Hotel
Chamo uma put* e conbinamos a hora.
TGoca o telefone - das recepção que está uma menina para falar co m o sr doutor. Será que é para mim pou será engano. Respo ndo que é para mim. Depois tocam à porta - devia ser a gaja. Não. era o recpecionista que vinha pedir dados fisionómicos sobre a menina para conferir que era mesmo ela, porque não ti nha pinta de ser uma amiga de um doutor e sim de uma put* rasca. Fez.me tres ou quatro perguntas e errei todas (tipo loura ou morena, alta ou baixa, cor dos olhos, sei lá). Lá tive de comprar o gajo para deixar de nos chatear mais.

Apartamento
Chamo uma put* já bem conhecida. Tudo bem, chega e começamos a foder.
Sinto um barulho na porta e pressinto que se vai abrir. A Maria estáva de f+erias bem longe com os meus filhos. A empregada não ia aparecer à noite. Sobravam gatunos. mas engano. Era a minha nora que nos apanhou em flagrante, com a put* de 4 e eu ainda montado, tão depressa foi a situação. Mas tudo acabou por se compor a conte nto de todos. E não deixei de me vir para dentro da boca da gaja, uma das poucas GPs co m que estive que engolia tudo à minha frente (era tão porc* que remexia as maxilas e lingua com a esporra, engolia um bocado e depois pedia-me beijos ainda com um bocado de esporra em cima da lingua(

Há mais. Agora vou atender o telefonema de uma menina que acabei de marcar para me visitar no meu apartamento - efeitos de problemas anatomicos num pé que não me deixam conduzir de forma eficaz. Só espero que a minha nora não se lembre de me visitar...

Aqui há uns vinte anos, era eu um putanheiro inexperiente, não me lembro das circunstâncias em que acabei com uma menina ali pela rua do Conde de Vizela, transversal dos Clérigos, depois de subir muitas escadas íngremes e rangentes, num apartamento, ou seria pensão, com uma velha muito velha a abrir a porta. O quarto era escuro e húmido e o chão rangia; a cama era estreita, tinha um colchão de folhelho e - claro - rangia e abanava. A menina era uma chavala com poucas formas e dentes salientes. Preliminares era coisa que não existia.

Fast-forward. Estávamos em plena acção na cama estreita, com ela de quatro e eu a bombar, quando, de repente, alguém aos berros começa a bater desvairado à porta do apartamento. A velha abriu, "que não, não está cá ninguém, o apartamento está vazio, estou só eu". Eu hesitei, "Continua, não pares", continuei a hesitar, "Deve ser o meu pai, atrás de mim". Aí fiquei seriamente preocupado, mas o barulho diminuiu, o homem acabou por se calar e descer a escada e eu acelerei até ao fim, mais descansado.

Terminada a função, a velha impôs que ficássemos quase uma hora à espera, "não fosse ele estar escondido". Não estava, felizmente.

Comigo partiu-se o estrado da cama!

Isso, já aconteceu comigo por 2 duas vezes, com gp´s diferentes, da 1ª vez mudamos para a sala, depois de telefonar à madame, da 2ª vez, continuamos na mesma., como se nada tivesse acontecido, no fim a cama ficou literalmente no chão.

A velhota estava à porta na rua e convidava quem passava a subir e foder-lhe a filha? Acho que é uma que a miúda tinha 18 anos na altura; 18 anos, 18 dentes, 81 quilos e himalaias de banha... desculpei-me, vim embora, e toca de descer aquelas escadas todas... foi há uns 20-25 anos atrás...

Não era essa; a miúda era jovem, não muito alta e esguia.

Curiosamente, passados uns dez anos voltei a ter uma aventura naquela mesma rua. Tinha estacionado o carro, num sábado à noite, ali pela rua Cândido dos Reis, para ir espreitar a montra da livraria Aviz (e os seus livros técnicos). Sentada no passeio em frente estava uma amazona com 1,80, muito descascada, longos cabelos louros, altas mamas a saltar fora, que me sorriu e disse, com sotaque estranho, "cinquent, cumplet". Ok, fui à rua de Ceuta levantar a massa e lá fomos para a pensão, que era pequenina e ficava num primeiro andar. Entretanto a senhora, que já teria trinta e muitos, despiu-se - e no género cavalona um pouco over-weight era magnífica nas suas formas generosas, com uma pele macia e bem tratada e completamente depilada. Nessa altura dei conta de que ela estava a falar inglês. Contou-me uma história sobre o verão de férias na Europa e o trabalho de esteticista na Austrália e que tinha decidido ficar um mês mais em Portugal. O certo é que chupava descoberto com gosto, exigiu um oral também para ela, seguiu-se o vaginal em duas posições e finalmente o anal, de quatro. Quando eu estava quase, fez questão de tirar o preservativo, para eu terminar na boca dela. Saboreou com gosto.

