Deixei de usar after-shave para não chegar ao nivel 2.
Uso margarina Becel , que faz bem ao castrol e hidrata que se farta.

Nivel 2 é relação (namoro, vida conjunta). Relação implica exclusividade: exclusividade implica abdicar de muita coisa da vida anterior, um PRACE sexual e um SIMPLEX monetário. Está tudo fodido, portanto; mudarmos ambos de vida (mais ela do que eu) é um bocado complexo deduzo. É preciso muita sorte. Não sei se não é mais fácil ganhar a lotaria. Mas também é lixado quando se arranja alguém com filhos, ou alguém que é famoso ou que vive noutro país. As hipóteses de dar para o torto são muitas, mas quando um gajo se mete nelas já sabe: "Who wants to live forever ?"

Respondendo á pergunta do tópico:

Quem ja namorou com gp, fodeu-se!!!!

Quem estiver a namorar com gp, está fodido!!!!

Quem estiver a pensar em namorar com gp, vai-se foder!!!!

Desculpem ser curto e grosso, mas, muito resumidamente, foi o pouco que aprendi nestes ultimos meses com uma gp.

ah, já me esquecia...

Há casos em que até pode funcionar, se for com o dono do club onde trabalham, o chulo ou proxeneta ou como lhe quiserem chamar.

Aí sim, quase 100% de sucesso garantido... a não ser que um dos dois vá preso (quase sempre ele, por exploração e auxilio a imigração ilegal)!!!

Errado! Na nossa cultura, de raíz judaico cristã, é verdade isso mas, é verdade também, que o sexo se está a tornar cada vez mais liberal dentro dos casais e senão veja-se o fenómeno revivido do swing, importado directamente dos anos 60/70 (da geração do amor livre; a minha) para os 90 e 00. As relações conservadoras implicam exclusividade sim, cada vez menos, cada vez menos.

Nem mais. E mesmo que muito me custe dizer isto, a verdade é que não sei, não... Tal como eu estou a trabalhar e, no meu gabinete estou aqui ligado, a minha esposa pode, a esta hora, estar tranquilamente no trabalho dela (FODAAA-SEE!! Cruzes canhoto, lagarto,lagarto!)... É verdade que parto do princípio que não mas, também não deve ser menos verdade, que ela partirá do mesmo em relação a mim....

Cuidado putanheiros casados, Deus castiga sem pau nem pedra!

O amor livre é uma teoria linda mas não dá. Ou melhor dá, mas tem que se mudar tudo à volta também; não podes viver neste sistema mas depois o amor é livre. E não confundir swing com amor livre. No swing eu e a minha patroa vamos ter com otros dois mangas (ou mais) para rodar. Não quero. No amor livre, eu telefono para o emprego da patroa do Divina Comédia e digo-lhe se não quer ir andar comigo de teleférico. Não dá. O divina Comédia não iria gostar, como eu também não gostaria mesmo nada de saber que a minha andava edm grandes comédias a rir à farta (cruzes canhoto).
Voltando ao tema da conversa eu acho que é muito difícil, porque o ganha pão da menina está fora do sistema também. E a menina não quererá (muitas vezes não poderá porque não tem habilitações ou oportunidades) mudar. E eu não quero mudar para o sistema dela. Estando cada um em seu sistema é como namorar com uma russa linda que vive em Vladivostok. Não vai dar, a menos que ambos mudem. E mesmo assim....

Ó pá! Tu estás, claro, à vontade (mas onde é que eu meti a porra da Walter?!?), telefona quando quiseres...

Sobre a questão, estamos obviamente de acordo muito embora, também te digo, o swing faça justamente parte do amor livre; estou em absoluto desacordo contigo aí. De acordo com a tradição desta nossa sociedade monoteísta um homem basta a uma mulher e vice-versa. A moda do swing, como no 'ballet rose' é justamente a introdução da liberdade (amor livre), de um novo membro/membros no casal, de comum consentimento. Assim, aquilo sobre o que falas mais não é do que uma faceta; um subsegmento se quiseres do amor livre mas, ambas as formas de expressar a sexualidade fora do casal estão integradas nesse conceito.

Este é um tema que me afecta (afectou) pessoalmente: Sim, eu “namorei” com alguém que vende serviços sexuais (pelo respeito e carinho que me merece, sou incapaz de usar o termo put*). E para mim, falar deste tema tem sempre uma especial influência do factor tempo.

