Se formos por aí, há uma interminável lista de "raparigas da loja de..." que até fico logo a bater mal. Só para dar um exemplo, há uma certa e determinada loja de fotocópias que tenho a certeza que o boss as escolhe sem olhar para o CV e olhando muito para outros lados...

É a minha loja de fotocópias c@ralho, nada de por a localização

Ok, boss.

Comi uma vez uma secretária do escritório... e dei-me muito mal com o namorado da gaja. Serviu-me de emenda!

Foda-se, o homem perguntou da empregada doméstica, já vamos nas colegas de escritório


ò Tinoni, se metes um dedo q seja nas minhas empregadas da loja de fotocópias, estás fodido comigo pá

Entendamo-nos....esta secretária era minha empregada e o escritório é casa minha....

Tem piada. Eu também fui criado com ama e empregadas.

Quando tinha os meus 14/15 anos apareceu lá por casa uma empregada novinha. A princípio era como ter uma irmã mais velha, mas uns tempos depois comecei a ficar apaixonado . Acho que ela percebeu e gozava o pratinho. Entrava de repente no meu quarto, saia do banho e passava à minha frente molhadinha e só com a toalha, inclinava-se para eu admirar o material, enfim era um fartote. Andamos naquilo quase 1 ano e cada vez ela mostrava mais. Depois eu estive uns 6 meses fora e voltei mais espigadote. Quando ela me viu, acho que nunca mais me vou esquecer, deu-me um beijo na cara, disse-me tás um homem e, distraidamente, descaiu a mão e passou-ma ao de leve pela braguilha. Pode não ter passado de impressão minha, mas aquilo pôs-me logo em ponto de rebuçado até fiquei tonto.

Passei a andar atrás dela e a coisa foi evoluído, uns apalpões aqui, uns beijitos roubados ali, uns “tá quieto com as mãos olha que eu mordo-te”, até que uma bela manhã de Verão, ela já tinha vindo duas vezes ao meu quarto a dizer para eu me levantar que ela queria arrumar o quarto. Até que me diz, se não te levantas acordo-te à força. O quarto estava na penumbra e como eu não lhe liguei nenhuma e continuei a xonar, sinto-a levantar a roupa e meter-se comigo na cama. Fingi que continuava a dormir. Agarra-se a mim e começa a beijar-me, depois enfia-me a língua na boca enquanto a mão me agarrava na moca já bem dura e me começa a bater uma sarapitola que naquela altura me pareceu a oitava maravilha do mundo. Não sei bem, mas não estivemos muito tempo naquilo, para aí uns 5 minutos depois estava a vir-me que nem um herói .

A Patty (pois o nome dela era Patricia, Patty para os amigos) riu-se, perguntou se eu já estava bem acordado, disse que tinha de ir mudar de roupa porque eu a tinha sujado toda, levantou-se e saiu. No resto do dia eu devia parecer um cão com cio mas ela não me ligou nenhuma. Amoei e andei uns dias que não lhe liguei. Depois fizemos as pazes, e durante uns tempos volta e não volta lá voltavamos aos amassos e aos beijos, mas nunca passou muito disso porque ela esquivava-se a mais. No entanto ainda tive direito a mexer onde quis, a mais umas punhetas (uma vez na despensa numa noite em que a casa estava cheia de amigos dos meus país), e até a um speed broche e que acabou com ela outra vez toda suja .

Uns meses depois os meus país mudaram-se para uma temporada no estrangeiro e nunca mais ví a Patty. Foi a minha primeira mulher a sério e se calhar talhou o que eu sou hoje .

Fiquem bem e boas berlaitadas

Ultimamente habituei-me a não meter só um dedo...

....e onde é a loja????

Belo testemunho . Adorei, e confesso a inveja de nunca ter tido uma Patty dessas... deve ser insequecível.

Pois eu sempre fui sortudo! Lá em casa havia uma empregada interna, a minha querida R***da, uma matrona para aí com 100 Kg que me criou desde o berço e que era ajudada, nos períodos em que a família estava em Portugal, por uma empregada externa que só raramente dormia lá em casa. Estas empregadas externas eram geralmente contratadas pela R***da e dispensadas quando nós nos ausentávamos por um período mais longo. Tivemos várias, geralmente matronas, e a única novita e que me ficou na memória foi a Patty (percebe-se bem porquê ). Não sei se alguém se apercebeu de alguma coisa (a Rosalinda era uma grande ratolas e conhecia-me de ginjeira, pelo que não me admirava) o certo é que depois da Patty voltaram as matronas.

Por aquela altura eram normais as histórias de irmãos mais velhos ou pais que comiam as empregadas. Eu sempre achei que eram mais vozes que nozes, mas depois da Patty fiquei sem tantas certezas.

O tópico trouxe-me boas recordações, tenho algumas outras mas fico à espera que alguém abra o tópico apropriado . Sinceramente acho que foi essa aventura às escondidas que desencadeou o meu gosto pela aventura no que toca ao sexo. O certo é que, apesar de até hoje nunca me terem faltado mulheres, comecei a frequentar GP's aos 20 anos e nunca mais parei.

A "minha" Patty chamava-se Laurinda, tinha para aí uns 16 ou 17 e eu 12 ou 13 (muito anjolas ). Um dia, sem "adultos" em casa, pega-me na delicada mãozinha e como quem não quer a coisa mete-a entre as pernas dela. Fiquei um bocado feito parvo (tanso do crl!!!... ) mas ela apertava bem as pernas e a verdade é que, vindas sabia lá eu de onde, comecei a experimentar sensações... muuuuiiiito agradáveis! O instinto é uma coisa óptima e lá comecei a mexer a mão da forma que me ia parecendo que produzia resultados mais satisfatórios (a anatomia pachachal era na altura território totalmente ignorado para mim). Entretanto comecei a dar uso à outra mão e descobri que a minha violadora transmontana tinha o cu e as mamas mais rijas que até hoje (mas pode ser distorção da memória provocada pela inocência da época) me passaram a jeito. Entretanto por cima das calças ela ia-me esfregando a pequena sarda que rapidamente se entusiasmou e... acabou por produzir uma nódoa embaraçosa.

Mais uma meia dúzia de vezes (acho) a brincadeira repetiu-se, cada vez melhor, e serviu depois como combustível mental para centenas de sarapitolas solitárias. Mas a rotação das "Laurindas" era muito grande e as seguintes não eram para brincadeiras...

Este post está um espanto.

Que grandes historias....

Estou com um problema... A minha secretaria anda muito de volta de mim, quando estou sentado vem por trás e começa a fazer massagens nas costas sempre muito meiguinha...

Ela n é nada demais, alias.... Nem é nada de jeito... De 0 a 10 é um 6.... Mas um gajo n é de ferro... O receio é ser apanhado e mais.... ela querer virar patroa e o lugar já estar ocupado...

Qual é o conselho??? Hehehehehehe

Abraços.

Deixa-la estar onde está que está muito bem e faz lá falta.
Este tipo de relações são muitisssssimo perigosas.