Quatro. Ainda no TécnicoSinopse: Adélia descobre que só tem boas razões para não ser racista
Nem dez minutos esperei pelo próximo cliente. Não estava nada à espera do que se seguiu. Quando estava eu indecisa se deveria ou não ir para um lugar mais iluminado, um vulto aproximou-se a pé e disse “boa-noite”.
Virei-me e qual o meu espanto... Um preto, aí dos seus trinta anos – sabem como é... nunca percebemos bem a idade deles, pois não? – sorria para mim.
E agora, que fazer ?
_ Boa noite senhora - disse-me outra vez, com aquela pronuncia típica dos pretos. Em que separam as sílabas e falam trocando as vogais, e separando as sílabas, devagar.
Respondi-lhe.
_Boa noite... estás a passear, é? – foi o que me lembrei de dizer enquanto olhei para ele.
Devia ser muito possivelmente um trabalhador das obras, pela forma como se vestia. Não era nem baixo nem alto, mas tinha as costas e o peito largo, possivelmente do seu trabalho. Mas que quer este ? Será que vinha só a passar ? Será que procurava sexo? O que é que vais fazer agora, Adélia?
_ Pois é, com este tempo bom é de aproveitar. Como na minha terra.
_ Ai sim ?... e és de onde?
Disse-me que era da Guiné e que estava a trabalhar cá fazia cinco anos, nas obras. Tinha começado nas obras no Algarve, depois tinha ido para o norte e estava agora à dois anos em Lisboa. Afinal não me tinha enganado.
Começou a contar-me que trabalhava ali mesmo em frente, era também guarda da obra daquela moradia – e apontou... era uma mesmo do outro lado – e que me tinha visto ali... Parou e olhando para mim, perguntou:
_ Está a aqui a trabalhar, não está?
Olhei para ele e pensei, mais uma vez parecia que adivinhava. E agora? Até senti um tremer interno. As pernas a tremerem-me. A barriga a contrair-se... Vais dizer-lhe que não, Adélia! ... ou talvez não...
_ O que é que tu queres ?
_ Eu queria saber quanto é para foder ... ou então beijinho
Porra, pensei. Havia de me sair logo um preto. Mais, os pretos têm fama de ter uma pichotas enormes... e se este é desses .... Mas por outro lado, confesso, sempre tinha tido a fantasia de um dia experimentar para saber como era. Sim, um misto de fantasma e fantasia muito comuns – mas raramente confessados nem às melhores amigas. E estava ali a oportunidade. Experimentar uma picha preta ? hum... a tremura nas pernas tinha dado lugar a uma excitação... quase que um formigueiro na minha zona inferior...
_ Olha lá, não sei – e olhei-o nos olhos antes de continuar. Tinha a pele mesmo negra.
Continuei.
– Beijinho? - Não gosto da palavra, prefiro dizer broche - Olha, um broche são vinte euros.
_ Um broche... vinte euros.... - repetiu a sorrir.
E se eu desse um ar de put* experiente, pensei...
_ Achas caro, é? Se calhar deves arranjar aí quem te faça mais barato....
_ E foder?
Mas na verdade não sabia bem o que fazer ou responder. Deixar-me ir ? Foder com um preto? Estava novamente com a duvida.
_Foder contigo? Já não sei não. Se calhar és daqueles com uma grande picha e magoas-me....
_ As mulheres brancas com que tenho estado têm gostado....
_ A sério?
_ Sim. Muitas brancas gostam de foder com gente de cor.
_ Não acredito...
_ Sim. Acredite. Já as ouvi dizer “dá-me com o teu chouriço preto“. É porque gostam, não é? OU acha que não é ? Eu cá não me importo...
Resolvi não ir mais por ali, pelo menos por enquanto....e atalhar.
_ Não, foder acho que não é boa ideia. E para além disso tu não tens carro..... – disse-lhe. Pensei que assim resolvia o assunto.
_ Não é preciso. Eu trabalho e vivo ali. Vamos ao quintal da obra – e apontou para o outro lado da rua – Ali ninguém vê. Melhor que no carro, vai ver. Até é mais seguro.
