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 Uma história em Londres 
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Mensagem Uma história em Londres
Pensei várias vezes em abrir este tópico, até o comecei a escrever há uns tempos e depois desisti. Agora, por razões que demoravam a explicar, e que vocês iam achar chato, porque não têm diretamente a ver com o tema central que nos trás aqui ao fórum (troca de experiencias sobre gp’s), resolvi-me. Aviso para já que o texto é extenso, mas acho que a história vale a pena ser partilhada e pode até servir para troca de experiencias porque, provavelmente, outros confrades têm histórias deste género para contar.

O tema é simples. Onde é que aqui em Lisboa se podem encontrar gp’s de nível superior àquelas que encontramos nos sites que todos conhecemos? Perguntando de outra forma, algum confrade sabe onde encontrar gp’s a quem se pague mais do que os habituais 80 / 100 eur. mas que valem tudo o que nós pagarmos e muito mais? Se conhecem digam lá, porque gostava de experimentar para poder comparar com a história que vos relato abaixo. É que a ideia que tenho é que algo como o que vou relatar não poderia acontecer aqui no burgo.

Por motivos profissionais desloco-me com alguma frequência a Londres (digamos meia dúzia de vezes ao ano). Geralmente são viagens sem história (pelo menos sem historias interessantes para relatar neste fórum). Nessas viagens tenho ficado em alguns dos hotéis mais luxuosos da cidade, geralmente em Picadilly Circus ou Regent Street. Não é para me armar em finório, é porque posso, e gosto de aproveitar o que a vida tem de bom, porque nunca se sabe quando acaba. Esses hotéis têm coisas muito interessantes, naquele ambiente ultra refinado, que só os ingleses sabem criar, cruzas-te com gente muito mas muito rica e com todo o séquito que sempre os rodeia, mas acima de tudo, e isso é que interessa para a caso, cruzas-te com “aviões” como eu nunca vi aqui em terras lusas.

Até há minha última viagem a coisa tinha ficado mesmo só pelos cruzamentos. Ao final da tarde, sentado no lobby do hotel ou em algum dos bares, enquanto bebericava um cocktail e fazia o balanço do dia, via-as passar, umas vestidas em estilo mais executivo, outras como se fossem entrar no próximo desfile de moda, sozinhas ou aos pares, já acompanhadas ou á espera de companhia, que nunca tardava a chegar porque um avião daqueles não se deixa parado na pista muito tempo. Por vezes trocávamos um breve olhar, mas do lado delas nunca percebi o mais leve interesse (e eu, perdoem-me a imodéstia, não sou nada de deitar fora, para além de que, estar ali naquele bar, era atestado suficiente sobre a saúde da minha carteira).

Na minha última viagem, depois de 3 dias de reuniões que me correram particularmente bem, fiquei com mais do que um dia livre, uma vez que a última reunião terminou por volta das 15h e só tinha voo marcado para Lisboa a meio da tarde do dia seguinte. Noutra ocasião qualquer teria pedido para me anteciparem a viagem, mas dessa vez resolvi tirar uma folga e arranjar uma forma qualquer de comemoração. Provavelmente os confrades vão rir-se quando lerem o resto, mas na minha ideia estava somente uma boa massagem no spa do hotel, um bom jantar e uma ida a um dos muitos musicais que tornam Londres uma cidade de referência para quem gosta deste tipo de espetáculos.

Com essa intenção liguei para a receção, marquei a massagem, pedi para me arranjarem bilhetes para o espetáculo que queria ver, e pedi para me marcassem mesa num restaurante ali nas redondezas que estivesse na moda e onde pudesse jantar depois do teatro e, eventualmente, beber um copo antes de voltar ao hotel. Meia hora depois tinha tudo confirmado e lá fui eu.

A massagem foi o que se poderia esperar de um dos melhores Spa’s da cidade, duas Tailandesinhas de bata branca afadigaram-se 1 hora à minha volta, massajaram, esfoliaram, esticaram, olearam, enfim, deixaram-me como se tivesse menos 20 anos. O teatro foi o que se esperava de um musical que já está em exibição há um bom par de anos. Terminou por volta das 23h, apanhei um táxi, e indiquei o nome do restaurante que me tinha sido dado pela receção do hotel. A viagem foi curta porque o restaurante ficava a menos de 2 quarteirões de distância, mas o taxista nem piou (havia de ser cá no burgo). Quando chegámos reparei que à porta se aglomeravam umas 30 ou 40 pessoas, e que a porta do restaurante era guardada por 3 seguranças com físico de armário guarda-fatos, em Londres é o habitual neste tipo de estabelecimentos, parece que estas a entrar na sede de algum departamento do governo, e por uma moçoila que parecia a dona do sítio, quase tão alta como os seguranças, casaco de vison comprido, aberto deixando ver um micro vestido preto, mas que afinal era só a guardiã da lista de reservas.

