Depois de ter lido um tópico recente do confrade xmko0 (
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Passaram-se já uns anos desde esse dia. Concretamente, talvez se tenham passado cerca de 10 anos. O tempo passa...
Certo é que da segunda vez que lá fui já não a encontrei e, durante ainda alguns tempos regressei sempre na expectativa que ela também lá regressasse.
Lembro-me que nessa altura quem atendia como matrona da casa ainda não era a Xana. No lado de fora da porta já existia o célebre letreiro, na altura com um aspecto bem mais manhoso do que tem agora, a dizer: serviços informáticos... aquilo era um A4 deitado (claro está...) com letras de várias cores a tentar dar ares das habilidades informáticas ali praticadas...
Na sala, havia uma pequena secretária, creio que ainda é a mesma, com o computadaor velhissimo, sempre desligado (já se imagina porquê) e com uma cota de, pelo menos, cinquenta e muitos anos a atender telefones e a organizar as lides. Quanto a isso a casa melhorou bastante porque, o que a Xana tem de simpático a cota cinquentona tinha de trombuda.
Quando cheguei, numa manhã qualquer, de um dia qualquer, de um mês quente, possivelmente em Julho, fui levado até à pequena sala onde estavam sentadas duas GPs num sofá de palha. Uma era a Ana, a outra era uma morenaça grande, mamalhuda, com cabelos compridos e com ar de quem gostava do que fazia.
Pelo aspecto físico, decidi-me logo pela Ana e acompanhei-a até ao quarto do fundo onde, na época, ainda existia uma cama de grades encostada à parede contrária à do armário de onde a Ana tirou o lençol para cobrir a cama. Dado que era verão, a Ana vestia uma roupa leve e curta que permitia mostrar as proeminências do seu pequeno corpo dando-me a convicção que a minha escolha tinha sido acertada. E foi assim, nestes preparos mais ou menos provocantes que se virou para mim e perguntou: não queres fazer uma brincadeira com a minha amiga?
Como estava com tempo e como a amiga, apesar de não se equiparar ao aspecto da Ana, até nem tinha mau ar, repondi-lhe afirmativamente com um: vamos a isso!
Na volta da casa de banho já as duas amigas se encontravam deitadas na cama, completamente descascadas, fazendo-me sinal para saltar lá para cima e começar a tal "brincadeira".
Do embate com as duas amigas, recordo muito bem que a Ana era em tudo muito melhor que a outra (creio que se chamava Raquel, não tenho a certeza). Um corpão enxuto, com tudo no lugar, e um mamaçal proporcionado onde me regalei com uma magnífica espanholada. Beijos népia, mas um oral natural do melhor. No decorrer da coisa, lembro-me que a "Raquel" colaborava pouco, era desajeitada e mostrava-se pouco experiente. A Ana, pelo contrário, mexia-se como poucas. Mudava de posição, deixava-se agarrar e, devido ao seu leve peso, era muito fácil de manejar. Dela, recordo um excelente 69 e uma cavalgada com ela sentada em cima de mim que, na altura me deixou louco. Com ele completamente enterrado, a Ana contorcia-se em cima de mim enquanto levava as mãos à cabeça, puxando o seu cabelo, não muito comprido, para trás, e a "Raquel" lhe acaraciava as mamas. Foi das minhas primeiras experiências a 3 e creio que uma das que mais me entusiasmaram a permanecer adepto deste tipo de programa.
Da Ana, recordo ainda a cor e a expressão dos seus olhos quando a comi por cima, com ela deitada debaixo de mim, enquanto os dois, ao mesmo tempo, mamavamos no mamaçal potente da "Raquel" que, recostada na cabeceira da cama, ia "pacientemente" aguardando a sua vez.
No fim, a brincadeira acabou com um jacto em cima das duas. Lembro que ainda conversámos um pouco, eu e a Ana. A "Raquel" seguiu logo para a casa de banho. A Ana contou-me que tinha um filho, ou filha, e que ia passar férias no sul de espanha. Talvez por lá tenha ficado... nunca mais a vi mas ainda me lembro dela como se tivesse sido ontem.
O que é certo é que desde esse dia passei a frequentar a casa com alguma regularidade tendo encontrado lá grandes GPs e outras tantas que não irão rezar histórias.
Das grandes que lá encontrei recordo-me ainda da Sofia, quarentona de cascais, da Ruth, angolana de pele clara, e da Viviane, brasileira mulata e boazona bem ao estilo da Cátia se bem que mais cheinha.
Bom, crónicas dos tempos idos... sendo este um relato do passado, lembrei-me de abrir este tópico exactamente para esse fim. Quem não tem histórias de GPs que já não estão no activo mas que, se estivessem... seriam uma escolha de primeira?
Fiquem à vontade para colocar as vossas histórias que eu vou tentar lembrar-me de mais algumas.
