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Piotr
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 Notícias do dia a dia
litlehouse Escreveu: Segundo o DN:
Segurança social Pensões milionárias não irão além dos 7 salários mínimos Governo quer que ordenados acima de 3400 euros passem a descontar para alternativas fora da esfera do Estado. O Executivo está a preparar um limite para as contribuições para o sistema público de Segurança Social que será fixado entre os cinco e os sete salários mínimos. Isto é, 2425 e 3395 euros. Este "plafonamento" será aplicado inicialmente apenas aos trabalhadores mais jovens e será fixado em função da idade.
Este é o princípio do fim do conceito da Segurança Social que temos hoje, isto é, os que mais ganham contribuem para os que menos ganham, garantindo assim a sobrevivência do sistema. Ao acabar com este conceito e abrindo a porta aos privados, o sistema da SS estará condenado a breve trecho. Faltará ver como irá ser regulado este sistema, porquanto, se não existir a obrigatoriedade de descontar o excedente para um fundo de pensões, por exemplo, nenhum jovem de 28 anos irá aplicar o excedente num fundo de pensões, isto é, irá usufruir, naturalmente, desse excedente para tudo menos para isso. Em minha opinião é um erro, de que mais tarde os nossos filhos se irão arrepender.
Aqui para nós, o Sócrates alertou as pessoas para esta e outras situações que estão e virão a acontecer. Estou à espera que PPC vá tentar implementar por cá o extinto sistema Americano de saúde. Este conceito de financiamento das pensões da S.S. que tem vigorado nos últimos anos (30?), não tem nada de socialista, é apenas populista. Inspira-se no mesmo pensamento do sistema da D. Branca, que teve o seu auge também por essa altura, e em que os pagamentos são financiados pelos novos contribuintes. E quando estes não chegam, venham as receitas fiscais. Afinal, a D. Branca foi presa porque não pôde lançar impostos. No caso do Sócrates, não se tratou da defesa da S.S. nem do socialismo, tratou-se apenas da aflição de manter hoje a receita das contribuições relativas aos grandes ordenados, esquecendo que dentro de alguns anos vem a obrigação de pagar as pensões correspondentes. Até na terra do amigo Zapatero as pensões têm limite de valor. Em minha opinião, a nossa S.S. pública (financiada pelos seus contribuintes + estado) deveria assegurar pensões apenas até um valor determinado. Ou a S.S. capitaliza as contribuições recebidas e paga as pensões com respectivo rendimento ou, recorrendo ao O.E. tem de haver limites. Não faz o menor sentido usar o dinheiro de todos nós para pagar reformas milionárias.
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04 Jul 2011 |
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Envolvente
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 Re: Notícias do dia a dia
Na minha opinião o Estado deveria ser o garante de que cada contribuinte pudesse receber sempre uma reforma de acordo com a sua contribuição ao longo da sua vida de trabalho. Haveria um limite para mínimo e máximo para as reformas atribuídas pelo Estado baseado num indicador anexado em cada ano em face da inflacção e de outras variantes. Para tal seria igualmente o único a gerir criteriosamente as verbas que os contribuintes todos os meses vão descontando. Isto é, qualquer ida ao saco da SS seria punível criminalmente. No entanto, no dia em que um contribuinte se reformasse, de acordo com os limites impostos pela lei, teria sempre, em alternativa, o direito a receber o que tinha descontado ao longo dos anos, mais os juros legais gerados pela sua contribuição, sendo-lhe descontado uma percentagem, definida igualmente por lei, como contribuição obrigatória para o SS do Estado. 
