pergunta indiscreta - podes revelar quem é? Com estas repetições há tanto tempo deve ser mesmo muito boa GP!

È a Diana Ucraniana na Reboleira. Mas não significa que para outras pessoas seja tão bom. Já não é nova - perto dos 50, mamas pequenas e descaídas e alguma frieza do Leste.

A Diana (foi) até à cerca de um ano uma gp com estava com muita regularidade também... embora para phoder já não me cativasse muito, nas artes orais era do melhor.

Depois deixei de lá ir, mas se continuar com a performance certamente continua a dar cartas... (com os tais senão, corpo já algo gasto e frieza)

Caro confrade prov1 acho que ela já passa dos 50...

Quando elas deixam de ter anuncio e continuam a dar umas quecas por fora assim tb conta, se contar já passou de 30X, ou será que isto assim já é paixão e não conta.

Quando a conheci, há cerca de dez anos, já lá devia andar por perto...

Pois eu até sei a idade correta e a data de nascimento. Mas isso é irrelevante para mim. O que conta é o serviço prestado. Como não ando á procura de artistas porno nem hard sex prefiro ir aonde sei que saio sempre bem servido. Aqui há uns anos passou por alguns momentos piores e estava uns meses sem lá ir. Mas ela entendeu e agora não falha.
Por outro lado leio todos os dias o Forum mas não aparece nada que me agrade em termos de serviço e preço. Tambem fiz alguns desbravamentos mas nada me agradou como relatei por aqui. Há por aqui um chocolatinho muito popular, que provei 2 ou 3 vezes. O atendimento foi optimo mas infelizmente gosto das gajas mais branquinhas.

Para mim, não é irrelevante: gosto delas madurinhas.



É matéria em que sou daltónico (em inglês - colour blind - é mais rigoroso).

Sempre me dei bem com as maduras, mas recentemente tenho-me dado muito bem com as mais novas (por acaso hoje até postei um td com uma madura).

Nunca fiz as contas ao número de vezes que já estive com um Gp, mas sou capaz de tentar fazer um exercício - e se calhar chego à conclusão de que já entrei num certo apartamento umas 50 vezes (divididas por duas senhoras, sempre na maior, sem problemas).

Até houve uma Gp que me chegou a propor que eu levasse o almoço e assim juntávamos as coisas e a brincadeira durava muito mais tempo. (Também já houve uma outra a quem cheguei a levar croissants pela manhã - e outra a quem fiz o IRS (é verdade, ela tinha rendimentos de uma atividade "normal" também).

Meus caros, este post levanta para a mim a questão simples sobre a razão que nos leva a ir às GPs...

No meu caso, é um escape da rotina e do stress. Conforme já disse noutro tópico, não procuro qualquer experiência GFE, nunca, e por isso prefiro a diversidade.

Claro que, quando encontro alguém com quem consigo rir, repito algumas vezes, mas até hoje nenhuma dessas ficou ativa o tempo suficiente para que, com a minha fraca assiduidade, eu conseguisse repetir muitas vezes....

Vamos a ver se é desta...

Isto de frequentar a mesma GP com muita assiduidade é como o cozido á portuguesa ás quintas-feiras. Vamos lá todas as semanas porque o prato nos agrada, porque o dono do restaurante já conhece as nossas preferências (mais enchidos, menos gorduras,etc). Não impede que noutros dias vamos a outro lado comer um bitoque ou um peixe grelhado.
Mas o cuzido sabe sempre bem...

Às quintas ou aos domingos
Na minha opinião, quando um confrade frequenta a mesma GP com assiduidade, o ambiente torna-se mais agradável e mais descontraído, ficando ambos mais à vontade, o que por si torna o encontro mais envolvente

Não me recordo bem, mas talvez umas 20/30 ao longo de dois anos.

Da primeira vez, lembro-me perfeitamente que era um Domingo de tarde e as opções não eram muitas pelo que escolhi um pouco a medo uma que tinha aparecido recentemente no Apartado.

Foi uma hora muito bem passada e senti logo algo de diferente, tanto que voltei logo na terça ou na quarta, nunca mais voltei a fazer o mesmo.

A partir daí fui cliente regular, todas as semanas, ou de 15 em 15 dias. Fui visitando outras pelo meio, mas esta nunca me saía da cabeça e tinha de regressar. Confesso que foi a única mulher do meio que me fez pensar (e se ela não fosse ..., mesmo assim se ela quisesse...). Além de um bom corpo dava para manter uma boa conversa e ao longo do tempo lá ia escapando um ou outro pormenor da vida dela, uma vez sem querer, até usou o nome verdadeiro numa frase, eu fiz de conta que não tinha percebido, ela disfarçou logo, mas eu nunca me esqueci.

Com o tempo, ela também já sabia algumas coisas minhas (poucas) e do que eu gostava de fazer. Já não precisava de lhe dizer nada durante o ato, as coisas fluíam com naturalidade. Eu nunca demonstrei interesse fora do normal e ela também sempre se manteve muito profissional e nunca esboçou nada além disso. Uma vez recordo que disse que já ia para casa (sabia mais ou menos em que zona era) e até ofereci boleia, mas amavelmente recusou, preferia esperar por um familiar.

A certa altura foi ficando tudo mais monótono, sempre igual, sempre os mesmos passos, as mesmas posições, também nunca pedi para mudar é certo e comecei a pensar como podia fazer a "desintoxicação". De semanal, passei a ir quinzenalmente, passei depois para mensal, trimestral e simplesmente deixei de ligar (à uns dois anos). Fui acompanhando por aqui a "carreira" dela e parece-me que se "reformou" o ano passado.

Nunca fiz TD dela, nem tenciono fazer, mas continuo a lembrar-me dela ocasionalmente.

Normalmente procuro variar porque o que mais me excita é a descoberta e a escolha. Ainda assim, em tempos idos, nos 90's apanhei uma miuda nova no primeiro dia, no saudoso Monsanto, e era mesmo o primeiro dia, porque nem sabia como/onde/quanto, e acabei eu por lhe dar umas luzes a partir daí fui passando, pagava quando queria juntava 2 ou 3x depois pagava a mais para as proximas, quando recebia, e ia indo assim. Até que pouco a pouco ela se foi abandalhando. Confesso que sofri com isso, mas emfim. Nao sei dela há seculos...

Eu aposto no ranking!.....

Pois a propósito de cozido à portuguesa,devo dizer que já comi um muito bom cozido num apartamento de "alto luxo". Sim,era mesmo "alto luxo". Fui convidado para uma festa privada pela dona,sócia do dono que depois a vigarizou,claro,e foi o desmoronar da sociedade ! Foi num domingo. Foram também convidadas várias GPs.que estavam de folga,e posso garantir que não aconteceu sexo. Aconteceu apenas uma ganda fartadela, éramos ao todo 14 entre nós e elas. Cada um de nós entrou com 30 euros,e levàmos nós o tintol. Foi apenas um convívio,não nos conhecíamos,mas tudo correu bastante bem.Muito agradável. Todos tambem "putanheiros de luxo" . . . Boa !
Pois,eu sou novovato nestas coisas,mas já dei umas voltitas. Conto quando chegar ao fim da minha vida artística,tentar imitar o Fernando Namora, escrevendo os "retalhos da vida de um putanheiro",baseado apenas em factos verídicos,meramente descritivos,claro . . . Vamos ver . . . Pois,que para o outro lado,está o fabuloso espólio do grande Zé Vilhena ! Aqui fica a minha homenagem à sua memória !