Bom mesmo....

Transplantado daqui viewtopic.php?p=577895#p577895 para o sítio certo:

Caro Tinoni.....não querendo alimentar confusões só lhe dito que os TDs que escrevi (apenas 2) foram para relatar exactamente o que se passou comigo...não os escrevi para gabarolice ou publicidade barata às GPs.

Felizmente ou infelizmente estas 2, foram as minhas únicas experiências com GPs e por terem sido boas, fruto dos TDs de outros elementos que por cá andam que me levaram a estas duas GPs, senti-me na obrigação de os escrever.

Uma delas ainda considero revisitar, no entanto a outra com a mudança de tarifas, ficou fora do meu alcance, mas como tem aqui sido dito, o que mais há no mercado são GPs mais do que boas no que fazem, cabe-nos a nós continuarmos a relatar quais são apostas mais seguras do que as outras para não andarmos todos a estourar dinheiro nas GPs erradas.

Boas fodas a todos sejam elas às pachachas da moda ou ás que já passaram de.....

Mas eu não disse isso. Até acrescentei "não negar à partida uma ciência que não conhece"... "

Quem anda por outras paragens, como eu, aproveita as vindas cá para tentar recuperar um pouco do tempo perdido. No entanto, vejo que as coisas estão muito piores do que no passado e as marcações tornam-se muitas vezes quase impossíveis, o que é muito frustrante, muito irritante até.

Não sei o que se passa, mas imagino que haja meninas a ganhar rios de dinheiro à conta de clientes que saírão não sei bem de onde. Por outro lado, talvez não seja bem assim: a crise chegou, as expectativas foram ajustadas e agora as meninas aviam dois ou três cabritos e ficam contentes com a receita.

É pena, pois apesar da crise a qualidade por cá (comparada com aquilo que vejo por outras paragens) nem é nada má. A matéria-prima, pelo menos, é bem boa. Claro que estamos em crise profunda e vê-se que nada funciona por cá (nem as GPs).

O certo é que regressei ao estrangeiro desiludido.

Confrades Tinoni e Nei Kung, não poderia estar mais de acordo convosco. Na verdade, prelar sobre a coisa é um tema muito pessoal e intransmissivel, pelo que por vezes a a partilha se torna penosa e quase magica. Mas, que dizer? Todos gostamos do mesmo, mas há que sermos o mais pragmáticos, imparciais e sobretudo apelar ao bom senso daqueles que se julgam impenetráveis aos efeitos colaterais de uma relação fisica com uma mulher... reparem, falei de relação fisica, não de fazer amor ou dar uma queca... lol. Perguntam-me? Tás doido, meu? É dar uma queca, pelo menos... lol.
Nop, nem isso. A questão é mesmo essa... senão vejamos:

1) Fazer amor... epá, é mágico e fazemos com aquela (s, pois, o amor admite vários amores e paixões) que realmente amamos e partilhamos algo unico (porra, por vezes a coisa vai ao sentido lato... pois, se amamos a nossa mulher, poderemos por vezes sentimos uma paixão por outra que complete aquilo que não temos... mas, geralmente ficamos só por ela... e cá entre nós, ainda bem, senão é confusão a mais).

2) Dar uma queca... no sentido lato, claro... implica aquela amiga especial e com a qual "fazemos amor"... mas, que não a amamos verdadeiramente, mas que é uma amante fantástica... lol. Presumivelmente, temos a confiança mútua e exclusividade... sim, é uma amante, mas sem a trela do amor... o ideal, meus amigos.... casada (se o marido é de confiança), solteirinha recatada (mas responsavel e aceitando a sua condição de amante, sem outros objectivos) ou viuva (geralmente uma devota fiel e que não admite outra relação, temendo a represália social dos ambientes mais agrestes... outro ideal). Divorciadas, geralmente mais acessiveis, mas também mais pluriamores... longe deste ideal, de come quieto.