Trabalhava numa obra ali mesmo em frente. Numa moradia e à noite fazia de guarda “por causa dos gatunos”, explicou.
_ E só lá estás tu?
_ Sim.
Enquanto o ouvia na realidade estava a pensar se sim ou se não... até que me decidi. Vamos lá a ver como é! Preto também é gente... e se já tinha asneirado naquele dia.... porque não com um preto? Estava ali a ocasião. Fazia-lhe um broche e pronto. E se ele quisesse mais... logo se via...
Atirei o cigarro fora e, decidida a ir para a frente com aquela loucura, disse-lhe:
_ Ok, vamos lá. Vai à frente e tens juízo. Faço-te um broche ...
_ Só broche?
Olhei-o com um ar matador pela insistência.
_ Está bem.... Você é que sabe.
_ Vá vamos. Quero ver primeiro como é... – respondi.
Atravessei a rua atrás dele. Ia mesmo com o preto. Vais saber como é, finalmente, Adélia, ia eu a pensar, com algum temor mas também com alguma excitação...
A casa era logo ali mesmo em frente, mesmo do outro lado da rua. Abriu o portão e entramos para um quintal. Segui atrás dele, pela lateral da casa que tinha ainda andaimes e fomos para um espaço nas traseiras. Era um espaço pequeno com um telhadinho de madeira. O chão, como em qualquer casa em obra, estava meio coberto de cascalho, areia... cimento. Mas servia para o que íamos ali fazer.
_ Aqui ? - perguntei. Tu vives aonde?
_ Lá dentro. Queres ir para lá?
_ Não – nem pensar – aqui está bom. Tens a certeza que não está cá mais ninguém?
_ Sim. Eu sou o único guarda.
Olhei em volta. Não se ia vivalma. Parecia um lugar seguro e ninguém nos veria muito provavelmente. A iluminação era suficiente, vinda de um pequeno candeeiro exterior, da rua detrás. Muito bem.
_ Venha para aqui, senhora, debaixo do telheiro está-se melhor.
Havia um bidão a um canto, daqueles grandes que se usam nas obras. Encostou-se junto a ele. Mandei-o baixar as calças.
_Vá, vamos lá a isto. Queres um broche, não é? Mas pagas primeiro.
Deu-me o dinheiro sem regatear e começou a baixar as calças. E eu a ver. Estava a ficar com menos receio e ao mesmo tempo meio excitada. Sim, isto de fazer um broche a um preto estava a dar-me a volta à barriga e não só. Só mesmo tu, pensei. Não ia resistir. Sabia muito bem que ficaria cheia de tesão. Será que me cabia na boca... se fosse um daqueles enormes, batia-lhe uma punheta e pronto, pensei. Ou ia-me embora...
Já tinha visto pretos a foder em filmes porno na net e realmente eram, pelo menos nos filmes, bem dotados. Alguns uns verdadeiros monstros. Será que este também era ? Relembrei-me de perguntar a mim mesma quando vi esses filmes como seria foder com um garanhão daqueles?
Primeiro baixou as calças e cuecas até aos sapatos e depois abriu o blusão que tinha e levantou a t-shirt com as mãos e mostrou-me a picha. Hum, estava flácida mas era para o grande, pelo menos pareceu-me com a luz que havia.
_Vá ... faz broche...
Ajoelhei-me à frente do preto, e olhei para a picha deste. Nunca tinha visto ao vivo uma picha de preto. Era grande, como tinha imaginado e toda negra.
Percebeu que o observava.
_ Gosta ? Gosta do que está a ver?
E começou a masturbar-se agarrando a picha com ambas as mãos.
_ Está quieto homem, que eu faço isso – disse eu decidida. Nem me lembrei, no momento, de lhe pôr uma camisa.
Não resisti ao impulso que senti. Agarrei-lhe a picha com uma mão como se a apalpasse. Era grossa, com muita carne. Começou logo a crescer com o calor da minha mão. Apertei-a com alguma força para a sentir bem.
_ Que bom, senhora ...
Olhei em volta e perguntei....
