Aliás a minha mania por gostar das camas "frias" fazia com que há muitos anos atrás era frequentador semanal da Casa da Mané no Estoril. Quando lá chegava a madame em vez de me apresentar as moças escolhia a que ainda não se tinha estreado naquele dia.

Respondendo à questão do tópico, como é obvio vai depender muito da GP. Se já a conhecemos ou não - se for uma gp bacana conhecida merece outra consideração - como ela nos trata durante o fight, a desculpa que dá e forma como fala ao dizer que a essa hora não dá. E a sugestão, ou não, da parte dela de agendamento para outro dia. E a convicção com que essa sugestão é feita.

Regra geral faço marcação, com alguma antecedência. Por exemplo na véspera.
Quando tal não acontece e ligo mais perto da hora pretendida, se por qualquer motivo não dá, parto para outra. A maioria das vezes.

Por acaso aconteceu há pouco tempo ligar umas 2 horas antes e a moça não podia, mas convenceu-me a ir no dia seguinte. E valeu a pena.

Confrade Pedro Onze


100% de acordo contigo

principalmente quando a menina desperta em mim certas feromonas,

mesmo sendo fictício, eu sei, eu quero usufruir de momentos únicos,

é GP, é verdade, mas no momento, não quero e detesto saber



agendar um programa com uma GP ?

sim se for conhecida, e pode ter todo o interesse !

estou a pensar num embate comprido, ou fora do local habitual, ou uma cena a três, etc

O que me incomoda, como disse antes, é que elas atendam o telefone na nossa presença e digam "daqui a 20 minutos".

Não tenho nada contra a gestão do tempo ou o facto de atenderem chamadas, não tenho é que ouvir a conversa. Agora, se o fight vai começar e ouço "20 minutos" fico logo com a certeza de que vou ser mal atendido e despachado e isso provoca-me stress.

Conheci uma Gp cuidadosa com a gestão do tempo. Dizia ao telefone que estava disponível ou ocupada sempre com naturalidade e tentava cumprir a agenda. Mais: quando alguém marcava 30 minutos ela aceitava a marcação seguinte para 40 minutos mais tarde; se alguém marcava uma hora, ela considerava 70 minutos. Isto resultava em embates às 16.20 ou 18.40. Ela dizia-me que esta gestão lhe permitia controlar o stress. Quando estava ocupada, o telefone ficava em voice mail; podia-se sempre enviar sms ou mensagem de voz.

A coisa funcionava pois ela tinha uma lista de clientes fidelizada e que apreciava a organização; claro que com outro tipo de malta as coisa não correriam da mesma maneira.

Pedro
esse é o grande problema...
quando um gajo está com elas corre tudo bem ...
mas as marcações para as conseguir apanhar...minha nossa senhora...

E isto depois é phodido porque aquelas de quem um gajo gosta mais sao as mais dificies de apanhar
ja desisti de algumas so por causa das marcações
essa foi a principal razao para enveredar pela descoberta de novos valores

a unica solução que arranjei para nao me chatear tanto foi com a nº 1 ter dia e hora da semana marcada...
e mesmo assim ás vezes a coisa tem que ser adiada...mas avisa-me sempre ...va lá
a sorte dela é ser tao gira...
mas ja a vi á minha frente dar uma ganda tanga ao telefone nas marcações...
nessa altura vou beber qualquer coisa...

basicamente resume-se a isto...quando elas tem por onde escolher gerem a carteira de clientes a seu belo prazer
simple as that

as outras marco quase na hora se der dá... se não der next...
e com as chamadas deusas nem perco tempo...
tirando a BA que é acessivel...

O ideal era as Gp´s não atenderem o telemóvel quando estão connosco. Mas, lá está, isso já é pedir de mais !

Comigo já tem acontecido, com Gp´s já conhecidas, as mesmas, com o tempo, deixarem de atenderem telemóveis na minha presença, pois provavelmente, sem ser preciso dizer nada, chegam à conclusão que tal, é inconveniente, com um cliente de longa data.