Quando o táxi parou um dos “armários” abriu a porta e esperou pacientemente que eu pagasse e pedisse o recibo, perguntou-me se eu tinha reserva e mandou avançar a sereia que, sorridente, depois de conferir o nome, e provavelmente ter reparado no nome do hotel que tinha efetuado a reserva, me franqueou a porta e me entregou nas mãos de uma outra sereia, ainda mais vistosa, porque a ausência de casado comprido, deixava apreciar todo o esplendor típico das mulheres oriundas da Rússia ou de algum país das redondezas. Olhos verdes de morrer, cabelo loiro comprido e liso, um vestido grená escuro curtinho, colado ao corpo deixando facilmente perceber que por baixo não havia nada, ou melhor havia muito mas não era roupa.

O restaurante em causa tem várias salas com comida típica de diversos países, e um bar discoteca na cave. Apesar do tardio da hora (face ao horário habitual de jantar dos londrinos) a sala estava cheia. A maioria de mesas tinham grupos com vários pares a comemorar qualquer coisa, mas muitas delas tinham 2 ou 3 homens que facilmente se percebia serem malta de negócios e, geralmente 3,4 ou mesmo 5, aviões do mesmo calibre das já anteriormente descritas. Sozinho estava eu e, numa mesa um pouco afastada, um tipo com ar de italiano gigolo, que ia bebendo um copo de vinho, que o empregado se encarregava de manter sempre cheio, e não parava de olhar para o relógio. Volta e não volta o chefe de sala ia falar com ele, tentava convence-lo a fazer o pedido, mas ele afastava-o com um sinal de mão e lá ficava com um ar cada vez mais f**ido.

Fiz o meu pedido, troquei duas palavras de circunstância com o chefe de sala, e dediquei-me a apreciar o ambiente. Para além do candidato a corno e de mim próprio, só havia mais uma mesa só de homens. Nessa estavam 3 rapazes na casa dos 30, vestidos à ocidental, mas com clara evidência de serem de um qualquer país do médio-oriente, o que não evitava que acumulassem garrafas de champanhe em cima da mesa.

Estava eu a degustar a minha entrada de carpaccio de vitela com um copo de chianti quando vejo entrar na sala a sereia que me tinha recebido, desta vez acompanhada por mais dois exemplares do mesmo calibre. Morenas, elegantes, altas, ao qual não eram alheios uns sapatos de salto alto para aí com uns 20 cm. Uma vinha vestida como uma executiva, blusa branco perola abotoada até ao pescoço, saia preta travada um pouco por baixo do joelho, pernas perfeitas, cabelos castanhos compridos, grandes olhos castanhos, brincos discretos, um fio de ouro fino com um pingente e 2 ou três anéis. A outra era exatamente o oposto. Em termos de figura era quase igual, exceto que tinha o cabelo bastante mais curto, no entanto na roupa era o contraste mais absoluto. A blusa era de seda fina e deixava perceber que por baixo se escondia um par de mamas fenomenal que só por magia se mantinham dentro da blusa tal era a dimensão do decote. Mas o mais impressionante era a saia, larga e com folhos tão curtinha que mal lhe tapava as coxas e que fazia com que parece-se ter para aí uns 2 mts. de pernas.

Vinham as duas sozinhas e o chefe de sala indicou-lhe uma mesa a um canto. A escolha pareceu não lhes agradar, depois de uma breve conversa acabaram por se sentar numa mesa mesmo no centro da sala a escassos 2 a 3 metros da minha. Grande sorte, pensei para comigo, janto boa comida e bom vinho e ainda alegro a vista. A executiva ficou sentada de frente para mim, sorri-lhe e cumprimentei-a com uma ligeira inclinação de cabeça, ela retribuiu com um ligeiro sorriso e um baixar de olhos envergonhado. A atrevida sentou-se de costas para mim o que deu para apreciar um pescoço lindo e uns ombros perfeitos com uma pequena tatuagem de uma mulher nua no ombro direito.

