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 Algo real 
Autor Mensagem
Acompanhante

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Mensagem Algo real
Gostei da descrição, mas no que toca a apreciação de achar que era mal empregue neste trabalho, a realidade é que quase todas são mal empregues (porque só algumas optam por isto só mesmo por gostarem da ideia de o fazer, todas as outras, mesmo que possam vir a gostar de o fazer, de uma forma ou outra, viram-se obrigadas a isso), mas fora deste trabalho somos tratadas quase da mesma forma ou direi, até pior muitas das vezes.

23 Nov 2015

 
 
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Mensagem Re: Algo real
Creio haver muitas variantes acerca da escolha profissional.
Pode ser pela perspectiva da facilidade e dos ganhos que podem dar acesso a algo inacessível.
Pode ser por necessidade, por sobrevivência.
Pode ser por orgulho.
Pode ser por gosto e associar este ao rendimento perspectivado.
Pode ser por obrigação.
Pode ser... e pode ser... por inúmeras situações.

Mas a avaliação que cada um possa fazer pode levar a que noutras circunstâncias não permitiríamos que aquela pessoa em concreto se dedicasse a essa actividade. Daí o comentário de ser mal empregue.
:smt023

23 Nov 2015
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Mensagem Re: Algo real
Desta vez fui mesmo convencido a fazer uma visita a uma acompanhante.
Vi-me à nora para encontrar o local, em terra de camelos segundo um ex-ministro, onde o encontro se desenrolaria. E isto num daqueles dias em que até o ar condicionado do carro não para de soprar ao máximo.
Desconfiado, eu ia e chegado ao local fiquei muito apreensivo. Nada me diria que transporta a porta eu não pudesse ser alvo de algo desagradável.
Transporta a porta sou recebido por uma amazona entradote mas bem conservada. Os traços que a idade deposita em nós estavam bem evidentes nela embora de forma natural.
Por outro lado, uma melhor observação deu para ver que poderia haver algum potencial. Uns seios que se adivinhavam ainda erectos, umas pernas razoavelmente bem torneadas, um sorriso misto entre alegria e uma certa tristeza, rosto interessante, bons lábios, mãos e pés bem tratados. Transmitia algum cansaço que revelava também um certo desinteresse em investir mais na apresentação. O que até se revelou para mim uma vantagem já que não sou apreciador de maquilhagens enganadoras.
Daria para apostar, após as apresentações necessárias, que estaríamos só os dois naquele local. No entanto, o espaço era grande e não poderia afiançar que alguém não estaria numa das outras dependências existentes.
Água era necessária. O calor era muito. Após satisfazer a sede fui encaminhado para uma divisão onde um misto de vulgaridade e de eficiência se apresentava no mobiliário exposto. Na sala de banho, ao lado, a usual desarrumação feminina, mas no que à higiene dizia respeito mostrou-se mais que suficiente em termos de limpeza. E foi por aí que começamos. Melhor comecei eu, após o que surgi em camisa e sem calças.
Começou o forrobodó. Nem tive tempo de respirar, um beijo prolongado deu início à marmelada, em pé, prolongada e suada. Entretanto, vi-me sem camisa e sem cuecas e logo que estas caíram no chão, houve um acompanhamento de um rosto que, em vez de as arrumar, ferrou a boca no meu estimado apêndice. Foi uma lição de como se trata um “animal” em dias de calor, sem o afogar, com muita saliva refrescante, paragens técnicas antes de explosão e um encaminhar para a cama, onde me alapei confortavelmente.
Fiquei em estado de “pau feito” enquanto a companheira de momento se dirigiu à sala de banho. Respirei fundo e acalmei. Por pouco tempo.
Regressada a matrona, sabida, trazia o corpo enrolado numa toalha que mal que ela viu que eu a vi, deixou-a cair. Bom, o corpo já está retratado atrás mas há a acrescentar que para uma seguramente quarentona as carnes apresentaram-se bem firmes e a tesão era descomunal, tendo logo dado seguimento ao broche interrompido.
Sou do tipo de pessoa que em encontros gosto de evoluir calmamente de forma a que na altura xis ambos já só queiram passar a fases mais envolventes, sem custo nem dificuldades. Talvez por esse motivo chega um momento em que a abstracção e o prazer nos deixa em estado de aceitação.
Nos encontros “profissionais”, como se pode ler um pouco muito neste fórum, existe uma espécie de encenação definida previamente. Entra-se, toma-se contacto pessoal, passa-se à higiene, nem sempre, encamisado ou não, broche e por vezes acompanhado de minete, penetração com camisa, duas ou três ou mesmo mais posições, enrabadela se for o caso, e finalização de várias formas as que a acompanhante consentir.
No que sempre procurei e fui encontrando, implica mais empenhamento nos preliminares, sentir que a acompanhante nos acompanha e chega a um momento em que o desejo se torna uma necessidade satisfazê-lo. Deixa de haver as “paragens” para mudar de posição e tudo flui e é nessa fluência que nos apercebemos da nossa abstracção e de uma maior intensidade na obtenção de prazer.
E assim foi, as brincadeiras foram subindo e tom, a acompanhante estava ou seria mesmo endiabrada, os seus quarentas denunciariam alguma fome talvez também pela acção do calor e suada, desembaraça-se do broche a monta-me literalmente com uma certa vivacidade. A partir daí as paragens existentes foram para retemperara s forças. O resto processou-se sempre sem paragens, as sequências fluíram naturalmente, e ela conseguiu fazer-me passar uma tarde inteira até que o calor do dia deu lugar ao do fim da tarde. E eu a ela.

