Caríssim@s,

Independentemente da idade biológica da pessoa, a atitude perante o sexo é função da personalidade, educação e cultura.

Alguns de nós já assumem uma postura de grande maturidade na forma de estar mesmo antes de atingir a maturidade física, ainda na juventude. Isso leva a que as relações então estabelecidas tenham essencialmente lugar com pessoas tipicamente mais velhas, e que as pessoas da nossa idade pensem que somos almas antigas em corpos jovens.

Cavalheiro que se preze, novo ou velho, saberá ouvir, acarinhar e compreender a pessoa com quem está, dando-lhe toda a atenção que merece como ser fascinante que seguramente é.

Cavalheiro, novo ou velho, sabe que numa relação sexual o mais importante não se fica por aquele fim último (o clímax), mas todo o ritual da partilha, incluindo a empatia com a parceira através de uma boa conversa em que ela se pode exprimir livremente e sentir que tem ali um homem que a ouve, que a acompanha, que lhe dá feedback, que a acarinha, que a estimula, que se entrega a ela velando por ela antes de pensar em si mesmo. Sim, porque tal como muita mulher adora entregar-se ao homem para o satisfazer, muito homem adora entregar-se à mulher para a satisfazer, acabando o casal por satisfazer-se mutuamente num ambiente harmonioso e coeso.

Não é preciso ser quarentão para saber que não há maior prazer que fazer bem a alguém, que levar uma mulher a sentir genuinamente prazer. Esse momento não tem preço, pelo que vale bem a pena por vezes aguentar e sacrificar a própria ejaculação masculina (com difícil auto-controlo) para que a mulher possa chegar ao seu nirvana. Sim, porque quando ela realmente atinge esse estado de êxtase, o homem que lhe queira bem sentir-se-á também ele nas nuvens, se não com um orgasmo, ao menos com aquela inigualável satisfação interior.

Naturalmente, um cavalheiro que compreenda estas questões pode capitalizar esse conhecimento colocando-se ao serviço de damas necessitadas desse nível de atenção... mas não há desafio mais estimulante que conseguir tocar e acariciar, ainda que por momentos, a alma encantadora de uma mulher emocionalmente estável, resistente e indisponível para relacionamentos afectivos, como as mais profissionais GPs.

Sim, também elas, como mulheres que são, merecem tudo o que de melhor lhe possamos dar...

Desejo-vos tudo de melhor. Muito sucesso e felicidades!

Poix assim sendo amadurecem muito prematuramente

Eu estou a meio caminho dos 40, e realmente tenho que confessar que há diferença dos 20 para os 30 (pelo menos foi o que me disseram). Aparentemente depois dos 30 abrandamos o ritmo, deixamos de pensar tanto em nós, e começamos a pensar mais nelas.

A melhoria não passa por pensarem mais na mulher... mas sim... pensarem mais no prazer mutuo...

Digo eu...

Concordo com a Nicolle quando refere a importância do prazer mútuo. Afinal de contas, trata-se de um ritual de partilha entre duas pessoas, satisfazendo-se mutuamente num ambiente coeso. O bem comum, o espírito da relação, acaba por se sobrepor às questões individuais de um ou de outro interveniente.

A natureza ilustra bem a situação. Só para dar um exemplo, imaginem dois átomos de Hidrogénio, cada qual com a sua orbital de influência. Ao se associarem numa ligação química produzirão esse ente coeso bem mais estável que é a molécula de Hidrogénio, H2.
Dois intervenientes atómicos fundidos num uno molecular... Ali não há um dador nem um receptor. Há tão somente dois parceiros que se fundem num bem comum, tão belo e harmonioso.
E nesse processo é libertada uma quantidade fenomenal de energia, num rito cósmico de êxtase.

E mais uma vez, a consciência e sensatez de tomar esse bem comum em consideração pode surgir em pessoas de todas as idades, não sendo um exclusivo dos mais velhos (embora supostamente se fosse esperar que quem tem mais experiência de vida deveria ter mais juízo).

Em suma...
A maturidade não é função linear da idade.

A todos vós, dos melhores "vinhos" verdes aos maduros mais clássicos, desejo um saborear fantástico dos prazeres da vida.
Todo o "vinho" tem o seu momento e o seu lugar, pelo que a cada um caberá julgar o que é melhor para si.

À vossa saúde!