_ Assim não me dá muito jeito. Não tens um banco ou qualquer coisa assim?
Subiu as calças e afastou-se uns metros. Voltou com um caixote de madeira que colocou junto a mim.
_ Vá, assim já se pode sentar.
Sentei-me. Disse-lhe para se chegar ao pé de mim e ajudei-o a puxar as calças para baixo. Voltei a agarrar-lhe na picha. Masturbei-o e senti outra vez a sua grossura e o seu peso.
Depois, com a outra mão não resisti e comecei a apalpar-lhe os colhões, que eram grandes. Apalpei-lhe as coxas e a pintelheira, que era muito encaracolada, rija. Tal como uma carapinha.
Continuei a sentir a picha do preto a crescer na minha mão. Ao mesmo tempo... algum cheiro a catinga mas não me incomodou, antes pelo contrário. Estava na altura de....
Aproximei a cabeça e com a língua lambi o prepúcio e de seguida sem tirar a mão, baixando-me, lambi-lhe os colhões, um de cada vez. Devagar.
Não me fez confusão nenhuma. Parei de o lamber e olhei para ele, dizendo-lhe:
_ Gostas assim?
Com a mão agarrei-lhe na picha outra vez e comecei a bater-lhe uma punheta outra vez enquanto lhe lambi os colhões novamente.
Adélia – disse e pensei para comigo mesma – é a tua primeira vez com um homem de cor... já que te decidiste dá o teu melhor e aplica-te a tratar bem esta picha preta!
O preto estava bem teso e era um caralho grande mesmo. Devia medir bem uns quinze ou mais centímetros. Era grosso e duro. A cabeça, da cor da pele escura, ali apontada para mim, parecia que estava mesmo a pedir para ser chupada e lambida.
_ Lambe à volta também....
Avancei com a língua fora da boca e lambi-lhe o prepúcio todo, várias vezes à volta. A picha estava mesmo bem tesa. Parei e afastei-me para a ver melhor.
_ És bem dotado... – e continuei a masturba-lo enquanto o olhava.
O preto nada disse por uns momentos. Apalpei e beijei-lhe os colhões outra vez.
_ Que bom... Não mostrar-me as mamas? – pediu.
Nem respondi mas a ideia excitou-me. Sempre gostei que me segurassem e apalpassem as mamas. Enquanto com uma mão continuava a segurar, com a outra abri o casaco e puxei as mamas para fora do top.
De mamas para fora, abaixei-me, chegando-me a ele, passei a cabeça da picha pelas minhas mamas e depois toquei-lhe com os mamilos. Que tesão sentia. Meti a picha do preto entre as mamas e apertei-me contra aquele rolo de carne.
Que tesão. Durante uns momentos bati-lhe uma punheta com as mamas. Adorei senti-lo teso, contra o meu peito.
Estava na altura de o meter na minha boca. Estava na altura, lembrei-me, de lhe meter uma camisa. Afastei-me um pouco para trás e tirei um preservativo do bolso.
_ Vamos lá pôr uma camisa...
Achei que não estava à espera mas não protestou. Chegou-se para trás e ele mesmo colocou a camisa, devagar, toda até ao fim.
Pois é, Adélia, vais saber o que é uma picha de preto na boca, pensei, enquanto o via a pôr a camisa.
Mandei-o chegar-se ao pé de mim. E de uma só vez meti a cabeça da picha toda na boca, lambendo-o ao mesmo tempo. Nunca tinha tido uma picha na boca tão grande. Realmente a fama justifica-se. Apertei os lábios à volta da cabeça daquele caralho teso e grosso. Que gozo.
_ Ai que bom senhora! – diz-me o preto.
Comecei a fazer-lhe o broche com toda a tesão mas ao fim de uns minutos, a posição, comigo sentada naquele banco baixo, era desconfortável e não me deixava saborear aquele naco de carne como devia.
Percebia a expressão da outra, a do “chouriço preto”. Mas naquela posição não dava muito jeito. Pus-me de pé e dobrei-me pela cintura. Assim, sim. Comecei a “mama-lo”, enterrando-o na boca o mais que podia. De vez em quando tirava-o da boca e lambia-lhe a haste, da cabeça até aos colhões e depois para cima outra vez.
