Pronto, cá estou eu "para cortar o barato" revivalista. Anda tudo aqui numa onda de "recordar é viver", com uma veia saudosita que também a mim me fez recuar uns bons anos e recordar coisas como: Espaço 1999, Sandokan, Kolditz, Miguel Strogoff, Daniel Boone, etc.

Agora, já que estamos neste fórum...e gajas? Hão-de concordar que as nossas queridas "amantes fugazes" são incomparavelmente melhores do que a grande maioria dos trambolhos que nos vendiam "prazeres" nos anos 70 e 80. Estou evidentemente a falar em termos de média. As grandes "estrelas do metier" só estavam acessíveis a um grupo muito restrito de putanheiros endinheirados, já que se faziam pagar a peso de ouro. Nas boites, ruas e bordeis, em geral eram mulheres semi analfabetas, embrutecidas pelas agruras da vida e em geral uns camafeus, com rostos que de tanta pintura mal deixavam perceber as feições.

Hoje, as coisas mudaram muito, para melhor acho eu, tanto a nível de sofisticação mental como em termos de aparência. Há uns anos atrás, lembro-me de ouvir expressões do género: "porra, como é que aquela gaja tão boa e até com cabeça anda na vida"? Hoje, este tipo de expressões já não fazem grande sentido. Se é bom ou mau não sei, mas se há mundo onde a democracia chegou em grande força, foi a este que nos faz frequentar este fórum.

E eu... sou tão antigo, tão antigo, que ainda me lembro da abertura do Telejornal com a notícia da implantação da República ! Sou mesmo velho !

Hmmmm... olhe que nem tanto ao mar nem tanto à terra, estimado Administrador... recordo-me de nos anos 70 e 80 travar conhecimento no trottoir com algumas meninas muito, mas muito apetecíveis, algumas delas com tudo bem no lugar, fisica e estéticamente, e também dentro da cabecinha. Pela Avenida da Liberdade e Técnico, por exemplo batiam calçada 3 ou 4 miúdas que me deixaram as suas marcas... oh yes!

Epá óh Marsapio, a primeira senhora que comi, desculpem, que me comeu a mim foi em 1985 como tal não tenho muitas recordações femininas desses tempos, a não ser as que via na "Gina" e nalgumas séries televisivas.

Eduardo, falei em termos de média, generalizando. Parece-me incomparavel a qualidade que hoje é possível encontrar, em relação aos 70's e 80's, até porque hoje em dia é muitíssimo maior o número de meninas a trabalhar no "ramo". Como a quantidade está normalmente associada a uma maior possibilidade de escolha, parece-me mais ou menos óbvio que meninas como a Tia Marta (para quem não sabe, a Raínha do Broche da Defensores de Chaves), só teriam lugar em museus ou em circos associados ao terror.

"Gina", "Tânia" "Lesbos 2000", "Week-End Sex"... toda uma educação!

Epa... a minha primeira experiência foi mesmo só em 1986!


Da Gina tomei conhecimento 1980 na parte detras de um pavilhao pre-fabricado a que chamava-mos "escola" ...

Nunca me tinha passado pela cabeca ser possivel fazer tais coisas, quanto mais uma revista com "aquilo"

Mas lembro que fiquei bem entusiasmado com o que vi...


GPs, tenho recordações a partir de 1988... No tecnico, avenida durante a tarde (havia la 2 irmas loirinhas... bem empregues 3 contos ) e ali na Gomes Freire e Campo Martires da Patria...

E claro o Correio da Manha

Ah, sim, em termos de média, de acordo. E já agora, era Avó Marta... que terá chupado a cana ao marechal Carmona era ele ainda aspirante, como constava...

Em termos de GPs de rua havia muito mais quantidade e qualidade... na avenida havia dezenas de GPs a fazer ponto...

Mas foi também em 1985 que martelei a primeira gp, a Yolanda (agora é bancária) na Luciano Cordeiro, nunca me esquecerei dela...

Isso foi na rua ou numa das casas que havia por lá???

Havia uma no 20, no ultimo andar... e outra na 55... alguem conhece

E havia duas primas pitas lindas no Técnico, a Inês e a Leonor... a Inês, que era uma querida, trabalhou também numa casa fina da Artilharia, último andar, a casa da Cristina... alguém se recorda?

Exacto, confrade Safado, foi o que eu disse ao nosso Administrador, na rua havia muita e muito melhor escolha do que hoje, em especial na Avenida, e logo a partir de depois do almoço... era só estender a mão! Todo um mundo de prazeres à distância de uns passos das muitas pensões que havia ali.

Safado,

Era na rua na paragem de autocarro junto ao hospital e ao jardim.

Eduardo,

Acho que essa Inês, na casa da Artilharia, fazia um show lésbico do outro mundo com outra gp, de quem não me lembro do nome (acho que era Cristina), que era uma coisa do outro mundo. Ainda me lembro de estar numa sessão com as duas estando a Inês com a boca na botija de rabito para o ar e só oiço a Cristina a dizer "cuidado que ele verm ai", lindo.

Ja fui a essa casa na Artilharia... era uma "cobertura" de luxo... o preco tb foi salgadito


Essa paragem do autocarro era um espectaculo!!!

Lembro por volta de 90 ir la varias vezes... tinha uma rapariga gravida... uma morena muito magrinha mas gira e outra bem cavalona... 5 contos ja com a pensao Corri o plantel todo menos a gravida