mas presidente do quê ?

Pará tudo

Então, o Kwacha admitiu praticamente que papou a uva e ninguém pega nisso?

Ele nao disse isso Savas
Falou apenas na grainha da uva

Se sabes porque perguntas?

américo tomás de uma subsidiária ?

Uma coisa é certa: o jovem maoísta não foi o 1º. Nem o 2º... nem o 3º...

eu jurava que não foi o último

http://rr.sapo.pt/noticia/58677/lideres_politicos_franceses_criticam_ida_de_durao_barroso_para_goldman_sachs

Matic

O que as pessoas acham incorreto é que haja certos padrões de comportamento, cada vez mais usuais: pessoas que saltam de altos cargos público para cargos privados de topo, sobretudo quando lidaram com os mesmos dossiers dos dois lados. Isto acontece cada vez mais e cada vez mais rapidamente. Todos temos a noção daquilo que se pode ganhar ao influenciar, ainda que muito ligeiramente, uma decisão.

E há outra coisa: muitas vezes estas passagens do público para o privado não são mais do que retribuição por favores feitos anteriormente. Pensa no caso Mota Engil-Jorge Coelho, no caso do emb. Seixas da Costa-Edp Renováveis-Mota Engil ou no caso Paulo Portas-Mota Engil. As coisas não deveriam passar-se desta maneira.

Num mundo perfeito, de ética, de rectidão, de honestidade, os políticos não se eternizavam nos cargos e quando os abandonassem voltavam para as suas antigas profissões.
Antigamente, mesmo, já depois da Abrilada, foi assim...

Com o advento dos jotinhas, a politica é apenas um meio, um pretexto, para atingir altos cargos bem remunerados, quando não têm as mínimas qualificações para os mesmos, mas apenas redes bem oleadas de influencias com o poder politico e económico...

Portanto, habituemo- nos...

E ainda há quem se admire que cada vez menos gente séria queira alguma coisa desta politica dos interesses e das influencias...

E estes políticos têm um poderoso aliado, o eleitor comum, que acha natural tudo o que se passa. Se houvesse eleitores mais exigentes, as coisas passar-se-iam de forma diferente. E se ainda houvesse vergonha, ainda seriam mais diferentes. Mas não são, já que o eleitor médio daqui a pouco compara Durão a Mourinho e acha que figuras como Portas ou Maria Luís são pessoas a quem não aplicam as regras a que obedece o comum dos mortais. Num dia estão no poder, a aumentar impostos e penalizar as pessoas; no dia seguinte estão em cargos milionários.

Significa então que se eu estiver na política, não posso depois ter um cargo milionário. É isso?

Só posso ganhar menos do que ganhava enquanto político. É isso?

Pois, parece que é só gente da direita que cai em tentação e da esquerda, só gente imaculada e pura...

Devíamos estabelecer um principio. Políticos só gente que tivesse primeiro uma experiencia profissional relevante, que tivessem para onde voltar, mal terminasse essa " comissão de serviço", que era assim que devia ser entendida a causa politica...

E se esse principio estivesse em vigor, que percurso profissional se pode apontar ao Costa, ao Jerónimo ou à Catarina? Se não fosse a politica o que seria deles? Saindo da política ( se sairem), o que vão eles fazer?

Mas continuem a malhar na direita, atribuiudo- lhes todos os pecados do mundo e arredores

Matic

Aponte- te um caso exemplar, o ex- ministro da Saúde!

Cumpriu o melhor que pode e soube um cargo publico e terminada essa tarefa, volta ao seu posto profissional...

Nem sei se ganha menos ou mais, para mim, isso é irrelevante, mas este principio é que está correcto!

uma das coisas que mais apreciei na GS ... foi ter ajudado a Grécia a camuflar dívida pública ... um must

uma das coisas que mais apreciei em DB ... foi nunca ter tido ... profissão, ideias, obra feita ... um must