_ Deixa-me apalpar-lhe as mamas, posso? – pediu.
E nem esperou pela resposta pois senti logo as suas mãos grandes a agarrarem-me nas mamas e a mexerem-me nos mamilos bem tesos, com os dedos, apertando-os docemente. Que gozo senti!
Eu estava mesmo cheia de tesão mas continuei fingindo-me indiferente, como se fosse uma verdadeira profissional, embora a minha vontade fosse de fazer ainda mais coisas com este caralhão que tinha na boca. Chupei-o, lambi-o, meti-o todo na boca, engoli o mais que pude e apertei os lábios... várias vezes... Que tesão. Até sentia a minha barriga a contrair-se.
Mas parece mesmo que os meus pensamentos foram lidos pelo preto. Parecia que até adivinhava.
Enquanto me massajava as mamas e apertava os mamilos e eu lhe fazia o broche, disse-me:
_ Tem boas mamas, mesmo boas ! Gosta que as apalpe assim?
Parei o broche e disse-lhe:
_ Ai.... que queres que te diga.. gosto que mas apalpem bem apalpadas e brinquem com elas mas que não me magoem.
Riu-se e disse-me:
_ Você até está com o tesão, quer-me parecer!
Olhei para ele e depois centrei a minha atenção na picha dele outra vez. Estava tesa que nem um cacete. Hirta, grande, direita. Masturbei-o com uma mão, depois com as duas mãos. Dei-lhe mais umas lambidelas nos colhões primeiro e depois outra vez à volta da cabeça. Hum... que tesão, hum... que bacamarte... Que seria sentir aquilo dentro de mim?
Continuei a fazer-lhe o broche, deliciando-me com aquele rolo de carne, lambendo-o todo..... enfim, um broche mesmo bem feito. Durante uns minutos longos, não sei, três sou quatro, em que o ouvi gemer de vez em quando.
De vez em quando parava e massajava-o com a mão, para depois recomeçar. Duma das vezes que parei o preto diz-me:
_ E a gente foder? Quer?
_ O quê? – e olhei para ele.
_ Foder. Foder comigo. Vamos foder?
Não lhe respondi. Continuei a chupar e a lamber enquanto pensava. A verdade é que eu estava cheia de tesão... e tinha chegado o momento... que eu sabia que provavelmente ia chegar...
_ Não sei se é boa ideia – respondi – mas ....
Meti a picha outra vez na boca e continuei a fazer-lhe o broche. Não se deu por vencido. Estava a fazer-me cara...
_ Vá, mulher ! Fode comigo. Vai gostar, eu sei... Meto-a toda se gostar e só se quiser. Se não... enterro só um bocadinho.
_ Não sei....
Apertei-lhe com força o caralho. Sim, era um belo caralhão. Sabia que o podia aguentar mas ia encher-me toda. Resolvi continuar com a conversa “porc*” antes de me decidir.
_ Não sei...gostas de con* de branca, é? Como é que eu sei que não me arrebentas toda ?
_ Eu tenho cuidado, devagarinho. Meto devagar-
_ Não sei...És muito grande. Não preferes que eu continue a fazer-te o broche ? Não te queres vir na minha boca?
Ficou calado.
_ Não achas que eu faço bem broches, é?
_ Não senhora! Os seus broches são muito bons. E gosto muito de pensar de me vir na sua boca. Mas eu gostava era mesmo de foder.
_ Não queres mesmo só broche... estou mesmo a ver
Hesitei uma ultima vez. Foder com ele ? Foder com o preto? Adélia.... Adélia.... que vais fazer ?
_ A senhora faz-me vir sem a camisa ?
Ai .. ai... estava mesmo a ver para onde ia a conversa. Saborear aquela esporra de preto?
_ Que queres dizer ?
_ Sim, sem camisa. Se não quer foder comigo... ao menos deixa-me vir na tua boca sem camisa. Não gosto de me vir com camisa...
A ideia até não era má...
