "negócio" um bocadinho diferente, portanto podia perfeitamente compensar dando-lhe mais alguma coisa a ganhar.

Como a visita foi mais de cortesia do que para despejar os reservatórios acabámos por estar na conversa um bom tempo depois da "experiência", a quantidade de histórias que ouvi nesse dia dariam para escrever um livro, entre as mais engraçadas estão as do tipo que cada vez que lá vai liga à mulher a avisar que está a pinar a menina, e a do pai que levou os dois filhos gémeos à casa dela para se iniciarem no dia em que fizeram 18 anos.

Porque o assunto passou a ser muito mais pessoal do que profissional ela sentiu-se na obrigação de tentar que a cliente aparecesse, por isso mandou-lhe um SMS que foi respondido quase de imediato sob a forma de telefonema.

Em Dezembro ainda fiz mais uma visita à minha amiga, desta vez sem tempo para conversas porque ela tinha mais trabalho para fazer depois. Na semana passada tive um sms a pedir para lhe ligar porque havia novidades fresquinhas, liguei de volta logo que pude. Foi com muito agrado que soube que ia ter uma oportunidade com a tal cliente nesta segunda feira, nesse dia até meti o meu melhor after shave, não fosse a menina valer mesmo a pena...

Dia 23 de manhã liguei como se de um cliente regular se tratasse e tive a confirmação de que havia diversão garantida, mas tinha de me despachar porque a cliente só faz 3 ou 4 serviços de cada vez que lá vai, e já estava a chegar. Avancei rápido e com muita vontade de conhecer o meu novo parque de diversões. Chegado ao local volto a ligar, tenho ordem para subir, ao entrar a porta tenho à minha frente a cliente - prestadora de serviço e a gp minha conhecida, fiz de conta que não sabia que a outra menina era cliente e perguntei se podia escolher entre as duas, tive a aceitação por parte da cliente, fiz um bocadinho de teatro, pedi para darem uma voltinha, elogiei ambas, perguntei o que cada uma delas fazia e enquanto escondia a vontade de rir perguntei se existia alguma possibilidade de fazer um triplete, sempre pensei que a resposta fosse negativa mas a surpresa aconteceu: a cliente disse que sim para espanto meu e da GP, por instantes pensei que talvez me estivesse a meter em mais desafios do que tenho arcaboiço para aguentar, mas ao menos ia ser um fartote... Segundo a própria cliente foi a primeira vez que alinhou num trio.

Sai de lá derreado mas a cliente não ficou menos bem tratada, tanto que, pelo que falei ao telefone com a GP, só fez este serviço e saiu, já agendei nova visita à GP para "meter a conversa em dia" e saber o que disse a outra parte, por mim caso ela/s tenha/m vontade de repetir nada tenho em contra, aliás tenho muito a favor!

Esta história não tem nada da GPs pelo meio!

Há anos atrás fui a uma vila no estrangeiro, a uma reunião de jovens que tinham um determinado tipo de actividade em comum. Eram 4 dias, e havia diversos tipos de actividades. Algumas lúdicas, e outras relacionadas com a nossa actividade.
No dia da chegada foi só conhecer a malta, jantar, beber um copo, xixi, cama.
Segundo dia, levantar, tomar o pequeno-almoço, e fazer uma caça ao tesouro. Era a forma de nos mostrarem a vila. Havia várias pistas que nos faziam percorrer a cidade, à procura de mais pistas e umas letras. Como o grupo era relativamente pequeno não havia equipas, e cada um fazia o seu percurso individualmente. Deram-nos um folhinha com umas instruções e lá fomos. Era suposto durar a manhã toda.

O gup estava com algumas dificuldades com aquela merda. Cruzei-me com outro que já tinha 5 ou 6 letras, eu ainda só tinha duas, e já eram quase 11 da manhã.
E foi logo após esse momento que o desastre aconteceu,. A put* da folha voou quando eu ia a atravessar uma ponte, e ainda a vi a boiar no rio antes de desaparecer.
Eu sabia o que tinha de fazer. No dia anterior tinham-nos dado um cartão com um "numero de emergencia" da organização, caso nos acontecesse qualquer coisa. Era só ligar. Mas não me apeteceu. Se o objectivo era conhecer a vila, eu podia dar umas voltitas, e depois ligava-lhes mais tarde. Além disso eu tinha também um outro plano. Aquela zona tinha um prato tradicional, e eu achei que o melhor era aproveitar aquela "fatalidade" para o ir provar antes de ligar para o tal numero. E lá continuei eu a andar.

A certa altura vi um pequeno (minúsculo) hotel com um aspecto muito castiço, e resolvi entrar só para perguntar qual era o melhor sítio para provar a tal especialidade. A dona era muito simpática, o hotel tinha acabado de ser construído, e ela estava muito orgulhosa, por isso insistiu em mostrar-me uns quartos. Tinham todos decorações diferentes, e eu lá tive de ir ver dois deles. Quando me preparava para me ir embora, já na posse da localização do restaurante que ela aconselhava, e que era na outra ponta da vila, ela perguntou-me se eu queria boleia. A filha dela tinha de ir lá perto e podia-me levar.
Ok, eu aceitei, e lá fui à boleia da menina até ao tal restaurante.

