Eu para desenhos não tenho jeito...

Tava lerda, já percebi, tanbem quando levar a ripada vou ter que fazer uma petição aqui..

Pois eu acho que fez muitíssimo bem. Numa nojenta atmosfera social e "moral" em que a prostituição continua a ser uma hipócrita marca de fogo na pele de quem a pratica, alguém numa situação de poder e destaque como é o caso de um juiz que não só não considera isso como uma circunstância agravante mas ainda sublinha como isso revela a dedicação da mãe pelo/a filho/a e o diz alto e bom som, deveria era ter muito mais destaque.

LONGA VIDA À JUIZA!

Subscrevo

foulaam não generalizes, sabes bem que não pode ser assim…

Generalizei o quê? Não pode ser assim o quê?

Tornaste a situação como uma regra a atitude de um juiz...

Um juiz aplica a lei. Ao aplicá-la, explícita ou implicitamente, está sempre a exercer um juízo de valor acerca do que pode ser agravante ou atenuante em relação aquilo que está em causa. Por outro lado (e vemos e sabemos isso a todo o momento) a lei não está gravada em pedra, imutável e a preto a branco para toda a eternidade: a lei é interpretada - é de onde nasce a muito proveitosa indústria dos "pareceres" - e essas interpretações exigem ser fundamentadas. Ouvir um juiz (ou uma juiza, para o caso é irrelevante) afirmar que o facto de uma mulher se prostituir não é agravante no que diz respeito a poder ser-lhe confiada a guarda de um filho, DEVERIA ABRIR TELEJORNAIS! Pelos bons motivos (está carregada de razão) e não pelos maus ("olha a pouca vergonha!").

Nós os cotas???...

E quem têm menos de 30 como faz????eu também quero entrar na acção de solidariedade e ainda não cheguei aos 30...

lool, foulaam e observador, nao entrem agora em disputas por causa do meu caso em tribunal, francamente cada caso é um caso e agradeço que a juiza no meu caso tenha visto que eu nunca descuidei da minha filha apesar do meu 'trabalho', pois a verdade é que se nao fosse por ela nunca teria enveredade por esse caminho, sendo que ela percebendo isso (pois foi o pai da minha filha que me 'indicou o caminho' para essa vida) tomou a decisão de pôr esse facto de lado e nao julgar-me por ele vendo a mãe que eu sou em vez disso do 'trabalho' que exercia

verdade seja dita que assim k eu arranjei trabalho num supermercado, o pai da minha filha fez com k fosse despedida de proposito, facto esse que tb nao abona a favor dele, visto ser o meu unico meio de sustentar a minha filha (esse foi o unico que eu consegui provar, mas sei que de muitos lado eu nao fikei a trabalhar mais k a experincia devido a influencia do avo da minha filha e do pai dela)

mas o melhor e nao mexer mais no assunto que aguas passadas nao movem moinhos
e quanto mais se mexe na merda, mais mal ela cheira (sem ofensa a todos vós)

Por mim, não há disputa nenhuma, limitei-me a aplaudir a decisão da juiza e o motivo porque o fez.

foulaam, como disse não queria especificar e por isso falei num sentido geral e nessa mesma perspectiva referi que não se deveria ter "opinado" sob juízos de valor. Objectivamente, nesta situação, fico feliz que tenha tido um desfecho positivo e que preconceitos não tivessem, nesta caso e nesta situação, tivessem servido para desequilibrar a balança.
naughtygirl, não te preocupes apenas se discute de forma saudável diferentes pontos de vista. Não é isso foulaam?

(para o foulaan e para a juíza)

Acho k é mt difícil ser-se juiz, mas parece-me um decisão bem acertada, a julgar pelo muito que por aqui se vem falando sobre grávidas.

....???1ª vez gravidinha fogosa grutinha em chama o. vulcanico sem pressa *
Portimão!!!!

Caiu aqui de para-quedas, não ?