Fiquei com o número e liguei-lhe mais umas três vezes. Dizia sempre estar noutros sítios, pelo que não mais a vi. Mas ainda me lembro dela e das altas mamas. Foi a minha primeira queca em inglês - e foi bem boa, ou melhor, foi óptima.

Caros Confrades, a cena mais engraçada que se passou comigo, foi numa casa de meninas chinesas:

Comprei o CM, e embora os anúncios de asiáticas não abundem, lá encontrei o esperado anuncio asian girls. Telefonei, e confirmou-se fui atendido por uma chinesa, pois não consegui perceber nada o que a senhora dizia. Entendi que era em Lx, junto ao Campo Pequeno. Rumei ao local, e fiz novo contacto, na esperança de ser outra chinesinha a atender o telefone. Por azar era a mesma. O assunto ficou resolvido, com o envio de um sms, com a morada correcta da casa.

Chegado ao local, a tal recepcionista informou, num dialecto, entre o chinês, inglês e o espanhol, que teria de esperar um pouco pois as meninas estavam todas ocupadas. Passados 10 min., vem a recepcionista e outra, que disse que continuavam demoradas e que teria que esperar. Disse-lhes que não esperava e que ia embora. Começaram a falar as duas em chinês. Interrompi e perguntei se a recepcionista não fazia convívio. Ficaram as duas de boca aberta, a olhar para mim! Upsss! Meti o pé na poça! A outra lá explicou que a recepcionista era para atender a porta, o telefone e que não fazia convívio. Mas como eu já estava ali à espera a algum! Começaram novamente a falar entre elas e a recepcionista lá aceitou...

Durante meia-hora, aquele telefone não parou de tocar, aquilo parecia um concerto de campainhas...

1- uma menina (e por acaso eu até ia bastante à bola com ela) estava a chupar-me o marsapo, quando toca o telemóvel dela. "É o meu namorado", diz ela. Atende, e fala com ele. E, sonoramente, começa a bater-me uma. E enquanto está a ouvir o que ele diz, volta a colocar a boca no trombone, e mama, enquanto mantém o telemóvel encostado à cara.
Depois de ela desligar a chamada com o namorado, não levei mais do que 1/2 min. a vir-me numa tremenda explosão, e ainda estou para saber como é que não me vim durante o telefonema, o que teria sido a cereja em cima do bolo.

2- uma senhora já madura que se peidou sonoramente quando tinha acabado de lhe ir ao recto. De forma cómica ela diz-me: "fui eu." Como se eu não soubesse... Só estávamos os dois no quarto, e eu ainda consigo aperceber-me quando me peido. Foi um momento Monty Python, sem dúvida.
Nunca postei este TD, que foi surrealista por mais razões do que esta. Tenho que lá voltar, para fazer a média dos 2 TDs, e postar.

marquei com uma menina portuguesa do Porto...vou ao apartamento...Av.boavista...toco campainha...subo...abre a porta, está por trás da porta...e...voilá...era apenas uma amiga minha e da minha namorada!!!!!

Trabalhava numa loja no Arrábida Shopping e nas horas livres..."acompanhava"...

e agora? que fazer?

pois é...comemo-nos um ao outro como se o mundo acabasse no dia seguinte...

continuei com a minha namorada durante uns meses e tomávamos café os 3 juntos todos os domingos e quando íamos jantar fora os 3 eu tentava que ela ficasse á minha frente na mesa a namorada ao me lado e iamo-nos entretendo por baixo da mesa....

A mim o mais engraçado foi um cliente habtual que gosta muito de me fazermassagens,ele gosta muito que lhe faça festinhas e um determinado dia ele aparece constipado(com nariz a pingar),estava ele a massajar os meus gluteos e eu sinto uma coisa quente a cair em meu traseiro,fiquei um tanto constrangida em perguntar o que era.Ele disse:
-Ah ja me vim!
-Ah pensei que fosse ranhoooo!