23 Nov 2015
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Mensagem Re: Algo real
Há momentos deu-me na tola ir visitar o site "anúncios para todos.com" . Vi uma pequena anunciando 19 anos,com uma foto muito sugestiva. Enviei-lhe email a pedir contacto,condições,etc.e tal. Resposta imediata e acabadinha de chegar :
"O valor é 200 euros. Interessado ? Marcação prévia e depósito para completar a marcação prévia" .
Sem comentários . . .

26 Nov 2015
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Mensagem Re: Algo real
Finalizando a parte respeitante ao site Prazer Sublime.
Uma vez mais, tantas vezes assim estive, passagem num hotel, tempo disponível e consulta ao site.
Uma manhosas responderem mal e tentavam fugir às questões que colocava e em outcall mostravam uma desconfiança ed apresentavam contas de táxis, de tempo e sei lá que mais!
Com dizem por aqui, autênticas mercenárias.
E a que mereceu atenção, negociados os termos com o habitual desconto de 50%, em outcall tranquilo, incluindo drinks & food no quarto, tratava-se pelas fotos de uma jovem com uma aparência fora do comum. Pelo menos eu assim esperava. A condição que não consegui acordar foi de que ao menos o oral fosse natural. Em compensação, desde que fosse sexo protegido, segundo ela não havia restrições. Lá acedi e esperei pela vinda da moça.
Não demorou muito e vi logo pelo óculo da porta que se tratava de uma jovem muito bem composta.
Entrada no quarto e notava-se muito cuidado na apresentação, desde maquilhagem não exagerada, elegante e sóbria no vestir, bem calçada e muito bem penteada com cabelos sedosos e brilhantes. Respirava saúde, elegância e juventude. Um rosto muito interessante e um corpo muito elegante.
Apresentações feitas, início de conversa descontraída revelando formação cuidada por parte dela, uma bebida e uma ida à sala de banho por parte dela, deixando descontraidamente a carteira de mão e outros acessórios no quarto.
Pareceu-me ser mesmo independente, descontraída e estar ali também para tirar o máximo partido da situação.
Regressada da sala de banho, embrulhada, aproveitei eu para a utilizar dando assim espaço para ela se instalar confortavelmente.
Finalmente, o embate. Esperava-me no quarto, ainda embrulhada, de copo na mão e, teatral e propositadamente, esticou o meu deixando cair o lençol de banho.
Bom, a visão era deste mundo. Elegante, sem dúvida. Mais tarde dei-me ao trabalho de verificar melhor e nãos e notava quase nada uma ou outra ameaça de celulite. Seios naturais, firmes mas a acusar a provável queda. Ao pormenor, da jovem nos vinte passei a considerar mais perto dos trinta se é que não os tivesse já. Mas impecável.
O embate, primeira parte, obedeceu à coreografia habitual. Deitei-me, ela disse que me ia “comer”, beijou-me intensamente, deslizou e distribuiu umas beijocas, encamisou, chupou de forma irrepreensível, montou e foi montada, experimentadas várias versões até ambos cedermos ao prazer e ao cansaço.
Foi agradável para ambos e, após algum descanso, uma bebida mais, uma passagem, desta vez a dois, pela sala de banho, na horizontal trocámos mais algumas confidências e, sem darmos por ela, envolvemo-nos uma vez mais em beijos mais consistentes e demorados.
A coreografia alterou-se um pouco. Houve exploração mais próxima de corpos e sem saber bem como encetámos um sessentaenove, tendo ela primeiramente esquecido da sua imposição. Esteve ali uns segundos a mamá-lo e a chupá-lo mas depois, desculpando-se, fez uso da protecção. E digamos que tudo voltou à coreografia anterior, até à exaustão.
Um pouco mais de descontração e eis que sentindo-me capaz de a provocar proponho então um anal, que constava das condições acordadas. Aí a “menina” roeu a corda e avançou com uma devolução que educadamente recusei fazendo-a ver, se tal foi possível, que compromissos são para cumprir.
Acaba assim a saga do site Prazer Privado em que nenhuma das acompanhantes com quem estive cumpriu a com o anunciado. As primeiras desrespeitaram completamente e a última alinhou num oral, embora poucos segundos, desprotegido e baldou-se ao anal.
Seguir-se-ão relatos de outros encontros e para começar com uma jovem, menos de vinte anos certamente, ainda estudante numa escola que conheci, precisamente, através de um anúncio em site de classificados online.