Enquanto escolhiam a ementa, conversavam em voz baixa, algumas frases eu percebia que eram em inglês outras eram provavelmente em russo ou noutra qualquer língua daquela região. Entretanto o meu prato principal já tinha chegado e eu ia saboreando devagar um belíssimo Ossobuco Milanese ao mesmo tempo que me deliciava com a visão que tinha á minha frente. Sorte que estava sentado, porque a visão daquelas duas deusas, conjugada com o efeito de não dar uma queca à cinco dias e do vinho tinto que ia bebendo, estavam a ter uma consequência muito interessante no zé tolas que parecia querer ganhar vida própria e ir apresentar-se às meninas da mesa em frente.

A dada altura a atrevida levantou-se para ir aos lavabos e a executiva aproveitou para verificar as mensagens do telemóvel e enviar uns sms’s. Pelo canto do olho vi um dos rapazes que estava na mesa que anteriormente referi, levantar-se dirigir-se à executiva. Pediu desculpa por incomodar; disse-lhe que ela e a amiga eram das mulheres mais bonitas que ele alguma vez tinha visto; que estava ali a jantar com 2 amigos e que teriam muito prazer se ela e a amiga se quisessem juntar a eles. Ela sorria, ia abanando levemente a cabeça, e disse qualquer coisa que eu não consegui ouvir. O gajo fez uma pequena vénia, entregou-lhe um cartão-de-visita e retirou-se de volta á mesa. Quando a amiga voltou, ela contou-lhe o que se tinha passado, sorriram as duas, olharam de soslaio para a mesa onde os rapazinhos continuavam a enfrascar-se, trocaram mais algumas palavras e a executiva guardou o cartão na bolsa.

Entretanto o corno em potência tinha-se fartado de esperar, pedira a conta e já tinha marchado em direção ao bar para afogar as mágoas. Eu ia na sobremesa quando o gajo saiu, o chefe de sala veio perguntar-me se estava tudo bem e, reparando que eu seguia o fulano com o olhar resolveu explicar-me que era um cliente frequente mas que às vezes tinha azar com as mulheres e que já não era a primeira vez que aquilo lhe acontecia. Sorri de circunstancia e disse qualquer coisa como “a vida tem dessas coisas”, e de repente, não sei bem porquê perguntei-lhe indicando a mesa à minha frente, se aquelas duas senhoras também eram clientes habituais. O chefe de sala confirmou que sim, fez um breve intervalo como se tivesse tido uma ideia repentina, e perguntou-me se eu gostaria de as conhecer. Fiquei a olhar para ele, primeiro sem saber o que responder, depois a pensar que não podia perder aquela oportunidade respondi-lhe, porque não, estou sozinho e é a minha ultima noite em Londres, seria ótimo divertir-me beber uns copos e dançar um pouco. Ele fez um sorriso entendido e afastou-se.

Voltou dai a 5 minutos com o café e disse-me que quando terminasse me dirigisse ao bar que elas teriam todo o prazer em ir beber um drink comigo e que depois poderíamos combinar o resto da noite.

Agradeci-lhe e pedi a conta, paguei juntando uma gorjeta adequada à qualidade do serviço prestado e dirigi-me ao bar. Deviam estar à minha espera porque apesar do bar estar cheio indicaram-me uma mesa que estava reservada. Afundei-me no maple, pedi um gin tónico e aguardei.

Dez, quinze minutos depois vejo-as entrar e olharem em redor. Levantei-me, viram-me e dirigiram-se a mim com um sorriso, apresentamo-nos, com dois beijinhos, a executiva chamava-se Katerina (Katy), a atrevida Nikki. Perguntei-lhes o que queriam beber, a Katy disse que beberia um whisky a Nikki pediu um shot de vodka que já não me lembro do nome. Sentamo-nos, a Katy no maple ao meu lado bem chegadinha a mim, a Nikki à minha frente. A visão ia-me matando do coração logo ali, mesmo com as pernas juntas e inclinadas de lado, sentada no maple baixo, a saia aberta em roda deixava ver praticamente tudo o que havia para ver, e só não via mais porque, com os meus 45 anos e vista já não é o que era e a penumbra não ajuda.

Conversamos um pouco, disseram-me que eram de Sampetesburgo e que viviam em Londres há 3 anos e trabalhavam como rececionistas em bares e casas de diversão noturna, para além disso estavam inscritas em agências e faziam trabalhos esporádicos como modelos fotográficos. As bebidas acabaram rápido, a Katy encostava-se cada vez mais, e resolvi que estava na hora de tirar tudo em pratos limpos perguntei-lhe diretamente se queriam ir até à discoteca ou se preferiam ir para outro lado qualquer. A Katy encostou a cabeça no meu ombro e disse “Love” nós vamos para onde tu quiseres, tu é que mandas.

