Pronto... agora fiquei definitivamente esclarecido

http://sgtpeppers.wordpress.com/2008/04 ... /#comments

e aqui juro solenemente que nunca mais voltarei ao tema. Por uma razão muito simples e completamente evidente: trata-se de um caso clínico grave de megalomania/mitomania que ao mais pequeno e inofensivo comentário (que ela entende como ataque capaz de lhe fazer ruir a frágil personalidade "culta", "intelectualmente superior", "academicamente forrada de títulos" & etc & etc & etc - nem a referência aos tempos idos "de conservatório" para legitimar a "erudição" musical podia faltar - tão arduamente construída) entra em desvario total!

Alguém ousou pôr em dúvida que a upscale meteu os pés (lindos!) pelas mãos (lindas!) quando falou de uma música, de um compositor, de uma interpretação a partir do que "ouviu dizer"?... Pois não só leva com uma "resposta" (que só abre mais buracos no que já estava esburacado) e é submetido para toda a eternidade à lei da rolha, como - OMG!!!... - obriga a demoiselle a perder de todo a cabeça (é que durante todo este tempo não deve ter conseguido pensar noutra coisa... ) e a autofotografar-se no meio de uma orgia de CDs para "demonstrar" que VEJAM! VEJAM!! VEJAM BEM!!!... sou culta, sou cultíssima, só para guardar todos os discos que tenho precisava do triplo dos armazéns da FNAC!!!!, numa estética "sofisticadíssima" digna dos sites de acompanhantes mais trash...

Como ela diria... pathetic.

Caso encerrado.

Tu não me rogues pragas... , que para mim, qualquer coisa acima do Tony Carrera é demasiado complexo!
E além disso (e estou a falar mesmo a sério) quando for grande... (e ela também ) ainda irei fazer o trágico telefonema...
há gajos casmurros assim...

pelo tom desta tua resposta... tu também gostas da personagem! (ai gostas, gostas )
Isto parece o início de uma linda amizade (virtual, claro)

Quanto às fotos que falas. Realmente remetem para o universo white trash... (but, me liky! )

Caralho era verdadeiramente desnecessario nos ter-nos punido severamente com essa foto do meio
Cruz credo dignissima senhora, lhe peço-lhe os meus perdões em nome de todos os Usuarios deste espaço
Mas por amor de DEUS pare de uma vez por todas de publicar essas fotos escabrosas em retaliação

Radar

Ps PQP acho que vou ter sonhos ruins hoje a noite inteira a conta dessa foto

"Nas fotos ficou a tal Carmina Burana por Philip Pickett e o New London Consort, e, porque estava embalada, ainda a fabulosa Complete Secular Music, de Guillaume Dufay. Na última da trilogia não resisti, e fui buscar um disco-conselho para quem não gostar apenas de passear música por aparelhagens Sony e outras quejandas, mas amar realmente música e canto: Cantus Cölln, Schola Cantorum Basiliensis et al. Pode ser duro, ajuda saber algum latim, mas é de escolha obrigatória."
Elizabeth Butterfly

A esta avis rara presunção não lhe falta. Bas-bleu!
Beat pauperes spiritu. Traduza-se no sentido irónico: Felizes dos anos!
Cara Betinha, continuando em latim, aunque la mona se vista de seda, mona se queda.
Cada vez que perco tempo a ler o que escreve, e geralmente faço-o, pelos link's que colocam neste Fórum, chego sempre à mesma conclusão: aurea mediocritas.
A esta alma parens da GPs, só me resta a la diable dizer-lhe, audi nos.
Bête noir, acta est fabula.
Allez-vous-en!