28 Nov 2015
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Mensagem Re: Algo real
Por estas e por outras que por aqui vou lendo,não as levo para a pensão ou hotel,e também não vou ter lá com elas. A não ser que sejam já minhas conhecidas. É uma mania minha,adquirida com o correr do tempo. GP que eu não conheço,não vem comigo sem primeiro a "testar" no
seu local de trabalho. E quando as contacto nalgum site,por telef. ou email,é para, primeiro,"apalpar terreno". Mas fico quanto muito na incerteza. E procuro a certeza,ou os 99%. O que,muitas vezes, encontro. Entretenho-me tambem enquanto pesquizo ! Mas pouco me importo. Tenho tantas conhecidas de elevada categoria,que tirei aqui do fórum,e outras que conheci por fóra com antecipadas garantias. E assim vou indo. Em breve postarei no local devido um TD de um encontro de hora e meia com uma GP que considero topo de Gama. Claro,é uma das muitas,eu sei ! Mas vamos a uma de cada vez . . . :smt023

28 Nov 2015
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Mensagem Re: Algo real
O confrade convive bem com o risco.
Se essas coisas se passasem comigo eu passaria o tempo a [-o< até fazer os respectivos exames.
Preocupam-me de sobremaneira as doenças que se podem apanhar

28 Nov 2015
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Mensagem Re: Algo real
O risco faz parta vida ! Há que tomar sempre, nisto como em tudo, as máximas precauções.A proteção não pode falhar nunca. E depois,temos que concordar que há-de ser o que Deus quizer. Oh confrade,repare que nós até podemos ser atropelados ao passar a faixa de peões ! E o risco que corremos em conduzir o BM na autoestrada ou no IP ! Em tudo há risco ! Pela minha parte tomo sempre,quando estou com uma GP, as mesmas precauções que quando estou com uma amiga da faculdade ou depois de uma festa. E tenho encontrado por vezes destas ultimas, muitas que tomam menos precauções que tantas GPs. E tantas amigas não GPs. que são muito mais promiscuas ! Se nos vamos pôr só pensando no acidente, às tantas estamos já psicologicamente afectados e acabamos conduzindo sempre na berma e a 10 à hora ! A proteção é como o airbaig,não pode mesmo falhar,e comigo até nem penso nela,porque faz parte, é inerente e obrigatória. Não falha ! :smt045

28 Nov 2015
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Mensagem Re: Algo real
debandada Escreveu:
Por estas e por outras que por aqui vou lendo,não as levo para a pensão ou hotel,e também não vou ter lá com elas. A não ser que sejam já minhas conhecidas. É uma mania minha,adquirida com o correr do tempo. GP que eu não conheço,não vem comigo sem primeiro a "testar" no seu local de trabalho.