3) Relação fisica... finalmente, a dos caros confrades... porque pressupõe uma relação protegida (encapotada), senao estão jogam na roleta russa de uma DTS ou de acordarem de manhã sem tesão, com a pila podre e com uma sonda para o xixi.

Sobre as pachachas da moda... não valem a publicidade... até podem ser interessantes, mas face à falta de tutano e a miragem do lucro facil, acabam numa esquina sem eira nem beira... tal qual os seus seguidores. As melhores, não se misturam e têm respeito por si e pelos outros... e mereciam melhor sorte. Essas, para glaudio dos que têm juizo, mas também para elas, não estando na moda, preservam mais a sua virtude, os seus predicados e são melhores amantes que as demais... o dificil é encontrá-las... mas, quem as encontra, sabendo disso, não precisa de publicidade, porque sabe que elas se publicitam por aquilo que são e como o fazem... Modas valem aquilo que valem... vão e vêm-se... mas, as que ficam, são aquelas que não sendo moda, têm valor e valem por aquilo que são. Não passam de moda.

Quanto aos amigos confrades, ouçam aquilo que um maluco vos diz... usem preservativo. Fazemos amor com a mãe dos nossos filhos, damos uma queca na amante (se ela é de confiança), mas não ponham a vossa vida (e dos demais) em risco.

Eu não discutiria a pachacha da "pachacha da moda" porque julgo que é um contra senso:
é que se é a "pachacha da moda" não será porque terá mais a oferecer do que pachacha?

(Este post não contém qualquer tipo de crítica a quem procure pachacha ou a quem procure mais do que pachacha).

Análise correctissima do confrade jolinho. É a pura realidade. Há dias que se está uma tarde inteira a tentar várias e ninguém atende e, algumas, até se percebe que desligam a chamada quando soa o primeiro toque. Porquê? Não sei. Excesso de clientes? Talvez. Mas aí perguntamos, então e a crise?

Aqui há tempos, marquei com uma destas endeusadas. Tudo muito bem, tudo marcadinho, com muitissima antecedência, mas tudo marcadinho, ok. Três horas antes do encontro pede-me um ajustamento de horário para um pouco mais tarde. Tudo bem, respondi. Quando já estava na rua do apartamento recebo uma mensagem dela a dizer que tinha tido um problema qualquer e que já não ia dar para voltar a Lisboa (ao que parece mora na periferia). Resumindo, a menina não fez esforço nenhum para honrar os seus compromissos. Não fez, porque não precisa de o fazer. Será que se não fosse para mim, que era a primeira vez que lá ia, ela não fazia esse esforço? Se fosse para um dos seus habitués, ela já podia vir? Não sei, nem estou interessado em saber. São suposições e desabafos de quem paga um serviço caro e que é tratado com indiferença e sem respeito nenhum.

O problema é que as GP's deste patamar tem a sua carteira de clientes e os novatos são para desenfastiar, logo, se der para atender, tudo bem, se não der, paciência. Desculpem, mas é o que, na realidade, parece.

Não são suposições, são certezas!
E é a realidade que temos!
Como em tudo há excepções, mas são uma raridade cada vez mais em extinção!

Caros confrades, se eu lhes mostrasse os sms (porque nunca me atendeu o telemóvel) que dias depois troquei com a deusa que me deixou pendurado, e vissem a arrogância, desfaçatez, desprezo e enorme falta de humildade, ficavam de boca aberta durante uns tempos.

A culpa é daqueles que vão lá 3 e 4 vezes por semana como uma, uma vez, me confidenciou.

Vim parar a este antigo tópico através do tópico de TD da CM. E estive aqui a ler, uma vez que eram só duas páginas.

Deu para rir um bocado, e recordar outras histórias, porque já me aconteceu semelhante. Há uns bons anos(muito antes de saber sequer que o gp-pt existia), talvez 6/7/8, não posso precisar, num apartamento dos arrabaldes de Coimbra, mais propriamente entre o Loreto e Eiras, conheci por uma ninfa que partilhava o espaço com duas amigas.