Esta foi a consideração que deixei para a nossa querida:

http://sgtpeppers.wordpress.com/2008/04 ... mment-1582

Minha Cara Butt (gosto da alcunha que aqui proponho para ti, tem uma relação muito forte com uma palavra de língua distinta que penso que se enquadra contigo), vamos lá ver se nos entendemos. Deixo aqui algumas considerações que acho ser da maior importância para o definires como um input que te pode ser útil:
Para podermos sentir-nos vivos, precisamos cada vez mais de impulsos exteriores e a dependência de estímulos tornar-se-á uma pulsão vital.
Os estímulos, por seu lado, vão obrigar a enveredar por um caminho que nos amarra a eles, embora nos deixem interiormente vazios. Mas como pensamos que só precisaríamos mais deles para preenchermos o vazio, crescerá a nossa necessidade daquilo que, na realidade, apenas faz com que o vazio aumente. Há numerosos estímulos desse género: música barulhenta, grandes carros, até mesmo projecção em vários artigos publicados pelo jornal O SOL, qualquer coisa serve desde que proporcione um acréscimo de estimulação.
Precisas de sair mais para te sentires mais viva e menos contaminada pelo pensamento fechado na jaula que tu própria construíste.
Tenta entender o seguinte: se uma obra de arte nos mover a participarmos nela, se um filme nos tocar no nosso íntimo, aprendemos algo sobre nós próprios – mesmo sem palavras. No entanto, somos crescentemente expostos a um mundo que nos impede de conhecermos o nosso interior. As nossas vidas vão-se tornando sequências de reacções pré-formadas em vez de uma vivência sentida. E o metralhar das mudanças sucessivas substitui-se aos sentimentos.
Não temos hipótese de nos demorarmos connosco próprios, de reflectirmos sobre as coisas. Tudo nos é apresentado para consumo instantâneo, cortado aos bocadinhos e, não raramente, até pré-mastigado. Por isso, já não estamos acostumados a conhecer a curiosidade como mola das nossas próprias acções.
A nossa dependência da estimulação de tipo unilateral cresce diariamente. Muita gente já não consegue andar por aí sem o seu telemóvel, ou de ver diariamente se a merda do seu blog está actualizado. Ou não suportam as próprias emoções, ou então o vazio que começam a sentir no momento em que faltam os estímulos externos para manter o sentido de vitalidade induzido artificialmente. Convém realçar que, como nos apropriamos deste mundo dos estímulos e dos seus valores, nos consideramos autónomos e nem reparamos como o 1984 de Orwell já aí está.
No entanto, és um mar de Ego e presunção.
Esta separação do Eu verdadeiro também influencia a forma de nos relacionarmos connosco e o modo de vermos a nossa história pessoal. Com uma frequência cada vez maior, as pessoas agem como se o seu passado não tivesse importância para o seu presente.
É aqui que começa muitas vezes o grande Ego de muitas pessoas e que na realidade o alimentam da pior maneira. Alimenta-se do “sangue real da vida”.
Esse é o meu entendimento sobre o teu papel, o papel que decidiste tomar.
A piada reside no facto de aqueles que nunca sentiram o seu interior, que nunca viveram realmente, serem incapazes de rir-se da ideia de não terem um centro próprio, como é o teu caso.
Tu, Butt, tens de te confrontar com o teu medo e desamparo. Só assim podes tomar consciência da tua raiva e das verdadeiras razões desta. Só nesse caso podes concentrar-te nos aspectos específicos da tua vida que provocaram o teu dilema.
Este é o verdadeiro sentido da “doença” mental: As pessoas que não podem viver com a cisão enquanto estrutura fundamental da sua personalidade são as que “adoecem”.
Nos consultórios dos psiquiatras existem dois tipos de pacientes: Uns que tiveram problemas com a vida (desde sempre), e outros que se vão abaixo (de repente), aparentemente sem uma razão específica.
Qual é o teu caso?
Não quero dizer com isto que toda a gente que esteja nas tuas condições faz ou deveria fazer, uma psicoterapia. Muitos tem a energia que chegue, assim como os amigos ou um companheiro que os ajudem a encontrar o acesso à sua identidade. Mas tu é que me parece que estás completamente desamparada.