Foi o que bastou, conta paga, táxi, e 10 minutos depois estava a entrar pelo lobby do hotel a dentro com uma sereia em cada braço. Tudo normal, o concierge abriu a porta e cumprimentou com um sorriso como se fosse a coisa mais normal do mundo. Chegados ao quarto, perguntei-lhe se queriam beber alguma coisa, elas riram-se disseram que já estavam suficientemente animadas, e a Nikki disse que precisa era de se refrescar. Ao mesmo tempo a Katy por trás dela dava-lhe beijinhos no ombro, lambia-lhe o pescoço e dizia; - Isso vamos refrescar-nos que estou doida para te comer.

Eu sentei-me na cama a ver enquanto a Katy despia a blusa da Nikki fazendo-a deslizar até ao chão e pondo a descoberto um par de mamas como raramente tenho visto. A minissaia seguiu o mesmo caminho e a Nikki ficou só de cinto de ligas, meias, uma tanga minúscula e sapatos de salto alto. Nessa altura já o Zé tolas evidenciava bem o estado em que estava, aproximei-me e ajudei a Nikki a despir a Katy. Enquanto a Nikki lhe desapertava os botões da blusa, eu por trás levantei-lhe o cabelo e beijava-lhe os ombros e o pescoço. Depois comecei a passar-lhe a língua na parte de trás da orelha e a brincar com o brinco. A Katy gemia, até porque a Nikki tinha continuado com o seu trabalho, e depois de desapertar todos os botões da blusa, tinha desapertado os colchetes da saia que deslizara para o chão, mostrando que a nossa amiga Executiva era uma marota e não gostava de roupa interior.

Afastei-me para lhe despir completamente a blusa, dissimuladamente empurrei-as um bocadinho para o lado para que a ação decorresse em frente a um espelho grande que o quarto tinha, e voltei a dedicar-me àqueles ombros, pescoço e orelhas, enquanto com as mãos lhe massajava os bicos dos seios que eram um pouco mais pequenos que os da amiga mas muito bonitos e com uns bicos escuros e bem turgidos. A Nikki tinha-se ajoelhado à frente e abrindo-lhe ligeiramente as pernas dedicava-se a massajar-lhe e a lamber-lhe a con*. Eu era o único que ainda estava vestido, continuava as explorações ao mesmo tempo que esfregava o Zé no rabo empinado que tinha á frente, a ponto de quase me vir dentro das calças, e ia vendo pelo espelho o trabalho da Nikki e a cara de profundo gozo da Katy. Não sei quantos tempo estivemos nisto, o que sei é que de repente sinto o corpo da Katy retesar-se e com espasmos ao mesmo tempo que a Nikki se ria e dizia “she is coming”.

Paramos um pouco e sentei-me de novo na cama. Quem precisava de parar era mesmo eu, ou então vinha-me ainda antes de chegar à verdadeira ação.

A Nikki levantou-se, deu um valente linguado na Katy e disse. Anda, vamos refrescar que temos uma noite comprida pela frente e um caralho para foder até partir. E lá foram as duas a rir para a casa de banho. Pelo meu lado despi-me e enfiei o Zé no balde de gelo para se acalmar. Quando elas voltaram do duche, completamente nuas mas ainda com os sapatos de salto alto calçados, foi a minha vez de me refrescar, fi-lo com água bem fria porque, como tinha dito a Nikki a noite ia ser longa e eu tinha de dar conta do recado.

Fim da primeira parte. Daqui a uns dias posto a conclusão

Fiquem bem e boas berlaitadas.

08 Jun 2014

 
 
Mensagem Re: Uma história em Londres
Ó confrade, isso não se faz.

Que diabo, deixar a história logo quando estava a aumentar de interesse. :smt116

08 Jun 2014
Prata
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Mensagem Re: Uma história em Londres
:smt023 =D>

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...comer , orar e fuder

08 Jun 2014
Confrade

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Mensagem Re: Uma história em Londres
Quando é que temos o resto?
Isto assim não vale [-X

:smt023 Excelente relato !

08 Jun 2014
Aprendiz

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Mensagem Re: Uma história em Londres
Excelente relato LLut.
Eu nem costumo ler grandes testamentos mas, quando comecei a ler isto, não consegui ficar a meio.
Não nos faças esperar uns dias, coloca o resto ainda hoje.
E não te esqueças de dizer por quanto te ficou a noite :mozilla_money:

08 Jun 2014
Iniciado

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Mensagem Re: Uma história em Londres
[-X [-X [-X [-X


deixar isto a meio é pecado cara confadre!