Há uns tempos atrás, quando a relação ocorreu, tive certamente outra opinião. E posso garantir que este tipo de relacionamento não tem rigorosamente nada a ver com preferência (e correspondente) repetição de TD’s. Existe uma vontade e desejo, para além do puro sexo. Não me vou estar a alongar na descrição do sentimento, mas que é algo diferente de repetição, é! E pronto! Nesses tempos, a vida familiar esteve em risco eminente de colapsar. A vontade de partilhar momentos e lugares com outra, que não a cara metade, pesou muito forte. A discussão sobre cedências e compromissos aconteceu.

Hoje, já com algum tempo de afastamento (físico), porque telefonemas ocasionais continuam a ocorrer, o sentimento é diferente. O Lar ganhou. A Família manteve-se. A experiência ensinou-me alguma coisa. Ficou uma amizade, um respeito, por alguém que eu não consigo ver como put*, embora essa seja a sua forma de obter dinheiro para as compras de super-mercado e outras. O afastamento físico ajudou bastante a esquecer (ou a dar menor prioridade) a determinadas características que me agradaram especialmente. É evidente que não fará sentido qualquer comparação das performances sexuais, tal a diferença existente (quando comparado com a cara metade ou com outras GPs). Muitas vezes me pergunto se a minha preferência na altura estaria toldada pela acção da cabeça de baixo. Nunca consegui ter a clareza necessária para responder a essa pergunta.

Como seria o futuro, se a decisão tivesse sido a contrária? Não sei, nem nunca saberei. Se calhar, ia acontecer algo como outros foristas já comentaram. Ia passar algum embaraço, quando a apresentasse a amigos e família; ia fazer fraca figura, quando conhecesse a família dela lá nas terras de Vera Cruz (sim, porque continuo a achar que será daqui a esmagadora maioria de situações semelhantes à minha). Ia partilhar momentos de intimidade e prazer profundos; ia ser uma relação duradoura… ou não. Sei lá o que ia acontecer?!

Porra, que isto já vai longo e já disse muita coisa… falta apenas dizer algo muito importante… CARPE DIEM.

That's life! Pois é pá.

Bem este foi dos poucos que respondeu ao que perguntei e pelo o qual o topico foi lançado!!!

Abraço

Pronto, pronto... Não se fala mais nisso ó paulo. Nunca namorei com uma put* embora as namore a todas quando estou com elas. São mulheres e a coisa do meu lado já se tornou compulsiva. RESPONDIDO??

Vamos lá então, para animar aqui o tópico!

Boas,
Sou novo aqui no forum e ja vi temas bastante interessantes.
Em resposta á pergunta colocada, posso dizer que ja namorei com uma linda put* que me fez perder a cabeça por ela.
Sinto enormes e grandes saudades dela.

Bom meus amigos quem anda à chuva molhasse mais cedo ou mais tarde por isso é inevitável que não aconteça pelo menos uma amizade colorida, a não ser que consigam estar sempre com pessoas diferentes e assim nunca criar nenhuma afinidade ou permitir que alguma afinidade se desenvolva. Claro que estas relações são complicadas nem que seja pelas bases morais que todos nós fomos educados (cristãs), no inicio até pode ser muito engraçado umas cambalhotas á Borlix mas com o passar do tempo é inevitável que desejem uma evolução dessa relação mm que seja colorida ou então será inevitavel o afastamento pela falta de compatibilidade. Na verdade ninguém gosta nem aceita que a pessoa com quem se disfruta alguns momentos passe o dia abrir as pernas mm que seja para ganhar dinheiro!
Mas não é só a questão do dinheiro que afecta esta possivel relação, existem também as amizades que ela construiu ao longo da sua "actividade", as amigas mais próximas, as diferenças inerentes [causas relacionadas com a actividade] e no caso de serem de outro país as diferenças culturais...
Convém nunca esquecer que elas iniciam a sua actividade pelos objectivos, desejos de alcançar porque senão a falta de dinheiro nunca seria razão suficiente. Existem muitos empregos nem que seja a lavar escadas, pratos ou como empregadas de lojas!!!
Claro que não ganham 2.000 ou 3.000€ sentadas em casa a ver televisão....
É quase impossivel esperar que esta relação consiga evoluir sem que exista de ambas as partes alguns "sacrificios" e da parte delas é largar a actividade e procurar outra forma de estar na vida e com a mm importância afastar de algumas companhias e no caso dos Homens saberem esperar pelo momento, terem paciência e sabedoria por esperar sem necessitarem de cobrar ou exigir.
Outra situação que ainda ninguém referiu é a questão psicológica delas!
Como será de esperar em alguns casos [na maior parte] acontece um desgaste bastante grande que depois resulta em sentimento de culpa pelo que viveram. Aqui o papel do parceiro é muito importante para dar apoio e perceber o que estão a viver e a sentir [todos os actos têm reflexos mais tarde]...