Quando se gosta de alguem existe mais interesse que o prazer se proporcione mutuamente,caso contrário tudo evidencia que será apenas mais umas

Qualquê... reduzindo ao máximo e simplificando q.b....

A qualidade dos homens, muitas vezes prende-se com a rodagem dos mesmos... passo a expor.

Um homem por norma começa interessado em quantidade e não qualidade... deve ser por causa das hormonas e em especial se tiver facilidade de arranjar companhia.

Quando lhe bater na toina, se tal acontecer, então passa-se a preocupar mais com a qualidade, com o prazer que tira do acto em si do que na quantidade de vezes... por norma é nestas alturas que o homem descobre a necessidade de dar mais prazer à mulher do que aquele com o qual por norma se preocupa em dar (lol estavamos muito preocupados em gozar nós mesmos).

Daí a atracção das mulheres por homens + velhos... com classe, estilo, modo de vida delineado, sexo com qualidade, nada de aquelas inseguranças/inseguranças que atrapalham os putos novos ou quem começa tarde na boa vida ;)

Acho que o mesmo se passará com as mulheres, mas com a interessante variação de que se uma mulher mais nova se sente atraída + facilmente por um homem + velho, sem que a sociedade veja tenha nisso algum preconceito, já a mulher mais velha quando se apaixona por um homem mais novo, se a diferença for grande, a sociedade ainda recrimina...

Quase todo o homem enquanto anda nos 20's ou antes tem um fetiche com mulheres + velhas, feitas, maduras que lhes inspirem confiança, conhecimentos e lhes mostrem o que fazer com os corpitos que deus lhes deu.
Da mesma forma o mesmo se passa com as mulheres, mas nestas há desde logo uma preocupação no dar prazer enquanto se recebe. Isso creio que por norma só acontece + tarde com o homem.

Desculpem a mistura de ideias... mas foi assim que saíu lol

Muthamid

Confrade

Abrandamos depois dos 30, voltamos a abrandar depois dos 40 e voltamos a abrandar depois dos 50. Quanto aos 60, não sei, mas calculo que se continue a abrandar. Só digo uma coisa: mesmo com os abrandamentos, passados os 50 continua a ser óptimo. Mas, a partir dos 50, temos que ter cuidado com a alimentação, com o repouso, com o exercício.

Com o avançar da idade, tornamo-nos mais pacientes, mais tranquilos, mais atentos e isso ajuda a que as coisas corram bem. E sabemos que a vida é (normalmente) longa.

Sabem a história do preto?

Um fulano estava desanimado e disse a um amigo no café:
- Estou triste. Sinto que já não satisfaço a minha mulher, que anda triste. Não sei o que fazer.
- Olha, vem ali o Zé Preto. Vamos perguntar-lhe como é que eles fazem para ter tanto sucesso.
-Zé Preto, diz-nos uma coisa. Porque têm vocês tanto sucesso? Têm o pirilau maior? Aguentam mais tempo?
- Nada disso. Nós somos é mais envolventes. Sabemos dar carinho a uma mulher e tirar partido de toda a sua sensualidade. Investimos nos preliminares e tudo rola maravilhosamente.
Foi para casa a pensar naquilo e resolveu seguir a ideia. Naquela noite esmerou-se.
No dia seguinte, de manhã, a mulher resplandescia.
- Estás muito bem disposta, querida.
- Amor, ontem estavas de mais. Ontem parecias mesmo um preto.

já tenho idade para ter juizo.................. mas felizmente não tenho

estou na reta final dos 30

TAS TRAMADO!!!! daqui a pouco aparece ai a brigada do politicamente correcto e vao te chamar de racista para a frente

Confrade

Eu ainda pensei em escrever "negro" em vez de preto, mas pensei: que diferença faz? Posso ser reprovado por dizer preto; se disser negro já não há problema. Então fica preto.

De qualquer forma, já estamos menos preconceituosos em termos de experessão. Já dizemos "cigano" e não "pessoa de etnia cigana". Por isso, eu, que não sou racista, digo preto, branco e amarelo - e preta, branca e amarela também.

Com a idade, começa-se a dar maior importância aos pormenores e isso faz toda a diferença. A qualidade começa a prevalecer sobre a quantidade... (fodisticamente falando).

com 23 elas dizem que não me dispensam

É o que nos vale. Caso contrário, estávamos tramados.