Estou ansioso pelo resto da história.....

08 Jun 2014
Ouro
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Mensagem Re: Uma história em Londres
Pergunta o confrade : GPs de verdadeiro luxo onde encontrar?

Bem a resposta é simples, em PORTUGAL !

Basta pesquisar alguns relatos de confrades que pagaram
100, 150 ou 200€ a algumas MERCENÁRIAS da pior espécie.
Já para não falar de massagens a 300€ em alguns SPAs.

Pagar caro e ser mal servido, isto sim é o verdadeiro LUXO.

_________________
http://www.youtube.com/watch?v=KVxJijzrfJQ

08 Jun 2014
Diamante
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Mensagem Re: Uma história em Londres
Enquanto forem histórias tudo certo, mas agradeço que não respondam à pergunta do confrade LLut, pois não é permitido neste forum

LLut Escreveu:
Onde é que aqui em Lisboa se podem encontrar gp’s de nível superior àquelas que encontramos nos sites que todos conhecemos?


Nome do tópico alterado pelo mesmo motivo.

_________________
Definição de BOP = Baba Ovo de put*, ou seja, um Babão Escravo de GPs.

09 Jun 2014
Aprendiz

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Mensagem Re: Uma história em Londres
Caros foristas, aqui vai a 2ª parte. Mas ainda há um epilogo que fica para mais logo (amanhã)

Quando voltei do duche as meninas brincavam em cima da cama, numa cena digna de filme. Na cama XXL completamente branca, a Katy semideitada, apoiada nos cotovelos, ar languido, cabeça ligeiramente de lado, lábios vermelhos entreabertos, os longos cabelos por cima do ombro direito, pernas entreabertas, a esquerda ligeiramente fletida. Ao seu lado, de joelhos, a Nikki enfiava-lhe a língua na boca, mordiscava-lhe a orelha exposta, passava-lhe a língua pelo pescoço e pelo queixo, ao mesmo tempo que lhe ia beliscando os mamilos. Depois foi descendo, passou-lhe a língua pelos seios, mordiscando levemente aqui e ali, ao mesmo tempo que a mão descia pelo ventre e abria caminho entre as pernas da Katy que gemia e suspirava baixinho.

Fiquei breves momentos a admirar o espetáculo e a agradecer aos deuses por, há uns meses atrás, ter tomado a decisão de voltar ao ginásio. Claro que com os meus 45 anos, mais ou menos bem conservados, não podia comparar-me àquelas deusas, mas ao menos a dieta dos últimos meses e o ginásio, tinham-me feito perder uns quilitos chatos que se tinham acumulado à volta da cintura e, esperava eu, tinham-me colocado em forma para aguentar o embate. Pensado e feito, deixo cair a toalha, aproximo-me dos pés da cama, ajoelho-me e começo a beijar o pezinho que se apresentava à frente do meu nariz. Beijei, lambi, chuchei, em cada um dos dedos daquele pé maravilhoso, impecavelmente tratado. Depois comecei a subir pelo interior da perna, a língua a descobrir cada centímetro de pele macia. Detive-me um pouco para admirar um joelho perfeito, e continuei pelo interior das coxas. A meio encontrei-me com a boca da Nikki, que tinha feito o percurso contrário. Após uma breve troca de línguas e salivas cada um seguiu o seu caminho, eu em direção à coninha rosada e completamente depilada da Katy, ela em direção ao meu Zé que, em todo o seu esplendor, exigia atenção urgente.

Os objetivos foram atingidos praticamente em simultâneo, enquanto eu com dois dedos afastava os lábios fofos, quentes e rosadinhos da Katy, e me dedicava com afinco a passar a ponta da língua por um clitóris pequenino mas que ia ficando cada vez mais duro, sentia o meu Zé entrar numa boca quente e húmida que o envolveu por completo enquanto uma mão experiente me apertava e massajava as bolas. Enfiei a língua mais fundo na Katy ao mesmo tempo que ela se deixava cair para trás e, abrindo as pernas quase em posição de espargata, me agarrava na cabeça e a pressionava contra o seu buraco do amor completamente alagado. Algum tempo depois levantou as pernas ainda abertas oferecendo-me o cuzinho. Noutra ocasião teria por certo hesitado e, muito provavelmente desviado a boca continuando o que estava a fazer, ali nem hesitei, abri-lhe ainda mais as nádegas com as mãos e enviei-lhe a ponta da língua no buraquinho rosado ao mesmo tempo que, com os dedos lhe massajava o clitóris. Depois subi um pouco a cabeça, fiz pressão, e enquanto lhe enfiava a língua na con* em profundidade, introduzi-lhe dois dedos no rabo que estava aberto e recetivo e fiquei a brincar sentindo a língua e os meus dedos dentro dela. A Katy gemia agora mais alto, remexia as ancas, agarrava-me na cabeça, pressionando-a contra o seu baixo-ventre cada vez com mais força. Depois deu um gritinho, repesou as pernas levantando o rabo e veio-se pela segunda vez.

