E quem vem a ser essa santa irmão GUP?

Isso não escrevo porque senão passa a td, e isto não é um td (nem é local para td's).
É só uma história que achei que teve um final peculiar.
Só para mim é que foi um bocadinho invulgar, pois é raro eu ir a este tipo de serviços prolongados, sobretudo desde há uns tempos para cá.

Mas a menina já está referenciada no fórum, praticamente só com td's positivos, e com avaliações que não diferem muito da minha.
Portanto, não é nenhum segredo que necessite dum td meu para ser revelado.

Já sabemos que é brasuca

O confrade gup tem sempre muitas historias para contar mas depois revelar os personagens das suas historias está quieto

Bom dia e BOM ANO caros confrades ! Não resisto a contar-vos uma história passada comigo ( e admito que mais alguns ) há carca de 2-3 anos,mais ou menos. Num muito conhecido ( e muito bom ) GPs de Lisboa,já desaparecido,conheci uma GP com quem estive 3 ou 4 vezes. Era qualquer coisa de muito bom,sob todos os aspectos. Na ultima vez que estivemos,disse-me que ia sair,não voltaria mais. Tinha ambições muito vastas,até para o campo empresarial do negócio. Já tinha um piso de rés-do chão com óptimas condições,em sociedade com uma amiga de Cascais. Deu-me o contacto telef. e pediu-me para eu a contactar daí por 15 dias. Seria uma coisa única,diferente de tudo quanto existe. Apenas o preço claro que seria diferente,mas de certeza que eu iria ficar "de boca aberta" logo da primeira vez que lhe desse a honra da minha visita. O apartamento seria em Oeiras,em local super-insuspeito. Como pormenor importante,eu teria que chegar sempre 1 hora antes da hora marcada. Avisou-me logo que a discrição,o luxo,a simpatia,enfim tudo seria bem diferente do que de melhor eu imaginasse.
Ora pois,passados os tais 15 dias lá estou eu a telefonar. Atendeu-me voz de mulher nova,muito simpática. Disse-me para eu escolher hora a partir das 4,e perguntou-me se eu queria indicar nome da companheira,ou se poderia ser ela a indicar-me. Disse-lhe que poderia indicar ela,mas na condição de,se não me agradasse,eu iria embora. Respondeu-me com um sorriso : OK. tudo certo,não irá embora,vai até ficar muito agradavelmente surpreendido ! Ena pá,mas o que será isto ? Ficou marcado para as 4,mas eu teria que estar lá 1 hora antes,portanto às 3.
E realmente às 3 eu lá estava arrumando a carro,por sorte mesmo junto à porta. Não precisei de tocar,a porta abriu-se e fui recebido por uma "beldade" dos seus 20 e tais que me pediu para a acompanhar para uma sala com luz azul clarinho,muito ténue. Convidou-me a sentar num sofá ao lado dela,e lá me disse o que se iria passar. Durante 1 hora eu ficaria alí na sala com o acompanhamento de duas jovens uma São-tomense clarinha com 19 anos,e uma loirinha portuguesa com apenas mais 1 ou 2 . Elas e eu estaríamos perfeitamente à vontade,vestidos
ou despidos,e poderíamos fazer entre os três tudo quanto desejássemos,MENOS SEXO. Isto ficaria para a outra hora seguinte,num quarto que me iria mostrar,e com a acompanhante que lá me esperava,cujas fotos me mostraria já. Há pois,aceitei,havia de ser o que Deus quisesse ! O pior foi ser-me comunicado muito simpáticamente que,no fim,teria de dispender de 300 euros. Ora pois,tambem aceitei ! Pré-aprovei tudo !
Então a "beldade"disse-me para estar à vontade que estariam a chegar as entertainers. E chegaram mesmo,com a loirinha à frente,em langerie branquinha e atràs a outra,de creme. Beijinhos da ordem e sentaram-se cada uma de seu lado. Muita simpatia,conversa de circunstancia,mãozinhas praqui,mãozinhas práli,beijinhos em força,eu despido por elas as duas e as langeries a saírem. Tudo do melhor,mas quando eu toco numa em baixo,logo muito rizonha me recordou: Olhe que isso não pode ser! Só cá fóra,lá para dentro nada, alem dos beijinhos na boca. E foram amassos e mais amassos,os 3 num só,etc. e tal. Só sei que passou o tempo sem eu dar por isso. Faltavam prái 5 ou 10 minutos para as 4,quando tocou o telefone da sala. Uma atendeu,e disse-me : É a Mi , a dizer que dentro de 5 minutos o vem buscar para o levar para o quarto. Pois,fingi que me vesti,de qualquer maneira,e ouvi o subtil toque na porta,e a pergunta ? : Posso ? Sim,podes ! Despediram-se de mim as duas entertainers ( nem me lembro dos nomes,claro ),e acompanhei a tal Mi que me deixou no quarto.Oh meu Deus : Lá estava a môça,morena apenas bonita,simpática,sorridente,na casa dos vintes ( 3 a 7 ) talvez,que me convidou para um banho na banheira de hidromassagem. Toca a despir,e ao ver o corpinho dela,apenas pensei : Isto caíu do céu !
O resto,acho que não vale a pena descrever em pormenor,porque é sempre similar:Beijos e Beijões,oral natural,amassos e "argamassos",tudo
o que faz parte de um muito bom sexo. Pediu-me muito delicadamente para não fazermos anal,e não fizemos. Já limpinhos,na cama seguiu-se um vaginal com suspiros e gritos,dizendo-me : Vamos vir-nos já,para repetirmos com mais calma. E assim foi ! PUUUMMMM ! ! !
Uns momentos de conversa e veio a proposta para repetir. E disse-me : Estamos à vontade,se ultrapassarmos o tempo não há problema. Eu quero é darmos agora a melhor foda do mundo ! E démos mesmo. Cowboy,de 4,e sobretuto por cima. Até que ela deu o grito da ordem,e os dois, PUUMM , PUUMM !
Banho final e ela antes de sair,segredou-me : Gostaste ? Eu adorei ! E olha que eu não faço disto qualquer espécie de ganha-pão. Junto apenas às vezes o útil ao agradável ! Vim aqui ter contigo porque a tua e minha amiga me telefonou a dizer : Olha,vem aqui às 4 um meu amigo de quem vais gostar.Já estive várias vezes com ele, é talvez pouco mais velho que nós. Vais gostar. E eu vim ! Ela agora vem aí dar-te um beijinho. E veio.Mas não foi só dar-me o beijinho. Aproveitou para dizer-me que vai mudar prá Abrunheira,para um apartamento ainda melhor.
Não fui lá mais. Acho que aquilo é bom demais. E até acho que é "um perigo" ! Mas há dias lembrei-me e telefonei-lhe.O telefone estava desligado. Estou seriamente tentado a telefonar de novo. Quando ? Sei lá !

