Retomando o tema...

No nosso percurso de vida encontramos amigos bem mais informados e avisados que nós.
Não sei como, mas hoje até desconfio como terá sabido esse meu amigo acerca de uma acompanhante que em tal dia iria estar em tal cidade, para a qual eu me poderia deslocar facilmente.
Com contacto um número de telemóvel que usei e disse logo que apreciaria mais ver escrito as condições e algumas imagens. Foi estabelecido contacto online no antigo Messenger.
Novinha a menina, mas não tanto como apregoava, bem feita, nada artificial e atitude marota, pareceu-me.
Acedeu a tudo, que cumpriu de forma generosa. Cheguei a tempo de a receber, de a encaminhar para onde ela se ia hospedar, de a acompanhar no almoço e de ambos irmos repousar um pouco. Repouso é um pouco rebuscado…
Evidentemente que não engoli algumas inofensivas patranhas mas gostei da atitude descomprometida e descontraída. Sempre que eu avançava com um assunto de digestão algo complicada via-a a fugir e a desviar a conversa. Alinhei na tramóia até porque ela além de simpática e bem-disposta era de facto atraente e tinha uma apresentação muito boa.
Respirava profissionalismo e confiança.
Após o almoço mal tive tempo para me repousar. Ela encostou-se dolentemente na mesa de apoio, de frente a espreguiçar-se, comigo por perto, a dois passos dela e encaminhei-me.
Senti que ela se abandonou literalmente (um bom vinho faz milagres…), beijou, deixou sem alguma resistência ser despida completamente, ajudou-me e vimo-nos numa intensa troca de carícias, de beijos até nos cansarmos mas decididos a não ficar por ali.
O corpo dela era pequeno, robusto, bem torneado, elegante, muito bem tratado, sem maquilhagem, e portátil com uns seios médios bem erectos e reactivos. Ventre plano convidativo.
Na saída de uma daquelas posições onde nem sabemos bem por onde anda a cabeça da parceira nem a nossa mas em que sentimos intensamente os controlos de cada um, vi-me de frente para ela e naturalmente demos satisfação às nossas bocas. Beijámo-nos e consenti, deixando cair suavemente, que ela me atraísse a si. Os sexos húmidos encontraram-se frente a frente e ela pediu-me calma, justificando que seria pouco acomodada, e guiou-me para dentro ela suavemente. Brincámos umas boas horas.
Vim mais tarde a saber que anunciava num dos mais conhecidos sites, contactei-a e sem denunciar quem era fi-la vir ter comigo a um hotel. Foi uma vez mais a loucura, desta vez, pela noite fora.

Tenham um BOM ANO 2016!

Lindas histórias. Gostei!

Agradeço a crítica tão positiva e o incentivo que presumo.

Todos nós temos histórias da nossa vida mundana em que as mulheres aparecem, às vezes por mero acaso, que são muito marcantes e merecem ser relatadas e partilhadas com o pessoal. Então agora com os anúncios de encontros e/ou amigas do FB, etc em que as miudas (e mulheres) já são descomplexadas e todas pra frentex, os relacionamentos acontecem sem grandes dificuldades.