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04 Jul 2011 |
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litlehouse
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 Re: Notícias do dia a dia
Amigo Piotr, li e reli o seu comentário e, sinceramente, não posso estar de acordo consigo, isto partindo do princípio básico da palavra "social". No sistema agora utilizado, cada trabalhador, independentemente do que ganha, desconta 11% para a SS, quer dizer, quem ganhe 500 desconta 55 e quem ganhe 10000 desconta 1100. Quando o que ganha 500 necessitar de uma intervenção cirúrgica, vai beneficiar do descontos do que ganha 10000. Este é o aspecto social da questão. Quando ambos se reformarem, o princípio é igual para ambos, isto é, as reformas de ambos, até agora, baseava-se nos melhores 10 dos últimos quinze anos, se ambos cumprirem todos os pressupostos, um irá receber 500 e o outro 10000 de reforma, mais coisa menos coisa. Normal, isto é, cada um recebe em função dos seus descontos, no entanto, em termos de cuidados de saúde ambos beneficiam da mesma coisa. Imaginemos a mesma situação com tectos de descontos, em que o máximo vencimento seriam os tais 7 ordenados mínimos. O trabalhador que ganhe 500 desconta os mesmos 55 o que ganha 10000, mas cujos desconto apenas incidem sobre 3395 passa a descontar apenas 374. Quando o primeiro tiver necessidade de uma intervenção médica o Estado, quer dizer, nós todos, os que ganham 500 ou os que ganham 10000, mas só desconta 374, vamos ter de pagar, ou então, obrigamos o que ganha 500 a pagar a diferença. É claro que este, quando for confrontado com isto, vai preferir não ser operado porque não ganha o suficiente. Lá se vai o social. Entretanto no que ganha 10000 sobraram 726, face aos 1100 anteriores e é aqui que a porc* torce o rabo. Vai o estado colocar esta verba de lado e é ele próprio que o gere? ou vai entregar o negócio a privados na forma de PPR ou seguros de saúde? Como é que este aspecto do social, que o sr. chama de populista e compara à Dª Branca, vai subsistir? Claramente não poderá sobreviver e, então, recuamos, ou tomamos como bom, que só quem tem dinheiro pode estar doente, quem não tiver morre, à semelhança do sistema que estava anteriormente nos USA e que agora Obama conseguiu alterar para um sistema semelhante ao Europeu. É assim. Se para umas coisas, impostos, por exemplo, estamos cá todos, nas restantes, benefícios, solidariedade, também teremos de estar cá todos. A proposta do Envolvente, na sua essência, acaba por desvirtuar o conceito social pretendido e defendido pela Europa, em minha opinião, claro está.
Editado pela última vez por litlehouse em 04 Jul 2011.
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04 Jul 2011 |
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litlehouse
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 Re: Notícias do dia a dia
Segundo o Público:
Estão em situação irregular no país Angola expulsa 42 portugueses sem visto de trabalho Quarenta e dois cidadãos portugueses deverão ser expulsos de Angola ainda esta semana por se encontrarem em situação irregular no país, onde estavam a trabalhar sem visto de trabalho, disse hoje à Lusa fonte oficial. “Este é um esquema que conta também com a conivência de funcionários do SME, porque cá no nosso aeroporto os passaportes recebem o carimbo de saída e entrada desses cidadãos. Está já a decorrer uma investigação à volta disso para apurarmos quem está a colaborar nesses casos”. SME, são os serviços de emigração Angolanos, similar ao nosso SEF.
Naturalmente deverão ser combatidas esta situações, apenas espero que não se venha a criar um clima de tensão, como aquele que foi criado quando foi o caso Mantorras, em que em Angola passou a existir uma caça ao Português. Em qualquer dos casos, é incompreensível, que Angola nos trate como estranhos, quando a ligação connosco a outros níveis é por demais conhecida.
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04 Jul 2011 |
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Piotr
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 Re: Notícias do dia a dia
Caríssimo Litlehouse, está a confundir duas realidades diferentes:
- A Segurança Social que tem sido regida pelo Ministério do Trabalho e Solidariedade Social através do IGFSS (Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social), e - O Serviço Nacional de Saúde, que deve proporcionar um serviço "universal e tendencialmente gratuito" e que integra o Ministério da Saúde.
Um e outro têm diferentes objectivos e meios de financiamento diversos.
Edito para mais uma achega: Quando Salazar iniciou a Segurança Social, na época chamada "Previdência", era um sistema funcionalmente independente, e com orçamento próprio. O seu âmbito foi crescendo à medida que a rentabilidade do seu património permitia. Este património atingiu uma dimensão gigantesca, ingerível eficazmente por um serviço público, e ao mesmo tempo alvo de todas as cobiças governativas, mesmo antes de 1974. Depois, foi uma fartura de subsídios e distribuição de benesses, fruto da venda do património. Lembram-se dos bairros das Caixas de Previdência, que existiam por todos os distritos? A tentação autofágica do socialismo é terrível.
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Editado pela última vez por Piotr em 04 Jul 2011.
