Tenho uma que visito com regularidade e não tenho problemas em finalizar quando quero. Acho que acontece por estar à vontade, relaxado e sem tempo contado. Não há a magia da primeira vez, que me excita pra caraças, mas compensa pelo facto de eu poder controlar e fazer como me dá mais prazer.
Em relação ás outras com quem não costumo repetir há sempre um ambiente de mistério no ar que me dá um tesão do caraças.
De quando em vez é preciso usar as mãos delas e as minhas para acabar. Acontece a todos. Isso de não me conseguir vir acontecia de vez em quando com Gps de rua. Mas na rua tudo dificulta a finalização, como por exemplo a falta de atributos físicos das gps, a pressa, falta de privacidade, a Moina, etc.

Tenho uma pergunta a fazer; se os confrades não se vêm com GPs, como é que isso pode ser de todo recreativo?

O acto sexual em si já pode ser divertido.

Estou habituado a sessões de pinanço e descanso até ao clímax que não se quer manso, que na restrição de tempo e de quimica compreensiveis do segmento de sexo a pagantes que frequento é difícil emular.

Por isso é que as raparigas andam lixadas, se nem se vêm uma vez em trinta minutos, como é que querem conseguir duas!
Esses "joguinhos" de acalmar e acelerar, esperar, aguentar, prolongar, só faço com GPs que valem a pena e que merecem e que mostram querer e aí não procuro chegar ao climax sozinho, tento que elas cheguem também, mas isso são situações raras.

Mas esses "joguinhos" embora possam também proporcionar prazer à parceira (espero que sim) não são por uma especial questão de "generosidade" e "altruismo": quando os faço - sempre - é porque me dão muito prazer a mim.

A coisa está a virar pandemia: "Custa um bocadinho porque fomos a única equipa que quis jogar. A Islândia meteu o autocarro"

https://www.publico.pt/desporto/noticia ... ho-1735147

O Savas
Está a propagar esta moda

Com este resultado tenho a certeza qye houve quem gozasse

Bom

Houve autocarro ontem

E a seleção portuguesa não concretizou

Parece a definição dada pelo tinoni