Impõem-se a conclusão de que, na nossa sociedade, os realmente fracos não são os que sofrem, mas sim, os que têm medo de sofrer. As pessoas que se adaptaram com maior sucesso (máfia, presunção, inveja compadrio, novo riquismo) são realmente os mais fracos. É para esconder tal realidade que esta gente anda há milénios a propagar o mito segundo o qual a sensibilidade é fraqueza. E tu atacas muitos sensíveis!
São pessoas como tu que tentam escapar a todo o dolor e sofrimento através do desdobramento da sua personalidade. Perpetuas uma visão distorcida da realidade que é a ideologia do poder e da dominação. E quando me refiro ao poder e dominação, não é só a do poder económico mas também a do poder e dominação que pretendemos exercer sobre os outros com o nosso intelecto.
Na realidade és tu minha cara Butt que tentas aliviar a tua “carga” e as tuas dúvidas existenciais com os teus argumentos aos pobres de espírito que tu julgas existir em todas as partes e em grande quantidade.
Não queiras que as acompanhantes que possam estar sob a tua longa assa do poder (que julgas ter) a que tão eufemisticamente chamas de “sensibilização” pratiquem a mesma acção idêntica ao que aconteceu em Arizona (coitados dos Americanos, no pior são sempre o melhor exemplo…), em 1968 numa cidade deste estado, o pai de uma adolescente, receando que a sua filha estivesse acompanhada com um tenente da força aérea (uma vez que tinha passado a noite fora de casa sem autorização dos pais), os pais pensaram numa punição para a filha que servisse de exemplo, que fosse um ensinamento. Mandaram-na matar o cão que lhe pertencia há dois anos. No domingo, levaram a jovem, quase adulta, para o deserto ao pé da sua casa. A rapariga teve que abrir uma cova. Depois, a mãe segurou no cão e o pai deu à filha uma pistola e ordenou-lhe que matasse o cão. Em vez disso, a rapariga completamente descontrolada com o absurdo, encostou a pistola à própria cabeça e matou-se.
Não apontes o teu verbo à cabeça dos demais, existe muita responsabilidade da tua parte sobre o muito que tu dizes!
Faz o silêncio. Ele existe para se utilizar.
Faz uma contenção da verborreia que escreves, pois muito do seu conteúdo contamina.
Faz uma pausa e repensa a tua estratégia.
Apesar de por vezes dizeres algo que se assume como fulcral para a “abertura dos horizontes” de quem governa este país, disparas outras que são facas que decepam a liberdade do pensamento e do livre arbítrio.
Mas há, neste contexto, uma coisa que não podemos esquecer: o humor é uma componente importante da nossa vida. E tu metes piada, muita piada.
Só é pena tu de igual modo meteres pena, muita pena.
E eis me aqui a exorcizar-te e a tentar tirar o melhor de ti (se é que existe).
Agora vai descansar e deixa os que nada tem a ver com as tuas perturbações mentais e frustrações!

Vais ter coragem de publicar isto nesta merda de blog?

E depois? deixas-me em paz?

Fil

Detesto gente prepotente e que tem a mania da razão, deixemos espaço aberto para a crítica!
Já está!
Agora, o descanso...
A lição? Espero que sim e que o melhor das pessoas prevaleça. Já todos fomos crianças lembram-se?
Como é possivel passar tão rápido de um Ser com Fraldas para um Fraldas de Ser.
Raios a partam, e a todos que nos querem mal!

Fil

Aqui está, pela pena do nosso confrade Fil, um inteligente diagnóstico da perturbação que aflige a personagem.
Gratuito e servido em bandeja de prata como lhe convém.

Vocês já viram a resposta que ela me dá às 3.32m (coitada tirei o sono da desamparada..)?

Terá sido muito mal tratado pela vida, percebi isso de imediato ao começar a ler o texto.
Só por isso prefiro dar-lhe um beijo, desejar melhoras e sugerir descanso, boa alimentação, uns ansiolíticos (consulte o médico primeiro), e a abstinência completa das leituras do Peppers.
Pelo sim e pelo não, aqui no blog, ficará na memória dos comentários como “O Bruxo“.
Para terminar, em jeito de “meta lá a mão na consciência“, sugiro que não revele de si os mesmos azedumes que diz moverem os outros e não movem. É que de duas uma: ou é muito bom samaritano ou está completamente cego pelo seu comportamento muito digno de um verdadeiro maníaco-obssessivo compulsivo…
Beijos, vá.
B.
E acrescenta:

PS - Não haverá sequela para este seu comentário. Os próximos serão levados para spam. O blog não é uma espécie de máquina de lavar de alma, e não vai passar a ser.
Seja menos especulador. Fica-lhe mal, e não vai pensar-se melhor de si por isso.