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Envolvente
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 Re: Notícias do dia a dia
litlehouse Escreveu: ... A proposta do Envolvente, na sua essência, acaba por desvirtuar o conceito social pretendido e defendido pela Europa, em minha opinião, claro está. Gosto de desvirtuar o que não existe e o que muito menos é defendido. Esse conceito social de que fala deve ser aquele que ultimamente, um pouco por toda a Europa após a queda do muro de Berlim, se baseia em aumento da contribuição dos contribuintes/trabalhadores, diminuição das contrapartidas recebidas e aumento da idade da reforma. Para não falar de desvio de fundos para tapar buracos orçamentais gerados por gestões ruinosas, vendidas como socialistas.  PS - Sem dúvida que há que separar essas duas vertentes da Segurança Social, assistência na saúde e direito à reforma. 
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04 Jul 2011 |
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litlehouse
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 Re: Notícias do dia a dia
Amigo Piotr, a verdade é que os 11% que descontamos contempla todos esses aspectos e são desses 11%, que, mesmo sendo gerido por áreas diferentes, se sustenta todo o sistema, isto é, retirando verbas desse bolo, qualquer uma das partes envolvidas fica em séries dificuldades de sustentabilidade. Os aspectos sociais de que falo são bem patentes no caso actual, em que apenas temos SS há trinta e poucos anos. A minha mãe nunca descontou e acabou por receber duzentos euros mensais, acrescidos de subsídio de invalidez e do subsídio de viuvez, quando, o meu pai, apenas descontou para a chamada "Casa do Povo", portanto, sou eu o senhor e o meu filho, que teremos de pagar uma parte substancial das reformas das pessoas que hoje tem setenta e tal oitenta anos, quando a esperança de vida aumentou consideravelmente. Se tivéssemos agora de começar do zero, eu até poderia considerar a situação que, parece, irá agora ser proposta. O SNS tendo contribuições do Estado, vive também muito desses descontos, sendo que aqui vem à baila o IRS de uma forma dramática. Amigo Envolvente, o conceito social actual diz que os que mais ganham terão de contribuir para os que menos ganham. Isto aplica-se à SS e à Saúde. Há outros casos semelhantes, como RSI, por exemplo, em que o princípio é o mesmo. Não é o caso do Subsídio de Desemprego, porquanto, para esse, o trabalhador descontou durante "n" anos e poderá vir a ter alguns benefícios durante "X" meses, mas, verdade seja dita, que também é desses 11% que isso vem.
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04 Jul 2011 |
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litlehouse
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 Re: Notícias do dia a dia
Segundo o JN:
Fernando Nobre renunciou ao mandato de deputado. Fernando Nobre, deputado independente eleito pelo PSD, não vai regressar à Assembleia da República após a derrota da candidatura à presidência do Parlamento. O pedido de renúncia de mandato foi entregue ao grupo parlamentar social-democrata na passada sexta-feira.
Penso que esta será a gota d'água que irá acabar com o futuro político de Fernando Nobre.
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04 Jul 2011 |
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Envolvente
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 Re: Notícias do dia a dia
litlehouse Escreveu: Amigo Piotr, a verdade é que os 11% que descontamos contempla todos esses aspectos e são desses 11%, que, mesmo sendo gerido por áreas diferentes, se sustenta todo o sistema, isto é, retirando verbas desse bolo, qualquer uma das partes envolvidas fica em séries dificuldades de sustentabilidade.... Amigo Envolvente, o conceito social actual diz que os que mais ganham terão de contribuir para os que menos ganham. Isto aplica-se à SS e à Saúde. Há outros casos semelhantes, como RSI, por exemplo, em que o princípio é o mesmo. Os 11% de que fala dizem respeito ao desconto efectuado sobre o salário que o beneficiário recebe de acordo com a declaração da entidade patronal. Por sua vez a entidade patronal, o contribuinte, terá de pagar bem mais, creio que 23,75%, sobre os salários que declara que paga. A gestão dessas verbas é diferenciada e sustentada, como tem vindo a ser necessário, pela aplicação de outras verbas provenientes do orçamento geral do Estado. O conceito social de que fala que diz ser o actual, na minha opinião já é bem antigo. E tem vindo a ser suavizado em favor de quem mais recebe, obrigando os que menos ganham a pagar mais. Daí o tanto se falar aqui, e já ser aplicado em muitos países da Europa, a opção de quem pode e quer contratar serviços de segurança social, planos de saúde e de reforma, particulares. Só que pretendem, mesmo nesses casos, e têm conseguido que o Estado financie uma parte desses sistemas, e seja o garante caso eles se vejam falidos. E aqueles sub-sistemas que muitas organizações possuíam, algumas das quais foram privatizadas, e para as quais os trabalhadores contribuiram durante dezenas de anos, agora que tem chegado a vez de pagar, pretendem que seja o Estado a assumir essa responsabilidade. Lamento muito mas o conceito social actual é actualmente só isso mesmo, um conceito. E também um argumento destinado a justificar o empobrecimento dos que vivem só do seu trabalho. 