O problema era que ainda não era meio-dia, mas eu queria-me despachar. Eu não sabia exactamente quando é que os outros iriam acabar a caça ao tesourro, e pretendia telefonar para a organização antes que ficassem preocupados comigo.
Por isso entrei no restaurante, e expliquei que estava lá com um grupo de jovens de outros países, e queria saber se me podiam servir antes do meio-dia. O gajo olhou para mim de forma estranha, e foi-se embora. Fiquei meio à toa com a forma como ele olhou para mim. O gajo disse que percebia inglês, e o meu inglês não era assim tão mau. Passados uns 5 minutos, o gajo volta. Pensei que tivesse ido perguntar à cozinha se me podiam servir. Eu disse-lhe que queria provar a tal especialidade, e ele respondeu "eu sei, eu sei". Pronto, o inglês dele não devia ser grande coisa.

O restaurante era giro. Tipo taberna medieval. Mesas grandes, rectangulares e redondas, em madeira pesadona, e bancos em madeira. Paredes toscas, alguma pedra, e candelabros com velas, e cera de muitas velas queimadas. O gajo deu-me uma mesa redonda. Foi lá dentro e voltou com uma gaja que basicamente parecia a Claudia Schiffer. Disse-me que era a filha dele, e que ela me ia fazer companhia. E pimba, a gaja senta-se na minha mesa. Ia-me dando um treco.
Eu estava completamente aparvalhado, por diversas razões.
Primeiro, com a beleza da gaja. Era deslumbrante. Linda de morrer.
Segundo, com a forma como as pessoas daquela vila eram simpáticas, e com a particularidade de todos me oferecerem as filhas para me ajudarem de alguma forma.
Terceiro, com a cena de ela se ter sentado ali comigo como se fosse a coisa mais normal do mundo. Nem pediu licença nem nada. Sentou-se e começou a falar.
Queria saber de onde é que eu era, o que eu fazia, se estava a gostar da vila, bla bla bla, bla bla bla...
Eu devia parecer um mongolóide. A gaja era tão linda que eu nem conseguia ouvir bem, devido à sobrecarga sensorial que os meus olhos estavam a sofrer.

E passados poucos minutos, entram 2 pessoas da organização da reunião internacional no restaurante, sentam-se na minha mesa, dizem-me que não estavam à espera que alguém acabasse a caça tão depressa, e perguntam à "super-modelo" se ela tinha tomado bem conta de mim.
E foi aí que eu percebi o que se estava a passar, e disse "ah, foi fácil".

Basicamente, a caça ao tesouro acabava ali, e o tesouro era comer a especialidade da zona. E curiosamente, eu entrei ali, disse que pertencia ao tal grupo, e pedi a especialidade da zona.
Por isso é que o gajo do restaurante olhou para mim de forma estranha (espantado por eu chegar tão cedo), saiu de repente para telefonar aos outros a avisar que já tinha chegado uma pessoa da caça ao tesouro, e eles pediram-lhe para que a filha dele (que eles conheciam bem) me fizesse companhia enquanto eles não chegassem.

Os outros caçadores de tesouros começaram a chegar por volta das duas da tarde!

A minha não é nada de especial. Há anos, conheci na net um chavalo que queria entrar nesta vida mas tinha vergonha, e havia uma put* de estrada que lhe andava a encher o olho. Eu para o ajudar fui lá com ele, e estivemos os dois a comê-la; primeiro eu para lhe mostrar, e depois ele. Mas o engraçado é que, como sou mais velho que ele, fizemo-nos de pai e filho,e estivemos todo o tempo com esse tipo de conversa, inclusivé comentei que tinha sido a mãe a pedir-me para levar o filho às GPs. No final disse ao chavalo "pronto agora já sabes como é, para a próxima pedes dinheiro à mãe e vens sózinho". A gaja deve ter ficado a pensar que era a sério.

A história do Hardsex é melhor que a do Gup e vocês sabem porquê...

Gup, aquilo que interessa é: comeste a Claudia Schiffer ou não?

Népia.

A menina até tinha ficado impressionada por eu ter acabado a caça bem antes dos outros (eu só 2 ou 3 dias depois, já quase nas despedidas, é que contei a verdade).

Mas as hipóteses eram nulas. A gaja tinha uns 15 cm a mais que eu.

... gajas matulonas também me intimidam um bocadinho...

15 cm a mais, então eram perfeitamente compatíveis. Eu, pelo menos, já papei uma com mais 13 cm e foi espetáculo: dei nota 9.

Eu já comi uma muito mais alta que eu, tinha umas mamas fenomenais, enormes e espetadas (e não era silicone) de modo que de pé aquelas metralhadoras ficavam apontadas à minha cara.

Foi há muitos anos, não sei há aqui confrades desse tempo que recordam uma chavala brasileira, alta loira e mamuda, que tinha fotos nos sites...

Epah... a pagar também já papei várias bem mais altas que eu.
Isso não é nenhuma "avaria"...

Mas não me atrevo sequer a tentar engatar uma tão mais alta que eu, até para não parecer ridículo.
Um ou dois centímetros a coisa ainda passa.
Mas uma torre à qual só lhe chego aos ombros?!?

Um amigo meu que era um meia-leca de 1m e 60 e poucos picos, teve sempre namoradas muito mais altas que ele.

Eu, só muito excepcionalmente, me sinto capaz de papar uma cavalona. É um complexo parvo mas é assim mesmo. Aliás, anda por aí uma com TDs upa upa que já me apeteceu várias vezes adicionar ao currículo. Até cheguei a telefonar-lhe. Mas, depois... borreguei.

Sou um conas.