That's Hot

Numa relação no Calentinos , ela de 4 , não é que me arrebenta o nariz , ainda aguentei ate me vir, depois não havia alcool nem um estojo de 1º socorros lá tive que pôr whisky para parar de deitar sangue...

Bom eu tive à dois anos atrás um filme tipo "Atracção Fatal" com uma GP, que me levou a mudar de tlm e de nick.

Uma GP lowcost de Benfica fez-me uma oral natural até ao fim do melhor que já tive. Além disso houve química "fodenga" e ela ofereceu-se inclusivé para fazer uma sessão (de bicos) durante uma tarde inteira (se eu aguentasse) livre de encargos. Pelo bico e pela zona em questão - que é um antro de banhadas - apressei-me a partilhar a descoberta aqui no GP-PT.
Antes dessa sessão, na segunda 2ª que lá fui notei que a GP estava diferente, encolhida até um pouco melindrada. Claro que depois de muito insistir ainda antes do bico (burro!) é me contou o sucedido: ela não fazia (pelo menos naquela casa) nem anunciava oral até ao fim e houve uma amiga que viu o relato aqui no fórum e foi-lhe contar.

Ainda tentei negar que não era eu mas fui apanhado tão desprevenido que ela viu logo que estava a mentir. Até aqui tudo bem, aliás ela durante essa semana tinha tido clientes até mais não!

A questão é que eu tinha escrito que ela era feia e gorduxa! (E de facto era, mas aquele bico...)

Passei pr'aí meia hora a tentar que ela não ficasse tão desanimada e chorosa. Ela não ficou lá muito convencida com as minhas tangas, mas mesmo assim quis fazer o TD.
Agora, estão a ver o vosso instrumento na boca de uma GP que vocês sabem que não morre de amores por vocês?! Ainda para mais eu só ia lá para o bico e fez questão que eu a fodesse também.

Resumindo,
fiquei lá cerca de 1h30 quando a minha vontade era fugir a 7 pés. Para piorar continuou-me a enviar sms a dizer que não estava magoada e que "devia" voltar a estar com ela!!!

O que eu já me ri com os relatos dos caros Confrades!

1. Uma gp, que foi muito badalada aqui no fórum (daquelas que até desaparecem comments escritos acerca de...), jovem e com uma dinamica acima da média, em inicio de actividade. Já com fight avançado, em alta rotação, estava prestes a finalizar à canzana, já depois da gp ter mandado uns uivos valentes... e de repente, sinto tudo mais sensível, estava a saber-me melhor, e pensei:agora é que é. Ela ainda mais puxou por mim, e assim que finalizo em alta, tiro o Zenith junior, e a borrachinha mais parecia um anel: tinha rebentado. Com a minha admiração, a gp salta da cama que nem mola, e vai tomar duche. Criou-se uma situação estranha, e nunca mais estive com ela. Apesar de ter afiançado que praticava sempre sexo seguro, ela não descansou, e para dizer a verdade, eu também não. Passado uns meses, fiz testes e estava tudo negativo.

2. Perto do Saldanha, com Gp de confiança, sugeri massagem a 4 mãos. Ela escolhia o 3º elemento. Assim foi. Correu muito bem, embora o 3º elemento fosse inexperiente, mas a coisa lá se compôs. Para criar atmosfera, a minha Gp de confiança tinha desligado a luz, e preparado o quarto com umas velinhas. Acontece que a seguir à banhoca final, uma das ditas velas, tinha-se derretido para cima da minha camisa durante todo o tempo do fight. E agora arrancar a cera da camisa!? Vá lá que não foi o fato... Resultado: ela lá tentou remediar a coisa, sem sucesso total, vesti a camisa pois não tinha mais nenhuma, coloquei-a para lavar em casa, despedi a mulher a dias...

A mim ja me aconteceu ter que ficar a espera, que ela despachasse o cliente, na sala a ver tv, com o amigo larilas dela que abriu a porta.E foi isso que me deu tesao quando fui po fight com ela.
Mentira!!
Foi um bocado akward, ainda por cima eu nao morava muito longe daquela casa.
Tambem ja me aconteceu tar mesmo a porta de casa, e uma gp que eu costumava tar, estar na cabine publica que fica quase em frente.