Ficou mesmo assustada e com medo que eu a "varresse".

Esta Butt tem muito do que diz o WK, sem dúvida, o que me admira é que Jornais e espaços na Internet lhe dêem fardos de palha quando na realidade os dois comem do mesmo. Só é pena é os consumidores fazerem parte da festa.

Para concluir, devo acrescentar que tive e tenho uma vida muito alegre, descansada, e com pormenores de muito bom gosto e que me permite andar com a indulgência dos seres mais pacíficos deste mundo, ao contrário desta vac*.
Só é pena ela ser tão instável, tinha-a em melhor conta, parecia uma mulher mais ou menos a sério, mas na realidade já vegeta há muito tempo.
Enfim, ela está como as fotos a mostram: BÁSICA!

O que admira é ter tantos admiradores, mas como em Portugal, logo após um acidente de trânsito tudo pára para assistir, não tenho que me admirar.

Como podem ver ela não é uma ameaça, é uma coitada!

Um abraço companheiros

jimyy, bravo; boa resposta ! quanto mais não seja este espaço serve para um gajo não ser endrominado

e todos os compadres já tiveram concerteza más experiências....

Ai tu não sabias que ela é maníaco-depressiva
Ate deve de ter deitado fumo pelas orelhas essa noite

Radar

Ah sim? E como era a Paula Lee antes de ser "estragada"?

Menos estragada Talvez

Radar

Poderá existir aqui uma certa confusão do tipo causa -efeito. Em princípio sem querer generalizar, porque há casos e casos, serão os clientes que se queixam nos foruns de (alguns)serviços menos bem prestados e não o inverso, algumas escortes a prestarem serviços menos bons porque existem queixas nos foruns.
Vou apresentar alguns casos:
1- Uma vez paguei 100 € a uma escort por uma hora, ela recebeu o dinheiro e quando voltou começou a dizer que já tinha outro cliente á espera na sala. E em vez de um atendimento de 1 hora fez-me um atendimento de 15 min.
2- Outra vez paguei 40 € por 30 min. Estive para aí uns 10 min á espera no quarto enquanto a escort atendia o telefone, depois mais 5 min de oral e quando ia fazer a penetração vaginal, começam a bater á porta do quarto. "É o meu patrão,(o xulo) e tens 5 min para te vires".
3- Outra vez marquei pelo telefone, quando estava perto liguei novamente como o combinado e quando estaciono o carro perto do local, ligo novamente. Só que aí a escort tinha desligado o telefone dela. Mandou entrar outro á minha frente.
4 - Outra vez já depois de ter acabado o convívio, ter ido à casa de banho, estava já a apertar os sapatos para saír, mas estava a conversar, por sinal uma conversa não do meu interesse mas do interesse da escort, ainda faltava algum tempo e vem a xula a bater á porta.
5 - Mas a pior de todas já aqui contei, fui em tempos burlado por uma put* vigarista profissional, eu e ao que consegui apurar mais umas boas dezenas de clientes.

Imagine-se como é que seria o cenário dos maus atendimentos se não existissem estes foruns.

No entanto sou da opinião e é isso que procuro fazer de que não se devem fazer críticas injustas ás escortes, aliás em todos os casos onde tenho sido bem atendido tenho sempre feito comentários simpáticos e elogiosos. De resto qualquer escort ao ler os comentários percebe logo quem os fez.

Concerteza confrade Jose Antonio e posso falar melhor ainda será talvez aqui no dos poucos lugares aonde se valorizam e estimam as moçoilas que merecem realmente
Claro que as outras vagabundas armadas em espertas levam lenha pra cima também concerteza
Mas isso é uma pequena amostra do que merecem

Radar