“Setembro é sempre mau” - é um facto que sempre se verificou mas que mudou com a pandemia.

Setembro (e seguintes) é o mês:

- Fim de ferias
- Inicio das aulas
- Falta de € (gastos em ferias e escola)
- Poucos turistas

Com o teletrabalho e nomadas digitais a coisa mudou, é ver os shopping que continuam cheios depois de Setembro.

Com o teletrabalho a perder cada vez mais força, tudo vai voltar à normalidade (pré-covid). Acabam os nomadas digitais e pessoas que “tem muito tempo livre” durante o horário de trabalho.

É também uma questão de tempo até as industrias europeias começar a colapsar devido a crises e agenda woke. Muita gente vai perder o poder de compra e não vai haver € para viagens e meninas.

Anseio esse dia, não vivo de nómadas nem é turismo desmesurado, o meu porto está um caos

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Portanto, os "nómadas" e o teletrabalho estão indecisos entre encher os shoppings e acabar?...



A "agenda woke" vai fazer o quê, coitada?...

Totalmente de acordo comfrade, o que era o nosso Porto e o que é... E a tendência é piorar

Vou dizer duas verdades de "La palice":

O preço é sempre a relação entre a oferta e a procura. Havendo pouca procura os preços tendem a descer, ou havendo pouca oferta, tendem a subir.

O barato por vezes sai caro, ou seja em termos de probabilidade em 10 GP's que visites a 20 € / 30 minutos, o serviço não será tão bom, como visitares outras 10 GP's a 70 € / 30 minutos. Mas sendo probabilidades, haverá excepções a regra.

O preço até se reflete geograficamente, já constatei que uma GP que cobra em Lisboa ou Porto 70 € / 30 m, 150 € /60 m, a mesma GP numa cidade de menor dimensão pode andar nos 60 € / 30 m, 120 € / 60 m... E ainda a mesma GP em sites internacionais cobrar 100 € / 30 m, 200 € / 60 m. Se o serviço é igual, não vos sei responder, citando uma frase feita "eu não olho a despesas, vou sempre ao mais barato"

Inside information.... parece que um numero substancial das GPs da primeira divisão estão com falta de trabalho desde o verão.
Muitas têm dias sem um unico cliente e já consta que algumas já compram bilhete de ida sem retorno.
A ser verdade 2025 pode trazer mudanças no mercado, que tipo de mudança ainda não consigo prever.

Companheiro, é muito comum as gp's, seja nas conversas entre elas, seja com os clientes, dizerem que "a vida vai mal, não há clientes, não há dinheiro, não dá para as despesas, isto está uma tristeza, era melhor não ter vindo, é melhor ir embora, isto aqui não dá, os clientes querem quase de graça, etc. etc".

Isso tem razões bastante óbvias: entre as "colegas" há muitas situações de invejas, ciúmes, tentativas de pedir dinheiro emprestado umas às outras e de roubo de dinheiro ou de clientes, inventarem histórias umas sobre as outras, etc. Repetirem que a vida vai mal é uma defesa. Muitas também usam isso como táctica para ver se conseguem sacar mais algum dos clientes.

Não quero com isto dizer que todas elas mentem, não é isso. Nem quero tampouco sugerir que estão todas cheias de clientes. Mas sei por experiência que é normal essa atitude.

Por outro lado: querer normalizar valores tão altos como os que são atualmente referidos aqui no fórum, com cada vez mais gp's a anunciar, é claro que provoca um desequilíbrio entre oferta e procura a esses valores.

Muitas gp's que trabalham a valores altos vão ter menos clientes; o stress afeta o atendimento, e entram num ciclo vicioso, não têm clientes porque atendem mal e atendem mal porque não têm clientes.

E as que têm muitos clientes aprendem rapidamente a dizer sempre às outras que as coisas estão mal.

Uma coisa é certa, são milhares de gps... Não deve dar para todas, muito menos a esses valores

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É impossível calcular o número de gp's que haverá no país, e será muito difícil fazer uma estimativa, mas julgo que serão dezenas de milhares.

As gp's da aqui tão apregoada "primeira liga" são uma pequena parte do total, embora sejam a grande maioria das referidas no fórum.
Como nos sites desse segmento aumentou muito a quantidade de meninas publicitadas, e com o aumento de valores de referência, a relação oferta procura alterou-se.
Mais oferta nesse segmento, preços a aumentar, nível de qualidade a baixar, clientes a procurar noutros segmentos.

Há cerca de 20 anos um estudo concluiu que quase metade dos homens portugueses em idade sexualmente ativa frequentava, pelo menos ocasionalmente, profissionais do sexo.

Clientes não faltam, a questão é quanto esses clientes podem ou estão dispostos a pagar. E, dependendo da maneira como são tratados, se estarão dispostos a voltar a essa gp. Mas aonde forem bem tratados por um valor acessível, os clientes voltam sempre. E aonde pinga nunca seca.

Gp's a voltarem de vez para o Brasil, isso há sempre...uma$ mai$ contente$ com a sua temporada em Portugal, outra$ meno$...mas a ponte aérea tem sempre dois sentidos...

Temos brasileiras a mais...


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Quanta mais oferta, mais opções para a procura.
Da perspectiva do cliente, se houver muitas gp's, venham de onde vierem, mais possibilidades terá de encontrar algumas com quem tenha atração, sintonia, e uma relação entre valores e serviços equilibrada.

Uma coisa é criticar os valores pedidos e a falta de qualidade de atendimento de muitas delas...mas:

...Vir dizer aqui no fórum que há gp's brasileiras a mais não faz nenhum sentido...
-elas nem sequer são visíveis, passam o dia metidas em quartos;
-ninguém sabe ao certo quantas são, e só as vê quem as vai visitar; quem vai já sabe ao que vai; e quem não quer, não vai;
-só quem queira ir visitar todas é que pode dizer que são demasiadas: não há tusa para tanta musa, nem cheta para tanta buce#a...

Mantenho o que disse

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Com esse argumento derrubou todo o meu raciocínio...

O seu raciocínio não mereceu argumento

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Pois é, verão sem turistas, as meninas que pensem bem na vida, ao que parece a crise tb está a bater nos países ricos da Europa, aliás, foi por isso que não tivemos turistas, temos um ditado que diz "mais vale um pássaro na mão que dois a voar".