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04 Jul 2011 |
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litlehouse
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 Re: Notícias do dia a dia
Mau grado isso me custe muito admitir, tendencialmente, estou de acordo consigo e com o amigo Piotr. Não é por me custar a mim, é porque, se por um lado nós ouvimos discursos de boas intenções, por outro lado toma o caminho que ambos frisaram. O chato disto é que ainda me vai tocar a mim e a vocês.
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04 Jul 2011 |
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Envolvente
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 Re: Notícias do dia a dia
Será um mal necessário... As pessoas ao não se empenharem de forma responsável e activa nos problemas sociais ficam sujeitas a que espertitos desviem o que é produzido em benefício de uns poucos, eles incluídos. Por isso, todos teremos de ir abrindo as pestanas e pugnar por uma outra forma de distribuição da riqueza gerada. Ou então já que deixamos as dívidas deixamos também o resto para as gerações futuras. 
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05 Jul 2011 |
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jack_o_esporrador
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 Re: Notícias do dia a dia
Depois de incluidas portagens nas scut a cp anuncia o fim da ligaçao a vigo por comboio.
Estamos a tentar impedir os espanhois de virem a Portugal?
Tambem é claro que com um prejuizo de 19600€ mês é muita coisa. http://aeiou.expresso.pt/cp-ligacao-a-v ... eo=f659476
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05 Jul 2011 |
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Lorde Baelish
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 Re: Notícias do dia a dia
Um New Deal para a Europa http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=494169
Tem-se falado muito dos EuroBonds e UnionBonds como uma alternativa para resolver a crise das dívidas soberanas. Hoje no Jornal de Negócios vem um artigo sobre esta questão que linkei acima.
Se bem percebi a ideia é converter uma parte das dívidas soberanas (60%) em obrigações (union bonds) não transacionaveis, logo, fora do alcance do jogo das agências de rating, que seriam pagas num prazo mais longo e taxa de juro mais reduzida; A ideia penso seria reduzir a especulação em torno das dívidas soberanas...talvez funcione, quem sabe!?
Na minha opinião o que não funciona é o estado actual da UE...sem rumo...sem liderança...sem consensos...sem ideias...é cada um por si...e neste caminho a luz ao final do tunel chama-se "o fim da UE"
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05 Jul 2011 |
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litlehouse
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 Re: Notícias do dia a dia
Ultima noticia: podia estar-se melhor na praia se nao estivesse tanto vento. Ah ah ah! PS: desculpem a provocacao
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05 Jul 2011 |
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litlehouse
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 Re: Notícias do dia a dia
Segundo o DN Conselho de Ministros AICEP passa para a dependência do primeiro-ministro
A AICEP, bem como outros organismos relacionados com a chamada diplomacia e cooperação económica irão passar a depender directamente do primeiro-ministro. Até aqui, o AICEP estava na tutela do Ministério da Economia. Esta decisão foi anunciada por Marques Guedes, o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros logo após a reunião extraordinária do Conselho de Ministros que se realizou durante a manhã. Segundo este responsável, posteriormente, assim que forem aprovadas as leis orgânicas dos ministérios, o que sucederá em breve, o primeiro-ministro poderá optar por delegar a tutela destas entidades, nas quais se inclui o AICEP.
Não sei qual é o pensamento de PPC, mas penso que é um erro esta abordagem ao AICEP que, por acaso, nunca mereceu criticas de ninguém e fez um óptimo trabalho. Estamos só a falar de um organismo, cujo papel era conseguir investidores para o país, coisa que nós necessitamos como de pão para a boca.
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05 Jul 2011 |
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