Confrades
Isto é uma opinião minha!
Eu acho que há 3 fases de broche ou 3 tipos de broche, quando são bem feitos.As fases e os tipos equivalem-se, mas ocorrem em situações diferentes.
E cada uma das 3 fases ou dos 3 tipos, têm normalmente técnicas e ritmos completamente diferentes, se forem bem feitos.
Ou, mais concretamente, partindo do principio que há variedade em qualquer dos 3 tipos, é preciso a menina saber escolher quais as técnicas e os ritmos predominantes em cada um dos 3 tipos.
Isto é... dosear as técnicas e o ritmos.
Uns ritmos mais são usados num tipo de broche e outros são mais usados noutro tipo, embora ambos os ritmos possam coexistir em ambos os tipos.
Passo a explicar o que estou a tentar dizer:
As 3 fases do broche, num broche bem feito, ocorrem normalmente com as meninas especialistas em fazer só sexo oral. As típicas brochistas de rua.
Neste caso estou a falar de 1 unico broche, que tem 3 fases.As 3 fases são:
- começar para levantá-lo
- entreter, variando, para o homem poder apreciar um bocado
- finalizar
Os 3 tipos de broche já ocorrem normalmente no quarto.
Neste caso, eu estou a falar de 3 broches diferentes, durante uma visita. São eles:
- o broche como preliminar da relação
- o broche feito a meio da relação, por diversas razões. O broche que exemplifica melhor este tipo é aquele que é feito enquanto o cliente está a recuperar fôlego.
- o broche para finalizar a relação
Percebem concerteza a correlação entre as 3 fases dum broche unico, com os 3 tipos de broche que ocorrem durante uma visita.
Agora, aonde eu queria mesmo chegar:Acho que há meninas, mais tipicamente as de quarto, que até fazem sexo oral muito bom ou até mesmo óptimo, com bastante técnica, que até tratam da tomatada e fazem umas gargantes fundas, dão umas cuspidelas e variam os ritmos, etc. coiso e tal, mas não percebem a diferença entre estes 3 tipos de broche.No início, no meio e no fim, fazem exactamente a mesma coisa.
As meninas, mais típicas de rua, que são especialistas em oral, sabem o que fazer em cada altura (fase), mas muitas talvez o façam de forma pouco consciente.
É mais por intuição e experiência acumulada.
Sabem o que fazer para o levantar, sabem o que fazer a meio para existir alguma variedade e sabem exactamente o que fazer para fazer o cliente finalizar.
Posso dizer que a melhor especialista que alguma vez conheci em sexo oral (que trabalhava em quarto), não sabia diferenciar os 3 tipos.O broche dela era brutal. Era do outro mundo. No inico, no meio ou no fim... era sempre óptimo.
Tinha técnicas que nunca mais acabavam. Variava posições, variava ritmos e cadências, batia recordes de tempo com ele entalado na garganta, podia fazer sem problemas umas 20 ou 30 gargantas fundas seguidas só com umas micro-pausas para respirar, lambuzava-se toda e percebia-se perfeitamente que fazer sexo oral era um prazer descomunal para ela. O pescoço dela devia ter mais potência que um martelo pneumático.
Uma vez em que eu estava muito bêbado e com uma tusa descomunal, ela esteve 1 hora e meia para lá do tempo do serviço pago SÓ a fazer-me sexo oral. Intensamente e sem interrupções.
Eu disse para ela desistir 2 vezes. Das 2 vezes ela pediu-me sempre "deixa-me tentar só mais um bocadinho". O "bocadinho" dela era meia-hora de engasganço. Vim-me que nem um doido, vá-se lá saber como.
Mas usava as mesmas técnicas no broche de inicio, no broche que era feito a meio e no broche que era feito no fim duma relação.
Sempre tudo nas mesmas doses.
Não havia um ritmo predominante no sexo oral do inicio que fosse diferente do ritmo predominante do sexo oral do final.
Por outro lado, há uma menina (que também trabalha em quarto), que faz um sexo oral bom, mas sem ser dos melhores que já vi, que percebe na perfeição os 3 tipos.E só conheço uma menina que percebe isto na perfeição.
1. No início ela faz um oral que me coloca em ponto de rebuçado. É excitante, provocante, intenso mas sem ser demasiado frenético durante demasiado tempo.
É muitas vezes lânguido, e se há altura para ser mais ajavardado, é esta.
É aqui que ela abusa mais nas gargantas fundas.
Mas sobretudo, não me está a tentar fazer vir. Controla os ritmos de modo a que eu não atinja o ponto de ebulição.
2. A meio ela faz um oral para me colocar em banho-maria!O oral a meio é tipo uma pausa para desfrutar.
É sexo.
Nem é para começar, nem é para acabar. É sobretudo para dar prazer.
É aqui talvez que ela demonstra mais técnicas. Mais variações de ritmo. Mais pausas entesoantes.
Quase como se estivesse ali um bocado a fazer tempo, com uma demonstração de técnicas.
3. No final ela faz um oral para me fazer entrar em ponto de ebulição até explodir!O oral no fim tem um só objectivo... finalizar. Fazer o cliente vir.
E quando bem feito, ela sabe exactamente em que altura ela deve fazer a alteração de ritmo. Para isso é preciso ela saber "sentir" o cliente.
É normalmente mais frenético, sem que isso seja obrigatório.
O tipo de broche para finalizar tem mais a ver com a escolha do ritmo certo, do que com a escolha da técnica certa.
As gargantas fundas aqui, se usadas, são mais para fazer o cliente entrar em ebulição.
Isto ainda me parece mais importante, porque por exemplo, a menina no final pedir-me para eu lhe dar o leitinho na boca dela já me diz pouco.
Se no final não tem técnica para finalizar, e começa a bater-me (mal) uma punheta com umas lambidelas pelo meio com a frase mágica "dá-me o teu leitinho", até me tira a tesão toda.
Estou farto de ver e ouvir isso, e sinceramente, para dizer isso não é preciso nem grande técnica nem grande experiência! Basta saber falar...
O que acabo de escrever faz sentido para algum dos confrades? 