Não percebi.

29 Nov 2015
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Mensagem Re: Algo real
Admito que não me expliquei bem,confrade Timoni ! Pretendi dizer que só convido para residencial,motel,etc.,para convívio, GP que eu saiba antecipadamente que é um valor seguro. Assim tenho mesmo já a antecipada certeza de tudo ir correr como idealizo.
Por sua vez,eu ir ter a um hotel para estar com uma GP que aí trabalha,tambem não vou.
Como já fui "escaldado" em qualquer das duas modalidades,decidi assim ! E olhe que cada vez é mais difícil eu comer gato por lebre ! Tal como o confrade,gabo-me de conhecer várias GP.de primeira linha,dos 18 aos 30. Guio-me muito pelos TDs. como os seus ! Saudações ! :smt045

29 Nov 2015
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Mensagem Re: Algo real
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29 Nov 2015
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Mensagem Re: Algo real
Vamos então aos "contos de Natal" [bigsmile]
Como introdução ao seguinte no post seguinte a este:

Passei então a ter mais em atenção os anúncios do que me pareceram ser de acompanhantes “fora do sistema”.
A estreia foi de uma tristeza tal que ainda hoje nem sei bem porque reagi tão friamente.
Passo a explicar, via email contactei um anúncio de uma pessoa do Porto. O facto de ser por email dava uma certa garantia já que nem todas as pessoas possuem email nem acesso a internet. Mais tarde vim a aprender algo como manipulação pelos ou pelas verdadeiras empreendedoras que se aproveitam das deficiências e fraquezas de outras.
Além de uma conversa, via email, normal, sem erros e de certo modo coerente fui brindado por umas fotos que mesmo investigando não consegui determinar a sua origem. Considerei-as então serem as da pessoa que se propunha a umas horas bem passadas.
Entusiasmado, confesso, agendei o encontro, forneci os dados do meu carro, indaguei de como a pessoa se apresentaria etc.. etc… as condições eram vantajosas.
Atrasei-me uns minutos e verificado cautelosamente o local onde deveria recolher a acompanhante consegui identifica-la e parei o carro mesmo ao lado dela. Não lhe abri a porta.
Ela veio junto à minha janela e… desilusão mais que completa. Tratava-se de alguém que me pareceu estar na miséria tal era o seu estado, deprimida, creio mesmo que em pedintes de rua encontraria pessoas com aspecto não tão mau, disse-me por email ter trinta anos parecia ter sessenta, vi marcas nos braços e mãos. Eu nada disse, ela só me olhou tristemente, retirei uma nota do bolso, estendi-a, ela fez menção de quase recusar, insisti e arranquei dali para fora.

