Boas,

Olá Laura a tua ultima frase é a chave essencial para se chegar ao orgasmo.

Tudo o resto é feito durante o acto para o atingirmos mais ou menos rápido

Um beijo para ti

O relógio seria um turn-off terrível para mim, que estou - e tenho-o aprendido à minha custa - a dar cada vez mais importância a certas coisas.

Ainda ontem tive um episódio desagradável. Marquei com a Gp, apareci na hora exacta, a cena foi-se desenrolando e um telemóvel começou a tocar de dois em dois minutos, e a fulana começou a apressar. Isto quer sempre dizer algo, e ela acabou por se descoser: um fulano tinha marcado para as onze; eu liguei às onze e combinou-se para passados dez minutos. Eu apareci à hora marcada e o artolas chegou vinte minutos atrasado, quando nós estávamos quase em velocidade de cruzeiro. Daí em diante foi a descambar até ao fim.

Conclusão: uma merda e uma Gp riscada do mapa para mim, apesar de ter tentado emendar depois de eu ter manifestado a minha indignação.

(Já que as senhoras não falam, temos que ser nós a fazê-lo.)

o que nao dizer "eu quero que te venhas!" ...epah...isso sim é um anti teaser brutal...

Fala-se muito de "orgasmo", mas será mesmo disso que se está a falar? É que há sexo muito bom, com prazer, mas sem orgasmo. Orgasmo é uma coisa muito mais intensa e que acontece menos vezes.

isso ja depende da fisiologia (creio ser o termo correcto) de cada um...ha quem se iniba de ter orgasmos (fazem um bloqueio psicologico), ha quem tenha dificuldade em te los (seja por falta de conhecimento do proprio corpo ou por uma certa frigidez) e ha quem (desde que lhe saibam tocar) alcance facilmente o orgasmo...

sim, sim e sim... conheço mulheres em todas essas categorias.

Tenho duas amigas que quando estão para aí viradas com sexo oral é multiplos orgamos com uma facilidade que assusta.
E tb conheço uma que precisa de muiiiito tempo para desligar o complicómetro e começar a ter prazer, depois de lá chegar o pior é aguentar-me à bomboca!!!

Ah e conheço um GP, que é quase, quase, quase, mas não consegue atingir o orgásmo...segundo ela é desesperante...(pode ser que venha aqui comentar)

isso acontece a todas as mulheres...basta o fulano mudar de ritmo, tocar sem jeito no sitio errado, ou comecar a perguntar" tas te a vir, tas te a vir??"... e sim..a sensacao é horrivel...eu fico com um mau humor terrivel e enquanto nao "concluir" a questao ando meio avariada... nao consigo imaginar viver com essa sensacao permanentemente...

Uma das senhoras que conheço, com td´s por aqui, tem dois orgasmos por mês, ambos durante o sexo oral. Um dia visitei-a ao início da tarde e ela disse "não sabia que vinhas hoje, gozei de manhã".

E há a menina dos 3 orgasmos, também com oral. No final a minha língua estava estranha, dura e inchada (digo eu). Na despedida cobriu-me de beijos e disse "Muito bom, muito bom". (E fui eu quem pagou.)

essa faz-me lembrar uma massagista que tb pina no final da massagem pediu-me oral, que estava necessitada!!!
mas eu ainda tinha que pagar...levou nega

Já agora, ela gosta mesmo de uma boa queca e acredito que queria mesmo, já a conheço há muitos anos

esses "limites" sao estranhos (para mim) mas existem...conheci uma gp q so se vinha (no maximo) uma vez por dia (ate podia ser c o chuveiro....), e por mais q o homem c quem estivesse se esforca se ela nao ia la...

Tradução masculina para o aterrador "dá-me o teu leitinho!" (sou uma vac* leiteira ou quê?... )

tinoni...tinoni... essa frase ate eu ja a ouvi..

Passei por uma situação parecida com uma GP que só muito dificilmente tinha mais de um orgasmo num dia. Uma vez fui visitá-la e a primeira frase dela foi «Hoje já me vim!», que é como quem diz «Daqui não levas nada».

E há uma senhora, com tópico aqui no fórum, que teve, na primeira vez que a visitei, um monumental orgasmo e no fim perguntava "Donde é que tu saíste?". Passado uns dois anos, estava eu com ela de novo, cheio de aplicação, e ela disse a certa altura "Quando acabas? Não estamos aqui para namorar".

E houve uma outra que me perguntou um dia se eu estaria disposto a alinhar com ela, caso surgisse um programa adequado? Fiquei espantado e senti aquilo como um elogiado. Disse que seria uma coisa a ver, mas que havia muitas condicionantes, naturalmente. Nunca mais me falou; deve ter arranjado outro partenaire.

E uma vez, ali para os lados de Penafiel, num apartamento, sentados eu e a madame, enquanto a menina aviava um cabrito no quarto. A coisa durava, durava, e eu comecei a olhar para a perna da madame, as mamas da madame, ela a encolher a barriga e a passar a mão no cabelo e, de repente, a menina ficou livre. Foi uma boa queca, mas vim embora a pensar na madame.