Boassssss...Hehe
"Miana Mello"
Qual seria o nome dele na Confraria da Justiça?

LOOOOOLL

Em cheio, nem de propósito. Estou a imaginar os jogadores no final da cada jogo, de dicionário na mão, a tentar perceber o que é que o mister disse.

Será que o Erosguia é "um" treinador disfarçado?

Mas esse ainda sabe dizer alguma coisa, não é como a grande maioria dos treinadores e jogadores:
"... vamos ver o que é que fizemos mal e há que levantar a cabeça e pensar já no próximo jogo."

Super-Chato. É o único que me ocorre, sendo que o homem continua a pregar a mesma cartilha desde tempos imemoriais!

—
— …

— Vinte e quatro horas e tudo vai bem!
— Está a fazer a ronda à antiga, Confrade Gentle Man?
— Apeteceu-me, Confrade Man Gentle! Faz bem aparvalhar de vez em quando!
— Mas o Confrade abusa!
— É por isso que estou tão bem. Sabe, tinha um amigo que gostava de subir aos montes, por este País, e chegado lá acima gritava: "Sou mesmo bonito!" Quando descia, continuava na mesma mas vinha bem disposto.
— Pois! Até compreendo. Ele há quem largue uma poia por todo o sítio onde passa. E há quem largue gritos ao vento.
— Isso é comigo, Confrade Man Gentle?
— Não! É com o seu amigo.
— Olhe, esse não tem insónias!
— A bem da verdade, nem nós!
— Tem razão, Confrade. Quando nos deitamos, ferramos a dormir. Deitamo-nos é tarde e dormimos pouco.

por falar em treinadores:

http://www.youtube.com/watch?v=1si1x-TckDM&feature=player_embedded#!

Olá,tem alguem aiiiiiiiiiii?

Fui ber o Balas e Bolinhos!

Ó Tone, Ó tone, foda-se, Tone!

— Não sei bem porquê, mas hoje sinto-me com alma de operário.
— Operário, Confrade Gentle Man?
— Sim, operário! Tem alguma coisa contra os operários, Confrade Man Gentle?
— Eu não! Mas porquê operário?
— Porque, ao mesmo tempo, desejo ser agente secreto.
— E será que já não é um agente secreto que sonha ser operário?
— Apertar porcas em Alfornelos não é um sonho… é um pesadelo!
— Sonhe que as porcas o apertam a si.
— Pois… isso já não seria um pesadelo. E se estivesse no Brasil, até podia chamar ao filme da minha vida "Relembração Total".
— Pois, pois! Já vi é que anda a ver muitos filmes! Já agora, Gentle Man, gostou mais do primeiro ou do segundo?
— São diferentes. Gostei dos dois. As cidades deste remake estão espectaculares. Lembram um pouco o Blade Runner, mas mais elaboradas.
— Ena! O Blade Runner! Grande filme. E a música do Vangelis está muito bem concebida.
— Ai essa música é do Blade Runner? Julguei que fosse do "Oceano Pacífico" da RFM.
— Não. Foi mesmo feita para o filme.
— Nesta não há é Marte!
— Nesta quê, Confrade Gentle Man?
— Nesta "Relembração". E há sempre o Dick!
— O Confrade Dicksteel também entra no filme?
— Não é esse Dick. É o K. Dick, omnipresente também no Blade Runner.
— Ah! Não percebi lá muito bem esta conversa. Parece-me Ficção Científica a mais. Só lhe falta dizer que agora em Marte há uma zona com o nome do Ray Bradbury.
— Acertou, caro Confrade. E agora, dê-me uns momentos de privacidade que a minha parte de agente secreto tem que ir dar traulitadas nos maus.
— Pois a minha de operário vai para Alfornelos ser apertado por porcas!!!

Confrade gentle man, meta mais tabaco que isso assim corre-lhe mal...

— Não é nada disso, Confrade Smashrel. É do ar do campo… está saturado de oxigénio e o cérebro fica como que alcoolizado.
— Fale pelo seu, Confrade Gentle Man. O meu está perfeitamente lúcido.
— A propósito, já viu que a Manu anda por aqui?
— Já vi já! E a Mini-Manu, por onde andará?
— Elas andam quase sempre juntas! Não fosse a nossa Companheira estar à nossa frente entretida com o seu PC, e diria que as Manus são como os Gentle… andam sempre aos pares.
— Pois, eu preferia estar na borga com a Mini-Manu.
— Já eu vou mais à bola com a Manu.
— Mas não é o Confrade Gentle man que não gosta de Futebol?
— Com a Manu até vai um joguito. Ou dois… ou três. Esta do trois plus un não me sai da cabeça.
— Se acha que não há duas sem três, fale com ela… quem sabe…?
— Quem sabe!?

— Boa noite, Confrades. Boa noite, confrade Man Gentle.
— Boa noite, Confrade Gentle Man. Boa noite a todos.
— Hoje estou um pouco mal!
— Porquê Confrade?
— Parece que vejo tudo através de um vidro fosco.
— Tem piada! Eu, parece que estou atrás de um vidro martelado.
— Os vidros podem ser martelados?
— Aparentemente… há aqueles que sim.
— E os martelos? Também são de vidro?
— Ouvi dizer que são de fibra… de vidro!
— Aaah!
— É! É isso e os Corn Flakes!
— Os Corn Flakes são de vidro?
— Não! Têm fibra!
— Alguma fibra tenho eu, para conseguir aturá-lo, Confrade Man Gentle!
— Desculpe lá! É do vidro martelado.
— Tudo bem. Como estou hoje, a ver tudo fosco, até o percebo!

— Há dias em que a vida parece um mar de solidão, Confrade Man Gentle.
— E este é um dia desses, Confrade Gentle Man?
— É!
— Mas, já falou ao telefone, já trocou umas impressões com a eloquente Miana, com o Vlad e… tem-me sempre a mim!
— Estou a falar da vida neste tópico! E tê-lo a si é uma obrigação.
— Ora essa! Ninguém o obriga a privar comigo!
— É isso ou ser lobotomizado.
— Credo! A alternativa a mim é a lobotomia?
— Ou isso ou a leucotomia!
— Dessa nunca ouvi falar!
— É um processo de intervenção cirúrgica no cérebro, inventado por Egas Moniz.
— Mas esse não é o da lobotomia?
— É!
— E também inventou a leucotomia?
— Sim!
— E qual é a diferença?
— Nenhuma! São a mesma coisa, não sendo a mesma coisa!
— Não percebi nada!
— Então pergunte ao Zé Castelo Branco, um fervoroso adepto das duas.
— Bolas! Prefiro viver num mar de solidão.
— Seja bem vindo à Insónia, Confrade Man Gentle.
— Obrigado, Confrade Gentle Man.

Beba mais um copo que isso passa...