Oh se deixaram, caro administrador... se deixaram!

Há por aqui vários discípulos do Luis Vaz, sim senhor...

Eu só espero que quando o gp-pt for finalmente capa da Sábado ou da Visão (é só para meter impressão à borboleta), que este seja o tipo de post's destacados. Abraço Eduardo !

Estimado confrade WK, com tanta gente ilustre do Camões por aqui, não aceitamos menos do que capa da Time ou do Economist!

Grande abraço (you lucky white devil, you... )

...e o 2º canal só abria a emissão ao fim da tarde!!
E a seguir aos Famosos Pirolitos tivemos a Laranjina C naquelas garrafas redondinhas!!!

Pois é... ! Também eu lá andei aproximadamente entre 1966 e 1971. Fiquei assaz sensibilizado com os testemunhos aqui apresentados pelos confrades. E já agora acrescento umas notas e comentários aos correctíssimos relatos:
O dito artista plástico, Professor Fernando Fernandes, Docente da disciplina de Desenho e também conhecido pela alcunha do Bigode Bigodes também foi meu professor. Era o tal que punha uma peça de cerâmica, tipo vaso ou bilha e mandava desenhar numa folha de papel “cavalinho” ou “fabriano”, fixo a uma “prancheta” com pioneses de 3 bicos e com as sombras devidamente representadas, as quais não podiam ser esbatidas com os dedos, mas sim inteiramente com a perícia do manejo do lápis. Caso contrário, o dito mamífero olhava para o nosso trabalho e dizia de dedo indicador levantado: “O cavalheiro meteu o dedinho às sombras!!!”
O artista-mor era “O Senhor Reitor”, Dr. Joaquim Sérvulo Correia, também conhecido pelo “Totas” ou “Cabeça de Martelo” que impunha uma disciplina tão rigorosa quanto é hoje a que ainda se vive na prisão de Guantánamo e que o Obama já prometeu desactivar. Numa daquelas “sessões solenes” do dia 1 de Outubro, que marcavam o início do ano lectivo na altura, ouvi o dito senhor dizer uma vez: “... dizem que este Liceu é uma prisão e que eu sou o carcereiro...” Pois era. Nas suas frequentes “homilias”, as palavras habituais eram as seguintes: “Meus meninos: Nós não corremos nos pátios... Nós não corremos nas galerias... Nós não trazemos calças americanas... Nós não bebemos água no bebedouro que fica em frente ao liceu... Nós não compramos nada aos vendilhões que passam em frente do liceu... Nós não entramos na chafarica da esquina... etc
Lembram-se? Para se situarem melhor, acrescento que eu era do ano do [agora ilustríssimo advogado, Dr.] João Nabais, que nunca foi da minha turma, foi sempre da turma do lado, mas ficava ao meu lado na formatura da Mocidade Portuguesa (sim, sim, ... também lá andei!). Dois anos à minha frente andava o [também agora ilustríssimo advogado, Dr.] Ricardo Sá Fernandes e no ano seguinte (mais velho que eu três anos) o [também agora ilustríssimo advogado, Dr.] Garcia Pereira, que por acaso agora até é meu advogado num caso em que sou queixoso e que não tem nada a haver com GPs a não ser o facto do meu opositor (contra quem dirigi a queixa) ser um refinadíssimo filho da put*, mas isso é outro assunto que não interessa para aqui.
Abraços para a rapaziada, principalmente para os que lá andaram e queiram dar mais umas dicas.

Grande fórum, o , que tanta boa gente do velho e "nosso" Camões cá tem! Abraços para todos!

E se me é permitida a achega, grande também pelos preciosíssimos contributos do Confrade Eduardob!!

Xiiiiiiiiiiii, o que eu vim p'ráqui descobrir

Tb por lá andei até ao famoso verão de 74...

No meu tempo, já apanhei as turmas mistas, separadas pelo ginásio e com um contínuo do lado do pátio dos rapazes e uma contínua (era assim que então se chamavam) do lado do pátio das moçoilas...

Quando não conseguíamos ir dar uns amassos para os fundos do ginásio, lá tínhamos que arranjar maneira de ir para trás dos anexos de físico-química, próximo da antónio arroio...

Bons tempos e melhores amizades

E salta mais um «camoniano»!

...esta malta do Camões era fresca era...

O que eu perdi...

Era (é) malta que, por mares nunca dantes navegados, passava (passa) para além da Taprobana