_ Não sei... talvez se tiveres cuidado
E voltei a meter aquela picha preta na boca e continuei a fazer-lhe o broche. Estava mesmo cheia de tesão. E ele também. A ideia de sentir a esporra do preto ainda me tinha excitado mais....
Mas o preto não tinha desistido da ideia de foder comigo.
_ Vamos foder ?
Tirei-o da minha boca e olhei para ele.
_ Não sei. Queres muito?
E percebendo da minha abertura, disse-me:
_ Eu meto só um bocadinho de cada vez. A senhora é que manda. Vamos ? Meto só a cabeça na ... – disse-me outra vez.
Adélia, e porque não... eu estava toda excitada. Sentia-me molhada. Resolvi excita-lo ainda mais....
_ Não sei... sabes... não costumo foder com negros.... – confessei-me.
Ele riu-se e disse:
_ Uma vez que experimentes nunca mais queres picha de branco....
Ri-me. Tinha sentido de humor.
_ Então não quero!!!
Levantei-me e olhei para ele. De frente pare ele, o preto debruçou-se para a frente e meteu-me a mão na saia, procurando a minha cueca.
_ Que estás a fazer?
_ Deixe-me ver a sua con* ....
_ Espera ... - respondi-lhe. A ideia agradava-me.
Agarrei-me a ele e tirei as cuecas. Sabia que já estava toda molhada. Meteu-me os dedos entre as pernas e passou-os pela con*, tintilando nos meus lábios. Que bom que era... também tinha umas mãos grandes e dedos enormes...
Chegou-se mais ao pé de mim e senti um dos dedos dele a brincar com o meu clítoris e depois a entrar-me na con*... e como se me tivesse a foder. Estivemos assim um bocado..... com ele a foder-me com o dedo e eu cheia de tesão. Sim, já me tinha decidido a ir foder com aquele “chouriço negro!”.
_ .... vamos foder.... você está mesmo a pedir..
_ Como queres?
_ Quer vir por cima de mim ou doutra maneira?
Olhei e pensei qual a melhor forma.
_ É melhor de costas para ti, não é ? Encosto-me aqui ao bidão e fodes-me devagar por detrás. Tipo canzana mas comigo de pé. E paras logo que te diga, ouviste ?
Não ia perder mais tempo. Queria senti-lo dentro de mim. Virei-me de costas para ele, levantei a saia, estiquei as pernas mostrando-lhe o rabo.
O preto disse-me, enquanto se punha por detrás de mim:
_ Belo rabo que tu tens! Bonito. Branquinho.
Passou-me as mãos pelas nádegas, primeiro com uma festa e depois apertando-as um pouco com as mãos, a sentir-lhes a firmeza. Tremi com o toque dele.
_ Sabes, gosto mais do rabo de branquinhas do que de pretas... Deixa-me ver...
E nem esperou pela autorização. Baixou-se e pôs a mão no meio das minhas coxas e com um dedo massajou-me a con* outra vez. Soltei um pequeno gemido de prazer. Senti os seus dedos nos lábios e depois a tocarem-me no clítoris novamente. Que tesão me deu. Penetrou com um dedo na minha con* outra vez e depois meteu um segundo dedo. Eu estava bem molhada...
_ Tem a con* quente, a patroa ! Já fodeu hoje, já ?
Nem lhe respondi. Não lhe ia contar do velho.
De seguida chegou-se mais a mim encostando-se. Senti o toque da cabeça da picha, descendo pelo rego devagarinho até encostar a cabeça à minha con*.
_ Está bem molhadinha... vai gostar... abre só mais um pouco as pernas...
Assim fiz.
Senti a cabeça da pichota a encostar-se à minha con* e depois a instalar-se entre os grandes lábios. Era grande e dura mas eu sabia que se ele tivesse cuidado e me penetrasse sem pressa não me iria custar.. antes pelo contrário. Venha ele, pensei.
Estiquei mais um bocadinho o rabo e o preto começou a impulsionar as ancas devagarinho, aumentando a pressão.
Meti a mão por entre as minhas pernas e ajudei-o a encaixar-se.