Por norma, ligo sempre com algumas horas de entecedência e, - talvez por ser um gajo de sorte - muito raramente o combinado não é cumprido.

De resto, também já fiz marcações com dias - e até semanas - de antecedência, mas, aí, apenas arrisco com aquelas com quem tenho imensa confiança. E só por motivos de força maior as coisas não acontecem, mas, msmo assim, sou avisado com uma certa antecedência.
Mas também sei que, um dia, há-de haver uma excepção à regra, como em tudo...

A mim nao me faz diferença nenhuma, o meu único interesse na gaja é dar-lhe uma boa pinada, a partir do momento em que tive aquele momento bem bom fico a pensar é em ir pinar outra



Mas nEste tipo de situação aquilo que acho mais engraçado é uma coisa que ainda me aconteceu há relativamente pouco tempo com uma GP que nem é grande coisa mas que visito quando não tenho disponibilidade de tempo ou de me deslocar muito para fora da area, que é o facto de ela por vezes estar ocupada e eu aguardar 10 ou 20 minutos e geralmente ela vir sempre com a conversa que "esteve a atender um "velhinho" que ja nem faz nada e que só lhe vai lá para contar historias do filho ou da mulher"

Mas a gaja é tao burra que toma sempre banho entre clientes e geralmente abre-me a porta ainda molhada e enrolada na toalha...


é que eu nem lhe pergunto nada!!! Da ultima vez ja me estava ficar lixado por ela me estar a contar aquela historia... é que aquilo é ofensivo à minha inteligência... eu de facto até nem sou muito esperto, mas assim tambem dá um bocado de bandeiras... para mais, para mim, a gaja pode estar o dia todo a apanhar com ele que eu pouco me estou a marimbar

Ja me apeteceu perguntar-lhe se acha que eu sou estúpido, parvo ou estou interessado no que ela faz ou esteve a fazer, mas depois fico com pena de ofender a gaja e faço cara que acredito e saio de lá todo lixado

Não vou dizer que o "efeito da cama quente" me seja completamente indiferente mas ainda hoje me cruzei nas escadas com o fornicador imediatamente anterior (pensamento: "coitada da X, com o que ela tem de levar!...") e não foi por isso que a extended session - são todas - não foi de sair a deitar fumo pelas orelhas.

Uma coisa é certa. Está cada vez mais difícil, nos últimos tempos, que as meninas atendam o telemóvel à primeira, à segunda e às vezes à terceira. Principalmente aquelas em que nós estamos mais interessados. E, muitas vezes, temos de recorrer à segunda linha... Há dias esgotei uma lista de sete nomes e só a oitava é que atendeu... e eu que pensava que estávamos em crise.

Assim, qualquer dia temos de fazer listas com vinte nomes, no mínimo!

É no que dá o efeito "pachacha da moda" viewtopic.php?f=34&t=30343&hilit=Pachacha+da+moda.

Saiam do rebanho.

Os meus dois cêntimos:

Marcações para o dia seguinte ou para daqui a alguns dias só para o dentista. E quando colocamos o processo de marcação de uma ida às GP's ao nível do de uma ida ao dentista, algo está profundamente errado.


Seja amanhã, daqui a 4 dias, ou daqui a 4 horas, o amor que eu perdi a 50 a 100 euros que me faz ligar nesse exacto momento, pode reaparecer a qualquer altura. Não falo de tesão ou da vontade de ter sexo, não é isso que está em causa. Falo daquela parte racional que pesa prós e contras que foi "abafada" pela luxúria extra.

Entre o telefonema da marcação e a entrada no apartamento da GP, o período de tempo não pode exceder as 2 horas. É assim que funciono, o que me fez perder a minha toalha na praia de algumas GP's da praça lisboeta. Mas é assim.

Nem mais e, pensar ao contrário é levar isto demasiado a sério, diria até, a patamares patéticos...

Caro confrade, nem todos podemos agir assim. A minha disponibilidade de tempo não me permite fazer como o confrade. Bem que eu queria... Por isso quando sei que vou ter uma possibilidade num determinado dia... lá tento. Só que aí aparecem as condicionantes.