Hstória invulgar pelo anedótico

Um amigo -compadre. comia (e ainda come, de certeza) a «retirada» Belinha com uma frequencia que devia roçar o semanal. Já depois de «retirada», continuava a vê-la no mesmo apart, que tinha garagem, onde a put* metia o seu bolide. Segundo ele, há muito que uma foda sem camisa se adivinhava e estava nos seus planos - a coisa estaria por dias....
Um dia,, contou ele, já depois da marcação feita com antecedencia (dias), lá chegou ao local. Normalmente ela dava um toque, ele subia (tinha o código da porta) e truca. Farto deesperar, ligou e recebeu depois uma mensagem - "amori hoje sem controle". O gajo esfregou as mãos - era o tal dia sem a merda da camisa. Esperou, esperou - voltou a ligar.
Diz a put* - "na mensagem expliquei que não tinha controle da garagem está avariado . não posso entrar, tem de ficar para outro dia"..............................
Histórias com GPs

Visita a um puteiro em Lisboa. Garage na Castilho perto da Salitre. Predio onde funciona um hostel, procurado por jovens estrangeiros que enchem a baixa, alfama, castelo durante os dias.


Saio do apartamento. Quase na 01 da noite. Casal jovem ah porta do predio, sem saber o que fazer. Abro a porta e sinalizo que podem entrar. Ela fala.

- Do you come from the hostel?

Eu respondo:

- No, I just came on a prostitute, in the prostitute house on the 1st floor! Enjoy your stay.


E foi isto.

Loool adorava saber que quem são as essas meninas que trabalham depois das 22h que muita gente fala fala fala mas depois nem um TD.

Tony, olha que há por aí TDs suficientes com elas…

Pois eu já reparei, especialmente os TD's do confrade GM. De facto existem meninas que trabalham à noite.. acho que procurava mais naquela de ir para os copos, dar uma rapidinha e depois bazar.. sem torrar 60/100.

Essas dão mais trabalho, muitas vezes só querem abanar-se no meio da pista de dança e para rapidinhas são mesmo raras!
De qualquer modo, também andam por aí ou por aqui…

Pois eu também tenho uma pequena história que espero nunca mais se venha a repetir.

De quando em vez convido uma "velha amiga" gp para dormir em minha casa. Vou buscá-la ao seu local de trabalho ao final do serão, vamos comer qualquer coisa e depois vamos para casa fazer uma pequena "festa" no quarto até cairmos redondos nos lençois.

Nessa noite saí de casa com as duas cabecinhas concentradas sobretudo em cus, mamas, ratas, etc.. Apanho-a, jantamos, saímos do restaurante e quando estou a entrar na rua da minha residência, não me lembro de ter guardado as chaves de casa.