11 Dez 2015
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Mensagem Re: Algo real
Após aquela desagradável surpresa tornei-me mais cauteloso, o quanto a consulta de anúncios o pode ser.
Não em lembro onde encontrei então a primeira bem sucedida abordagem a uma “independente”.
Tratava-se segundo o anúncio de uma jovem entrada na maioridade algures junto à costa norte do país. O contacto foi fácil e pareceu-me algo nervoso, compreensível pela juventude e talvez pela formação dela, e enviou-me umas fotos das quais seria quase impossível duvidar.
Não tinha local, o que pedi era bem abaixo da tarifa e mesmo assim consegui “negociar” mais tempo pelo mesmo valor o que representou o dobro. Completa disse ela, 3 pratos como se diz por aqui, e oral natural. Não tinha meio para se deslocar e o encontro envolveu então eu a ir esperar a uma estação já que pretendia eu a não ir buscar à sua residência. Indicou o horário da chegada, disse-me como vinha equipada e só me restou aguardar o dia.
Na hora combinada vi sair da estação uma pessoa que correspondi exactamente à descrição que me tinha sido dada. Tratava-se sem dúvida de uma jovem, muito jovem. Saí do carro, abordei-a e arrancámos em direcção ao local de embate, o que me deu tempo de melhor a interrogar e observar. Como não vi nada de anormal, além de uma grande timidez e pareceu-me receio de ser vista lá entramos no “esconderijo”.
Lá a consegui acalmar um pouco abraçando-a e ela de certa forma deixou-se cair nesse abraço.
Propus um banho a dois que ela aceitou. Despiu-se com alguma timidez e exibiu um corpo notável. Reparei no pormenor das mãos, demasiado bem tratadas para pessoa tão jovem, verifiquei que não tinha marcas suspeitas, a roupa era limpa mas de pessoa modesta, usava sapatilhas com luzes coloridas 
Tive dúvidas quanto à idade e perguntei-lhe se de facto ela era maior. Riu-se e fui buscar o BI. Confirmadíssimo, era-o há menos de um mês. Acariciei-a um pouco, ela estava nua, dei-lhe um beijo e deixei-a ir para a sala de banho. Despi-me e juntei-me a ela.
Pareceu-me ela estar numa espécie de transe tal era a calma e descontracção que evidenciava estendida na banheira de olhos fechados. Deu-me espaço para eu entrar e ficámos frente a frente com as pernas de ambos a tocarem-se. Por pouco tempo. Ela virou-se e encaixou as suas costas no meu peito. Tinha o cabelo bem tratado, sem mariquices, só bem tratado e limpo, cheirava bem e a jovem com pele macia, seios orgulhosos que não tardei em acariciar e a beijá-la no pescoço. Correspondeu como quem se abandona e provocou em mim a reacção natural que ela bem sentiu. Esticou-se um pouco, soerguendo-se, e ficando os sexos em contacto. Aí comecei a ferver e reparei que ela ou da água quente ou da situação ou de ambos corou intensamente. Movia-se com cautela roçando o seu sexo no meu, desci as minhas mãos até ao seu sexo com mata bem aparada. A suavidade proporcionada levou-me a investigar palpando os lábios que se encontravam, logicamente, extremamente húmidos, mas notava-se bem a diferença do que era da água da restante humidade. Entretanto, já o pescoço dela se tinha virado na minha direcção e os beijos longos, molhados, de apaixonados mesmo eram intensos ao mesmo tempo que a acariciava num dos seios e no seu sexo. Passei acariciar os dois, retirando a minha mão, e eis que ela numa manobra prende suavemente o meu sexo com a sua mão, percorre-o acariciando o “lombo”, pressiona um pouco a glande, encurvando-o e cuidadosamente o introduz lentamente nela denotando um certo conforto, compreensível por entrada e corredor tão apertado e ao mesmo tempo tão receptivo. Não havia forma de fugir dali!
Muito controlo meu inicialmente já que desejava prolongar a brincadeira, consegui sairmos da banheira, enxugarmo-nos e passamos para a grande cama onde ela se enfiou nos lençóis exibindo frio num dia de calor tremendo! As artes orais da miúda era excelentes. Pratica-se na escola disse-me ela, assim como, para evitar “cenas maradas” também ela me informou o sexo anal é mais praticado mas só com namorados mesmo. Enveredou por aquele caminho para juntar o suficiente para resolver um grave assunto familiar. Não seis e verdade o que sei é que nunca mais a vi.
Revelou-se na cama bem mais desinibida, mas alternava com momentos que me pareceram de tristeza. Passámos umas largas horas, até quase anoitecer. Almoçámos e lanchámos. Divertimo-nos. Os três pratos não foram consumados. Embora ela tenha mostrado algum receio, mostrou-se disponível mas eu em face da sua já estreiteza corporal, do grande prazer que tinha provado em sexo oral e nas posições todas que experimentámos com receio de a ferir e porque também não é bem o que aprecio, não o fiz.
Deixei-a em casa. Pelo aspecto muito modesta, antiga junto a localidade próxima a uma importante cidade, numa rua sem nada atraente e no bolso levou bem mais, por minha iniciativa, do que o salário mínimo acordado.