Arrendaram as três o imóvel, e ali assentaram arraiais. Certo dia, diz-me uma..." E que tal uma brincadeira a três? Tenho ali amiga que ia ficar doida..."

Não me fiz rogado, mas adverti que só ia preparado para o normal e pouco mais tinha no bolso.

Disse a GP: "isso tenho a certeza que não vai ser problema...".

E respondo: "Olha, tenho aqui 60 paus e nem mais uma moedita". E, era mesmo verdade. O TD com apenas uma, custava 50 biscas. Logo, 60 era curto para tal desiderato...Mas ela aceitou...

A meretriz vai chamar a colega e ainda uma outra, que estava a cozinhar e se apresentou de avental , e apresenta-me as duas.

Segui para o quarto com as duas, e depois de umas roçadelas, fomos os três a banhos.

Nisto, a cortesã que me acabara de ser apresentada, desdobra-se em elogios à minha pessoa, mas de tal forma contínuos que já me estavam a incomodar.

"Ai, ele é mesmo lindo", "contigo casava-me hoje", "cada vez que olho para ti, sinto mesmo um bom arrepio", e coisas do género...

Entretanto sai a "ninfa apaixonada" para ir buscar qualquer coisa, não me lembro se champô ou mais uma toalha, foi uma coisa assim..

E conta-me a primeira que a amiga "pinga-amor" já lhe tinha "chagado" a cabeça para sermos apresentados.

Sendo assim, devia ausentar-se esta, e deixar-me a sós com a "apaixonada", que de bom grado ainda me pagava para a foder...

Retorna a dita cuja, continuando com o seu périplo de elogios, e fomos de novo para o quarto, com a menina agarrada a mim como uma lapa.


Já estava entendido que eu queria ver as duas a paparem-se, mas a minha "nova amiga" cabritinha atirou-se ao mangalho como um gato por tripas. Isto enquanto me deliciava com as maminhas da loira, uns bons dez anos mais velha que eu. A cabritinha teria pouco mais que a minha idade na altura.

Pronto, e lá se deu o TD com a "pinga-amor" sempre na linha da frente, olhando-me fixamente com ar meloso, e assumindo todo o desenrolar do embate. Uma vez finalizado o trabalho , nova ida a três à casa de banho. A loira despachou-se primeiro e ainda deu tempo para a outra fazer mais mel.

Mas no corredor, entre o quarto e casa de banho, já me tinha cheirado a qualquer coisa vindo da cozinha. Assim que saio lavadinho e vestido da casa de banho, a cabrita não me quis deixar ir embora...

Leva-me à cozinha e constato que o ligeiro cheiro no corredor era afinal de camarão grelhado. A acompanhante cozinheira , quando cheguei, afinal estava a abrir o camarão...daí se ter apresentado de avental. Um confrade mãos largas deixou às mininas 4 Kg de dele... E as safadas já tinham ido ao Lidl, que fica ali bem perto, abastecer de cerveja e vinho verde a despensa.

"Não acredito que já tenhas jantado. São 7 horas, chegaste aqui há bem mais de uma hora, por isso..."

"Oh querida , mas eu já tenho coisas combinadas. Há gente à minha espera para jantar..."

"Podes desmarcar, e jantas aqui connosco...'tás com vergonha ou pensas que nós por aquilo que fazemos somos umas porcalhonas a cozinhar e não lavamos a louça?"

O resto da história fica por contar... , mas não, não me enamorei da "apaixonada" cabritinha que depois de me fazer um preço de saldo ainda me apresentou camarão grelhado e vinho verde...

Acho que está na altura de fazer subir este tópico...

Isso... espeta aí o nome de 4 ou 5 deusas para votação de pachacha da moda, para ir tudo a correr atrás delas, e as outras ficarem com mais tempo livre para um gajo poder tomar banho à vontade.

Mas tens de escrever também uns cutchi cutchis valentes senão o efeito não é o mesmo...

Ando distraido
Quem ė a xaxa da moda