Entro em pânico, logo após de ter procurado por tudo o que era sítio na roupa e dentro do carro, além do duplicado que anda sempre escondido no carro. Vou de chave de reserva para meter à porta e népia: a chave tinha ficado do lado de dentro da porta. Nao podia entrar dentro de minha casa com a gp a meu lado. É obvio que a entrada teria de ser rápida e silenciosa para evitar que a vizinhança cuscasse.

Bom, só restava uma alternativa que tinha sabido à uns meses atrás por uma vizinha minha que se esquece com frequência da chave dentro de casa. Consiste numa técnica de abertura da janela da cozinha, mesmo trancada. O pior é que tinha os estores eléctricos fechados. Depois de algum tempo de tentativas cuidadosas de subir à mão os estores, eis que consigo uma abertura que permita passar a cabeça e o tronco.

Tudo isto com a gp a meu lado que de vez em quando dava uma ajuda. Lá consigo abrir a janela com a tal técnica e a gp no pátio a segurar-me nas minhas pernas para que eu possa mergulhar de cabeça para dentro da cozinha. Lá mergulhei com cuidado, pois o chao é de pedra. Consigo aterrar com segurança, apenas com uns arranhões nos cotovelos. Vou abrir finalmente a porta para que a gp pudesse entrar normalmente. Tudo isto aconteceu, felizmente, sem que que nenhum vizinho/a desse por isso e viesse constatar a ocorrência ou dar uma ajuda...

Depois acalmamos com uma garrafa de espumante, seguido do violento amarrotar dos lençois até à exaustão, e um acordar na manhã seguinte com novo esfreganço. Agora, vejo sempre 4 vezes onde está a chave antes de fechar a porta

Proponho que este tópico seja fundido com este.

Uma vez fui a uma conhecida pensão de GPs no Porto,comer a famosa Manela. A pensão é uma porta aberta para uma rua cheia de movimento, e o quarto da foda é logo ali na entrada. No quarto, eu nu de pau feito e a Manela de cueca, percebe que não tinha toalhas para se lavar e sai para ir buscá-las. Ela a andar no corredor em cueca à vista da rua, e nisto vem a dona da pensão, uma cota baixinho com pinta de nunca ter sido put*, entra no quarto com as toalhas, e só depois de estar bem dentro do quarto é que repara que estou lá, nu e de pau feito. Nisto chega a Manela com duas colegas de profissão e entram as 3 no quarto. E as GPs ali na conversa, a cota arruma as toalhas sem tirar os olhos do meu caralho, e eu descontraido no meio daquelas gajas todas sem me enrascar. Vergonha para quê?

Falas do quarto que fica logo quem entra, do lado direito? Mandei lá boas trancadas, algumas delas com a Manuela. Bons tempos.

A história que vou contar nem é muito invulgar, mas também achei a cena curiosa. Passou-se por outras paragens, a meio caminho do extremo oriente. Estava lá há pouco tempo e ainda não me orientava bem. Acabei por ir parar a um bar de referência, onde se podia jantar, tomar uma bebida o engatar uma pequena. A cena era cara, mas havia muita malta expatriada e que ganhava bem, logo as tarifas eram altas. O plantel nem era nada por aí além, mas depois de escolher, saí com uma jovem malaia, elegante por sinal. Já no passeio tivemos que parar, que ela achava que íamos para o meu apartamento; já eu achava que íamos para o dela.

Chegados ao apartamento, o dela, lá fomos para o quarto, que era enooorme e demos início à brincadeira. As meninas do extremo oriente são diferentes das ocidentais; riem-se mais e são submissas, mas são menos de toque e ficam a léguas no que toca a envolvência. Preliminares, aceitáveis, a menina agarrou-se ao microfone e passado um bocado achou que estava na hora de cavalgar. Aí abre-se a porta e entra outra menina malaia, muito jovem e sorridente, que se senta na beira da cama e começa a falar malaio. A minha perguntou então se eu queria que ela se juntasse a nós - e eu declinei, que a coisa passava de cara a muito cara. No problem, a menina foi embora sorridente e a minha, que nem tinha abrandado, lá continuou a bombar, sorridente.

É uma recordação de outras paragens em que as rates são altas e o serviço nem é bom. Uma queca destas ronda os 200 Euros, sorriso incluído.

Bem a única história invulgar que me ocorreu foi ter solicitado os serviços de uma acompanhante que conhecia pessoalmente da vida "civil", arrisquei muito pois sabia que podia levar com uma nega de todo o tamanho. Ainda assim, depois da surpresa inicial da pessoa em causa quando me viu, consegui convencê-la a ficar e a manter segredo entre ambos do ocorrido. Da primeira vez não tive direito a serviços extras, depois melhorou bastante mas como atende numa casa de "meninas" com uma madame bastante carrancuda, não sei se voltarei a estar com ela nos próximos tempos.