confrade o gordo, nao lhe retiro nenhuma razao do que escreveu.. infelizmente é a realidade do meio putanhistico de hoje em dia, e talvez desde sempre..

mas nao se esqueça que existem as excepçoes ..

O que me fode é que há sites onde são eles que tiram as fotos, em que umas vezes as moças até correspondem às fotos (têm pouco fotoshop) e outras vezes um gajo chega lá e percebe que as fotos têm carradas de fotoshop.

Ainda hoje fui a duas que acabei por dar meia volta

Tudo bem que são as moças que pagam as fotos e há que as valorizar, mas há limites para tudo

Se não fosse uma pérola ou outra que às vezes se encontra...

Ora nem mais,excelente atitude. Se todos o fizessem as coisas possivelmente mudavam.

Caros Confrades, aproveitando o titulo deste tópico gostaria de saber a vossa opinião.
Já me aconteceu algumas vezes eu frequentar uma GP com alguma assuidade e um dia sou mal atendido- como o exemplo que relatei no topico da Diabinha de Caxias. Mas como sou uma pessoa muito calma e timida nunca reclamo.
O que faço é não voltar lá. No entanto acho que talvez devesse tomar outra atitude, tipo telefonar mais tarde ou voltar lá e dizer-lhe pessoalmente, mas fico com receio que elas reajam mal e eu detesto peixeiradas.
Da vossa experência, qual a atitude melhor?

Depende das situações e do espírito com que se vai. Se estamos em terreno desconhecido e entrámos com expectativas altas, talvez seja melhor sair limitando os estragos, pois não sabemos se no quarto ao lado está um matulão a tomar conta da casa - e aí a situação pode tornar-se perigosa. Normalmente, quando a coisa começou a entornar-se, já entregámos a massa e a menina saiu do quarto para o ir entregar a outra pessoa.

Eu diria o seguinte: optar, seja qual for a gama de preços, por Gp´s com um histórico bom e, na hora, avançar com decisão e confiança. Depois é chegar lá e tratar bem, para ser bem tratado.

Claro que haverá sempre uma situação ou outra em que a coisa não corre bem. Aí é arquivar na coluna das más experiências - e seguir em frente.

O critério assiduidade pode variar de confrade para confrade (semanal, quinzenal, mensal, etc) e há quanto tempo dura a assiduidade, mas eu se fosse a si, caso goste muito de estar com ela, ficava 1/2 meses sem a visitar, elas sentem isso, e a próxima vez se correr mal, é partir para outra e dizer-lhe mesmo que vai ser uma despedida, e aí vinca a sua posição.

Eu não tenho problema em dar meia volta,quando a GP,não me agrada fisicamente e mto menos,quando tem fotos em sites,que nada têm a ver com a realidade.Mas o que me tira do sério,é quando a GP,me diz que é completa e na hora do anal,que é um prato que preveligio,se desculpa com o tamanho,depois de já ter recebido o graveto.Mas já me aconteceu pior,com uma GP que apelidei de menina do anal virtual,pois na hora de dar o cuzinho,colocou-se de lado,e agarrando no dito cujo,fez questão de o introduzir,mas no buraco adjacente.Quando a questionei sobre o buraco escolhido,virou-se repentinamente e disse,amô táva no cuzinho sim.Fiquei f*****mas para não dar por perdidos os €€,preferi não ripostar e continuar com o vaginal até ao final e justiça seja feita,até foi bom.É uma pena,porque esta GP,que estará nesta altura por Aveiro,tem um corpão excelente e umas mamas do melhor que anda por aí,mas comigo,não vê mais um euro.Acho que deve ter pensado,que eu sofria de alzheimer.

Tenho a impressão que essa dos apartamentos com gps independentes tem que se lhe diga.
E como é que a gente sabe que são independentes?
Uma vez estava com uma num apartamento dos Olivais, Lisboa, pensava eu que era independente quando, a páginas tantas, eu me apercebo que há mais gente em casa e ela me diz, com a maior das calmas, que era o dono do apartamento. Pois, não, não era chulo, ela só lhe pagava metade do que ganhava!