Lá embaixo a Nikki continuava ativa, chupando, ora o caralho, ora as bolas e as zonas envolventes. Senti que também ela me afastava as nádegas com as mãos e me enviava a língua, pontuda e dura no cu ao mesmo tempo que com a mão acariciava o Zé em toda a sua extensão, depois puxando-o para trás por entre as minhas pernas meteu o que pode na boca e voltou a chupa-lo, ora sugando ora passando a língua pela glande.

Aquilo era o sétimo céu, mas em alguns minutos senti que estava próximo de perder o controlo pelo que optei por me deitar ao lado da Katy, língua com língua, ao mesmo tempo que pedia à Nikki que viesse para cima e se deita-se ao pé de nós. Dez minutos na marmelada, e com o Zé já mais calmo, segredo ao ouvido da Katy que o meu Zé estava ansioso pela boca dela e ela não se fez rogada. Descendo rapidamente com ar felino, abocanha-o ao mesmo tempo que com mão começa a esfrega-lo lentamente. A Nikki não perdeu tempo a segui-la e durante alguns minutos degladiaram-se para ver quem é que chupava mais e mais fundo, até que a Nikki se coloca de joelhos, afasta a mão com que a Katti me esfregava o mastro, obrigando-a a largar o Zé e, empurrando-lhe a cabeça, obriga-a a engoli-lo todo até se engasgar. A Katti tentava fugir mas a Nikki, implacável, mantinha-lhe a cabeça bem firme, afrouxava um pouco para a deixar respirar, mas logo pressionava de novo. Quando por fim a largou era saliva por todo o lado. Depois foi a vez da Nikki abocanhar o bicho e dessa tratei eu, já que ela parecia gostar, agarrei-lhe na cabeça e, puxando-a contra mim, comecei a foder-lhe a boca sentindo o Zé Tolas penetrar cada vez mais fundo na garganta. Meia dúzia de estocadas e novo banho de saliva. Agora sim estávamos prontos para os próximos capítulos.

Puxei a Katy para mim e disse-lhe que a queria foder, ela sorriu, inclinou-se para retirar um preservativo do monte que, por milagre, tinha aparecido na mesinha de cabeceira, abriu, meteu-o na boca e vai de o colocar em posição. Depois veio para cima de mim e enterrou-se devagarinho ao mesmo tempo que me olhava nos olhos. Com ele todo metido, inclinou-se para a frente beijando-me, e começou a movimentar-se num vai e vem sincopado, gemendo e pedindo mais. Eu agarrava-lhe nas nádegas e acompanhava os movimentos ao mesmo tempo que tentava desesperadamente aguentar sem me vir, a Nikki entretinha-se lá por baixo porque eu sentia a língua dela ora nas bolas, ora no mastro, ora no cuzinho da Katy onde eu também ia enfiando o dedo. Além disso quando algum movimento mais descontrolado fazia o Zé sair de posição, havia logo uma boca prestável que o abocanhava e uma mão experiente que o voltava a colocar no caminho correto.

Algum tempo naquilo e a coisa começou a ficar mal parada para o meu lado, pelo que abrandei o ritmo e segredei ao ouvido da Katy – Querida agora quero comer a tua amiga. Ela sorriu, deu-me um beijo na boca, endireitou-se para eu poder admirar aquele corpo de deusa e saiu devagarinho. A Nikki tomou o lugar dela mas eu disse-lhe que tinha de esperar um bocadinho senão eu vinha-me, ela sorriu e ficou a esfregar-se lentamente no Zé enquanto me olhava com olhar felino. Quando eu disse estar pronto, levantou-se ligeiramente, posicionou-o e fê-lo entrar todo. Ao contrario da amiga não se inclinou para a frente nem começou a bombar, ficou direita, olhou para mim e sem se mexer começou num pompoir maravilhoso como há muitos anos não me faziam (desde os meus 18 anos comi muita gaja, gp e não gp mas só em 2 ou 3 vezes tive a sorte de encontrar mulheres que soubessem sequer o que é o pompoir, e contudo, na minha opinião, é das melhores coisas que uma mulher pode fazer a um homem).