_ Vá.... devagarinho...
_ Vai gostar.. vai gostar da picha do preto!!!
_ Sim....
_ Gostas da picha do preto?
_ Sim.... devagarinho..... vá... mete devagarinho.
Senti a minha con* a abrir-se face à pressão, os lábios a alargarem-se e como estava muito molhada senti a cabeça a forçar a entrada sem grande dificuldade.
Senti-o a entrar em mim até estar, imagino, com a cabeça da picha já bem enterrada. Sentia-me a ficar cheia e gemi....
_ Ai que bom... agora entra devagarinho que ainda me arrebentas.
O preto começou a impulsionar as ancas mais uma vez e eu sentia-me a ser rasgada devagarinho...possuída...cheia...
_ Ai que bom... ai que bom... mete-ma mais fundo mas devagarinho...
E assim foi.
Impulsionando fui sentindo-o a penetrar-me. Porra... estava a levar com muitos centímetros de picha pela con* acima e sabia que não tinha acabado ainda. E era grossa, bem grossa. Sentia a con* toda a dilatar-se com aquele invasor. Nunca tinha sentido uma coisa assim. Senti a barriga dele a encostar-se ao meu rabo.
_ Vá, não metas mais. Não metas mais que não aguento. Não cabe mais, percebes ! Agora... fode... fode-me mas devagar, ouviste ? Ai que bom...
O preto começou a foder-me. Raio do preto sabia o que fazia pelos vistos. E esteve ali a foder-me, comigo gemendo baixinho, impulsionando as ancas para a frente e para trás... enquanto me punha as mãos nos lombos...puxando-me para ele.
A ideia de estar a foder com um negro, com uma picha preta e grande, no meio da rua... nas traseiras de uma casa... eu... menina de boas famílias... armada em... ou melhor... sendo mesmo put*... estava quase a vir-me... gemi.....
E o preto a foder-me, devagarinho. E eu a sentir aquele caralhão por dentro de mim acima... dentro e fora.... entrando e saindo... num movimento rítmico...
Estava-se mesmo a ver, não é... Não demorei muito. Ao fim de dois ou três minutos de foda ... em silencio.... estava quase a atingir o clímax. E assim foi. Mais uma estocada, desta vez mais profunda e vim-me longamente. Estremeci varias vezes. Ai que bom...ai que bom...ai... ai...
O preto percebeu que me tinha vindo e parou.
Tirou devagar a picha de dentro de mim.... senti-me a esvaziar daquela “ocupação” pelo gigante negro...
_ Gostas ? Picha de preto é boa, não é ?
E parando disse-me ao ouvido:
_ Apetece-me vir-me... no rabo branquinho...
Parei. Teria ouvido bem? Tinha sido ótimo foder com ele mas ser enrabada... nem pensar.
_ Não, filho, isso não.
_ Não, não é ir ao rabo. É vir-me nas tuas nádegas. Pode ser ? Em vez de ser na boca ou a foder. Mas sem camisa. Pode ser ?
Pensei um segundo, meia com vontade de aceitar mas disse-lhe outra vez que não. Mas depois aceitei, pensando em senti-lo a vir para cima de mim... porque não? Disse-lhe que ele quisesse podia-se vir para cima do meu rabo, por fora, bem entendido..
_ Sem camisa ? – perguntou?
_ Sim, sem camisa. Mas não voltas a meter-me.
_ Que bom. Deixa-me só encostar a picha ao cuzinho um segundo, deixa? Só tocar...
A ideia agradou-me. Encostei-me mais para a frente e estiquei o cú. O preto chegou-se a mim e agarrando a picha com a mão, senti a cabeça do caralho a tocar-me no rego e depois no olho do cú. Deu uma ou duas estocadas pressionando ligeiramente. Era realmente grande demais e eu não iria aguentar com aquele bacamarte. Ele também percebeu e depois chegou-se para trás.
Estava a masturbar-se. Parou um momento e tirou a camisa.
_ Abra as nádegas, por favor, com as mãos, para eu ver...
_ Vai filho... mas não tentes meter... vem-te cá fora...