11 Dez 2015
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Mensagem Re: Algo real
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14 Dez 2015
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Mensagem Re: Algo real
O Norte é cheio de surpresas. Gastronomia, paisagens, expressões e … por vezes umas “prendas” excepcionais.
Os anúncios, vistos como sendo particulares e independentes, eram e ainda são uma atracção.
Era um anúncio discreto, tímido pareceu-me e ao mesmo tempo sincero. Tratava-se de uma jovem, assim se anunciava, que sem impor condições se oferecia para acompanhar em troca de uma contribuição. O contacto era só por email. E esse pormenor dava para os dois lados, o da confiança e da desconfiança. Só que o ser humano não difere muito dos felinos e das cabras, a curiosidade tem de ser satisfeita!
O contacto inicial foi frio mas receptivo. Insisti em ver fotos e foi-me negado fotos despida. Insisti em outras então e surgiu-me uma loiraça, jovem, com rosto descoberto, sorridente, com roupa jovem e com um admirável corpo. O rosto pareceu-me ter uma expressão cigana e, como calculam, desconfiei de tanta fartura.
O curioso é que mostrando-me disponível, aceitei inclusive o cachet com a condição de não haver cronómetro, nem me importei pela escolha do local que eu pagaria mas exigi encontrar-me em local público e após esse primeiro contacto decidiríamos avançar ou não.
Tudo aceite, marcação coincidente com uma altura em que estaria por perto, e eis na direcção de uma zona industrial da dita Invicta.
A expectativa do barrete era grande e na realidade fui embarretado. Apareceu-me algo de outro mundo. Farto cabelo platinado, figura impecável, aberta e sorridente, confiante, cheirosa, jovem e plena de atributos físicos. Bem tratada e orgulhosa da sua figura. Parecia um manequim. A decisão foi rápida e foi um ir em dia de muito calor para um local fresco onde roupa estaria a mais.
Ambos simpatizámos um com o outro embora a diferença de idade fosse notável. Observada de perto não seria tão jovem como dera a parecer mas andaria pela metade dos vinte.
Calor e boas instalações levaram a uma necessidade de refrescar e as condições eram óptimas.
Torneira a correr, sais de banho… liberdade dos corpos e ainda hoje nem sie bem como aconteceu, mas a orgulhosa miúda estava a contemplar-se num espelho, a verificar uma espécie de borbulha no rosto, ainda envergava uma cuequinha e um soutien… apanhei-a por trás, encostando-me e investigando o que ela procurava no rosto, ela encaixou-se e o movimento fez disparar o “míssil”, as minhas mãos avançaram nos seios, libertei-a do soutien e acariciei suavemente, lentamente o meu slip com a pressão escorregava, o dela fi-lo eu cair aproveitando para libertar o meu. Nada mais houve senão beijos apaixonados em que ela teve de virar todo o pescoço, mas manteve-se assim, em situação incómoda certamente, línguas misturadas, senti uma mão a acariciar-me o sexo, suavemente, soergui-a um pouco e encaixei de forma a estimular ambos os sexos. Um suspiro da parte dela, um soerguer, uma tentativa de ser penetrada pareceu-me, era justa, apertada mesmo, ajudei com a mão, abri-a um pouco e deslizei para dentro dela, soerguendo-a um pouco mais e sustentando o peso dela. Uma loucura!
Loucura que continuou com oral mútuo no banho, sexo na água, oral na cama, sexo aí com várias posições, javardices, poucas, com comida e bebida mas sem ela chegar aquele ponto em que elas costumam desistir. Faltava algo.
Aproveitei ela estar de costas a repousar mergulhada na cama, coloquei todo o peso nela, penetrei-a tendo ela as pernas fechadas, acelerei, puxei-a para mim pondo-a de joelhos e afastei-lhe as pernas, um pouco de vigor, quase violência, uma coordenação de movimentos que surgiu, um pedido para mudar de posição, missionário e senti as pernas dela a entesourar-me, o corpo a erguer-se e um gemido vindo de lá longe, intenso e forte, como quem não quer e uma explosão simultânea que nos fez cair de lado na cama, sem sairmos um do outro e, finalmente, desistirmos. Adormeceu… tive de a acordar mais tarde. A noite já estava ali à espreita.
Encontrei-me, nas mesmas condições, umas vezes mais com ela. Vi depois com pena minha que procurava algo mais estável, para o qual eu não estava disponível. Falou-me num trabalho mais a norte, aconselhei-a a não se meter em aventuras. A ter cuidado já que ela em certas mãos seria uma fonte de rendimento a não desperdiçar. Nunca mais ouvi nada dela. Tentei contactá-la sem sucesso. Número de telemóvel não atribuído, email desactivado.

Boas Festas!

24 Dez 2015
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