A sessão continuou com mais algumas posições e vim-me pela primeira vez nessa noite a comer a Katy por trás, com a Nikki de joelhos a abrir-lhe as nádegas e a admirar a cena.

Depois ficámos a retemperar forças, os três aninhados na cama. Não sei que horas eram mas deveriam ser para aí umas três da matina, o que queria dizer que a brincadeira tinha durado quase 3 horas. Estava de rastos, cansado, sabia que iria precisar de pelo menos meia hora para recuperar alguma coisa, e tinha duvidas que, mesmo depois disso, conseguisse fazer alguma coisa de jeito, pois costumo conseguir dar duas ou três (desde que não me venha logo à primeira) mas há muitos anos que não tinha uma sessão tão intensa e demorada.

As meninas também estavam um pouco cansadas, mas longe de satisfeitas, pelo que não tardou a que começasse a sentir de novo as suas línguas marotas ao mesmo tempo que duas mãozinhas atrevidas inspecionavam o estado do material. A inspeção aconselhava tratamento de choque, pelo que rapidamente as mãozinhas foram substituídas por lábios quentes e sugadores. O Zé começou a dar sinais de vida mas longe da vitalidade inicial.

De repente a Nikki levanta-se, vai buscar a bolsa que tinha deixado caída no maple da entrada, tira uma caixinha de madrepérola, abre-a e diz. – Temos aqui uma coisa que te vai por como novo em 5 minutos. Espreitei. A coisa era um pozinho branco, o que era já todos devem ter adivinhado. Recusei, disse que não tomada essas coisas. Ela insistiu, que só uma vez não fazia mal, mas eu continuei a recusar. Encolhendo os ombros, fez beicinho e, metendo a mão de novo na bolsa, tirou um saquinho com algo que parecia / era gel e disse, então toma isto, não é a mesma coisa mas vai dar-te força para mais umas horas. Aceitei, sem pensar muito bem no que fazia, ela abriu a embalagem, despejou-ma na boca e disse, engole, ao mesmo tempo que me agarrava no pescoço e me enfiava a língua pela garganta a baixo. Depois virou-se para a Katy, abriu de novo a caixinha de madrepérola, com a unha tiraram cada uma um bocado de pó branco e inalaram. A Nikki ainda meteu o dedo de novo na caixa tirando-o sujo de pó que passou nas gengivas e depois meteu-me o dedo na boca e disse: - Toma lá um bocadinho, não sejas esquisito.

O efeito veio rápido, sobretudo nas meninas parecia que tinham ficado doidas e que na cama, em vez de um gajo normal com quase o dobro da idade delas tinham um Cristiano Ronaldo. Primeiro voltaram-se uma para a outra numa marmelada desenfreada onde com a boca, língua, dedos, exploraram todos os cantos e recantos uma da outra, eu assistia sentindo o Zé a crescer cada vez mais duro. Depois a Katy, até ai a mais meiga das duas, voltou-se para mim, forço-me a deitar-me na cama de braços abertos, coloca-se por cima, pernas bem abertas, os joelhos sobre os meus braços, inclina-se para trás e diz com ar dominadora: - Lambe! Tudo! A Nikki não tardou a juntar-se-nos, lambendo também, e isso foi o início de mais uma sessão de sexo desenfreado.

Comi de novo as duas, em várias posições, acabando por me vir pela segunda vez enquanto fodia a Nikki, ela por cima, virada para mim, corpo inclinado para trás, as mãos nos meus joelhos. O Zé continuava duro, pelo que ainda comi uma vez mais a Katy por trás aconchegadinha de lado, e terminei de novo com a Nikki por cima (parecia ser a sua posição preferida). De início ela enfiou-o todo na con* e eu achei que ia ter uma nova sessão de pompoir, mas depois de meia dúzia de bombadas, retirou-o suavemente, avançou ligeiramente as ancas e, introduziu-o todo de uma vez no cu. Comi-a durante alguns minutos de depois ela deixou-se cair para o lado, aconchegou-se a mim e fechou os olhos.

Lá fora já era dia. Ouvia a respiração regular da Katy nas minhas costas, dei um último beijo à Nikki e devo ter adormecido de imediato. Acordei, não sei quanto tempo depois, e reparei estremunhado que estava sozinho na cama e que as minhas sereias estavam quase prontas para sair, impecáveis, como se tivessem passado uma ótima noite de sono. Quando viram que eu tinha acordado, dirigiram-se a mim, deram-me um beijo cada uma e despediram-se com um “Goodbye Love, foste ótimo, mas infelizmente temos de ir”.