E com as mãos abri as nádegas...
Até que estava com vontade de sentir e saber um dia o que era uma picha daquelas no rabo mas o bom senso impediu-me e ainda bem, de o deixar.
_ Vou-me vir em cima do teu rabo...
Disse que sim com a cabeça.
_ Sim, podes...Já te disse. Vem-te para cima das minhas nádegas...
O preto continuou a masturbar-se com as duas mãos agarrando a picha que estava enorme. De vez em quando chegava-se um pouco à frente e eu sentia a cabeça encostada entre as nádegas.
Ao fim de uns momentos percebi que se ia vir... Chegou-se para trás um pouco. Senti a cabeça tesa a encostar-se por entre as minha nádegas ao mesmo tempo que ele se masturbava rapdamente.
_ Vou-lhe dar com a minha esporra agora nesse rabo lindo !
Olhei e vi um jacto enorme de esperma a esguichar daquela cabeça, que logo senti a bater-me no rabo. Era quente.
Depois outro e mais outro. Encostou a cabeça da picha ao meu olho do cú por instantes. Continuava a vir-se.
O preto gemia de prazer... e continuava a masturbar-se. E eu também estava outra vez cheia de tesão.
Senti a esporra dele a descer-me pelo rego abaixo até à entrada da con* e depois pelas coxas abaixo.
Que cena. Que sensação boa. Bateu-me com a picha nas nádegas. Depois chegou-se para trás e encostou a picha tesa ao meu olho do cú e depois a uma das nádegas e limpou-a da esporra de encontro à minha pele. Aquela fase final nem um minuto tinha durado mas nunca mais me vou esquecer.
Quando parou de se limpar contra a minha pele disse-me:
_ Você é uma bela mulher. A melhor branca que já tive. Gostou?
_ Sim. Foi bom.
_ Estava mesmo a precisar... não fodia à mais de um mês.
Vi que se estava a vestir e resolvi fazer o mesmo. Nem sei onde fui arranjar forças. Já de cuequinhas postas disse-lhe:
_ Tenho que ir... mas foste porreiro... e não foste bruto.
Riu-se para mim e retorquiu:
_ Talvez um dia... si, um dia fodo a senhora nesse cú lindo que tem. Vai ver que gosta. Bem.... se já está pronta – e acabando de se compor – vou levá-la até lá fora.
Limpei-me rapidamente e fi atrás dele. Chegados à rua disse-me:
_ Não se esqueceu de nada?
Pensei por um momento ... tinha as cuecas, o casaco.
_ Não, não deixei nada. Podes ir.
Olhou para mim e riu-se e disse boa noite, fechando o portão.
Saí para a rua, meio cambaleante. Rua acima ia a pensar que era mesmo uma desavergonhada. Sentia as pernas a tremer. E a esporra dele, mal limpa, a secar nas coxas. Foste mesmo put*, Adélia. E gostaste. Se gostaste. Agora já sabes como é ... com um preto.
Fui até ao meu carro. As pernas tremiam-me. No caminho é que percebi porque é que me tinha feito aquela ultima pergunta. Desatei-me a rir. Grande malandro. Não lhe tinha cobrado mais nada por foder !!! Belo negócio que o preto tinha feito. Um broche e uma foda por vinte euros. Era mesmo uma otária.
Queria lá saber do dinheiro. Ficasse com ele. Na minha memória ainda tinha a imagem daquela picha preta a esguichar, com força e tesão, esporra quente para cima de mim....

... que bom...que tesão.
Pensei então... e que tal mais uns clientes? Tinha-me vindo bem forte com o preto mas ainda estava cheia de vontades, tal a minha luxúria... quase insaciável.
A verdade é que, depois de olhar para ambos os lados da rua, não havia mais carros a passar. Que havia de fazer.. perguntei a mim mesma. Continuava cheia de tesão e sabia que precisava de ganhar ou recuperar o meu autocontrolo. Mas queria foder mais. Ser usada como uma put*. Uma galdéria. Uma louca. Uma tarada.
Será que ia ter coragem e bom senso para terminar ali a minha loucura ?
_______________