Bem, aqui me encontro em frente ao pc e a ver este site que há muito sou frequentador e relator. Hoje num dia que esta a correr da pior maneira possível, apos uma noite ainda pior que o amanhecer, decido ler este tópico e escrever algumas coisas que vivi neste mundo.
Hoje a minha condição e diferente, solteiro, divorciado mas o mesmo putanheiro de sempre. Sim, sou putanheiro e não escondo nem me sinto envergonhado com isso. A vida não e como queremos nem sonhamos mas o que fazemos dela a medida que vamos vivendo.
Há muitos anos numa época diferente, ainda eu era um jovem solteiro, sem filhos, sem mulher, sem namorada, conheci uma acompanhante através de um anuncio num jornal. Nessa época não havia sites na internet com anúncios, com fotos nem fóruns. Era um tiro no escuro contactar uma menina e ir ter com ela sem sabermos como seria.
Depois de termos falado pelo telefone decido marcar e ir ter com ela a Benfica. O nervosismo instalado e na minha cabeça as desculpas que iria usar caso a rapariga não me agradasse surgiam umas atras das outras. Hoje mais experiente e menos stressado, se não me agradarem dou meia volta e venho-me embora, já não tenho paciência nem feitio para desculpas, simplesmente saio.
E assim, nervoso e a suar dou comigo a porta da menina. Era uma rapariga de 26/27 anos bonita, alta, loira, olhos azuis e um corpo muito elegante, Apos o pagamento encaminhamo-nos para o quarto onde durante uma hora nos deliciamos um com o outro.
Ora o caso tinha ficado por aqui e nada de especial teria acontecido não fosse o facto de 2 ou 3 semanas mais tarde a moca me enviar uma mensagem a dizer que tinha gostado da minha companhia e a perguntar se eu tinha gostado ou não. troca de mensagens e acabamos por combinar um café por baixo da casa onde atendia, ao fim do dia.
Falamos de tudo, de nada, dela e de mim, no fim ofereço me para a levar a casa e combinamos outro encontro para uns dias depois.
Durante uns meses eu fui cliente habitual e pelo meio sendo o ultimo do dia aproveitava para a levar a casa e falarmos.
Descobrimos que tínhamos alguns pontos comuns e um deles, talvez o mais estranho neste contexto foi a politica, não sei como combinamos em ir a um comício de encerramento de campanha do partido que ambos apoiávamos. Fui busca-la a casa, fomos ao comício, e pelo meio ela beija-me e diz que gosta de mim mas que jamais poderá pensar em ser algo mais do que uma acompanhante. Acabamos por ir beber um copo apos o comício e falamos sobre os seus sentimentos e sobre o que eu também sentia.
Fiquei a saber que era hospedeira e que tinha um noivo no brasil e que ela mesma iria viver para la dentro de 1 ano, quando tivesse resolvido os problemas dela em Portugal e que por muito que o amasse, sentia por mim algo que a deixava desconcertada.
Eu próprio fiquei desconcertado e sem saber como reagir. Nesses dias eu era um miúdo ainda.
Estivemos uns dias sem falar e por fim disse a mim mesmo que se alimentasse essa paixão ou essa loucura acabaria por me magoar, e que era melhor acabar já ali toda essa confusão. Decido então marcar um encontro com ela como cliente. Mensagem enviada, mensagem a confirmar recebida e conclui que podia haver paixão e confusão na cabeça dela mas que eu seria sempre um cliente e era assim que me via apesar do que dizia.
Chegado ao apartamento dela, envolvemo-nos com tal sentimento e tal paixao que foi ate hoje das melhores fodas da minha vida. Como era costume tinha sido o ultimo cliente e iria leva-la a casa, por isso não houve pressão, nem controle de tempo e apos mais de 1hora e meia de convívio fomos tomar banho e arranjamo-nos para sair. Quando fui pagar, ela disse-me não iria aceitar o dinheiro pois não tinha sido trabalho, tinha sido amor e que não iria cobrar por amor. Tentei demonstrar que não fazia sentido a conversa mas acabei vencido e não paguei. Quando saímos ela pergunta se não quero ir jantar e acabamos por ir jantar os dois onde falamos sobre o assunto. Cheguei nesse dia a casa eram 4 da manha e quando me deitei lembrei tudo o que tinha acontecido, apos o jantar fomos sair e beber copos e quando chegamos a casa dela e nos despedimos acabamos por fazer novamente amor no carro, no caminho para casa já sozinho recebo uma mensagem a dizer que estava super feliz e que queria que não pensasse no futuro nem na partida dela para o brasil e que podíamos ser namorados ate esse dia se eu não me importasse com o que ela fazia na vida.
Não sei ainda como durante quase 10 meses vivi esta loucura. Namorar uma acompanhante que tinha um noivo no brasil, mas a verdade e que vivi 10 meses alucinantes em que sempre que podíamos estávamos juntos, em que tivemos sexo no carro, nos vários apartamentos por onde atendeu clientes, na minha casa, eu sei la onde. O caricato e que algumas vezes estávamos juntos e ela falava com o noivo.
Finalmente o dia x chegou e ela disse-.me que iria embora e que teríamos que nos despedir. Apos uma noite inteira de sexo e paixao fiquei a saber as razoes dela fazer isto sendo ela hospedeira e percebi que as pessoas as vezes cometem erros na vida e que o corpo paga sempre esses erros, no caso dela pagou sendo acompanhante.
Hoje muitos anos depois não sei o que e feito dela, ainda falamos durante uns anos, ainda nos vimos uma vez quando veio ca mas depois perdi o rasto e ela tb deixou de falar.

Que grande história. Muita aventura mesmo!

carla
não e uma historia e a realidade. esta foi a primeira historia que tive com uma acompanhante. Depois houve outra com outra acompanhante que ainda hoje esta no activo e com a qual também passei de cliente a algo diferente e voltei a cliente e neste momento existe uma acompanhante com a qual mantenho um relacionamento

Não deixam de ser historias, mesmo sendo da tua vida!

Óptima leitura!
Eu creio ser saudável podermos expressar a realidade mesmo que ela por vezes possa parecer aos olhos de alguns irreal ou sem interesse.
A experiência faz-se do conhecimento que adquirimos mas também, e muito, da experiência que acumulamos na aplicação desse conhecimento.

Além da leitura ser óptima, enquadra-se muito bem em "Na demanda da xota perfeita....... ".

Muito bom, Che.

(tenho também duas ou três histórias parecidas mas guardo-as para mim)

Só hoje vi este tópico, obrigado pela partilha sersan, muito vividos os teus relatos.

Muito obrigado. Mas há mais quem tenha partilhado experiências neste tópico o que me parece o ter melhorado. E muito.

Confrade conte mais que neste momento estou a pensar em dar esse salto e estou confuso e baralhado como devo agir. Como integra isso no seu âmago? Porque eu acho que vou ter imensas dificuldades com isso...

quais são as suas duvidas concretamente amigo

Belo relato, Che. . Coisas destas acontecem, mas não é a qualquer um.