Eu fiquei um bocado naquela, então e o pagamento? Mas não tive coragem de perguntar, pensei que viria com a conta do quarto. De qualquer maneira, mal elas saíram saltei da cama e fui ver a minha carteira. Estava tudo ok. Deitei-me, reparei que eram quase 9 da manhã, coloquei o despertador para daí a 2 horas e adormeci.

E pronto é esta a minha história em Londres. Amanhã conto o epílogo.

Fiquem bem e boas berlaitadas,

09 Jun 2014
Aprendiz

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Mensagem Re: Uma história em Londres
Matic Escreveu:
Enquanto forem histórias tudo certo, mas agradeço que não respondam à pergunta do confrade LLut, pois não é permitido neste forum

LLut Escreveu:
Onde é que aqui em Lisboa se podem encontrar gp’s de nível superior àquelas que encontramos nos sites que todos conhecemos?


Nome do tópico alterado pelo mesmo motivo.


Caro Matic

As minhas desculpas se incumpri com as regras do forum. Mas então explique-me por favor onde posso colocar as perguntas que me interessam. É que o objetivo da historia não é fazer inveja ou mostrar que eu sou um gajo com possibilidades para frequentar bons hoteis, mas sim explicar claramente o tipo de luxo a que me estou a referir, e se colocasse só o titulo tinha respostas como as do confrade Cannax.

Obrigado.

09 Jun 2014
Mensagem Re: Uma história em Londres
Confrade.

Só lhe digo isto: =D> =D> =D>

09 Jun 2014
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Mensagem Re: Uma história em Londres
Caro Matic,

Obrigado pelo esclarecimento. Eu próprio achei estranha a sua atitude uma vez que este espaço serve mesmo para informar. Se alguém quiser saber onde encontrar serviços com determinadas características, eu acho natural que aqui venha e faça as perguntas. Claro, não o melhor disto ou daquilo, que isso é subjectivo e confunde-se com publicidade.

Agora o que eu acho muito mau e inexplicavel é a presença de gps neste forum e de clientes que falam disto às gps. Para que?!


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09 Jun 2014
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Registado: 18 Ago 2011
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Mensagem Re: Uma história em Londres
Mal posso esperar pelo ultimo capitulo desta historia! Interessante e bem escrita. So tenho pena que não haja mais detalhes de locais e preços...

Obrigado pela partilha!


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09 Jun 2014
Aprendiz

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Mensagem Re: Uma história em Londres
Matic Escreveu:
Caro confrade,

Antes de ser moderador fiz essa mesma questão. Mas porque é que eu não posso perguntar onde há as melhores gp's ou perguntar qual a que faz o melhor oral?

Responderam-me mais ou menos como o farei de seguida, eu compreendi em certa parte. Quando vim para moderador compreendi a 100%.

O acto de catalogarmos a melhor gp, onde há gp's com certas características, qual o melhor broche de Lisboa, etc, etc, etc, só faz com que aumente a publicidade no fórum. Se tal fosse permitido este tópico e outros iriam ficar inundados de posts a indicarem e sugerirem certas gp's.

Por dia rejeitamos dezenas de posts de meninas a fazerem-se passar por confrades, aconselhando certas gp's (elas mesmas), agora imagine se fosse permitido.

Os foristas não imaginam o trabalho que temos para limpar este fórum de publicidades e enganos e mesmo assim há coisas que passam.

Basta procurar no fórum que encontra o que procura.


Caro Matic. Compreendido. Vou à procura e espero não cometer argolada de novo.

Fiquem bem e boas berlaitadas

09 Jun 2014
Diamante
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Registado: 15 Mai 2013
Mensagens: 11741
Localização: À procura delas
Mensagem Re: Uma história em Londres
ASL Escreveu:
Agora o que eu acho muito mau e inexplicavel é a presença de gps neste forum e de clientes que falam disto às gps. Para que?!


Em relação às gp's andarem aqui, acho muito bem, desde que identificadas. Andarem mascaradas de foristas é que não. Trabalhamos todos os dias para as apanhar.

Em relação aos foristas que falam com as gp's sobre este fórum, pois também não me faz muito sentido e já o disse por diversas vezes, mas respeito a opinião de quem pensa diferente de mim.

De todo o modo estes temas não são para este tópico e já há muitos tópicos a falar destes assuntos.

_________________
Definição de BOP = Baba Ovo de put*, ou seja, um Babão Escravo de GPs.

09 Jun 2014
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