Esta cena passou-se há uns dez anos no Porto (rua de Júlio Diniz).

Já lhes aconteceu chegar ao prédio, depois de ter ligado à chegada, encontrar a porta aberta, chamar o elevador, subir, dar um toque na campínha e ser atendido por uma jovem simpática: "o senhor deve estar à procura do andar de baixo", "desculpe, devo ter-me enganado". Lá desci, que isto de andares, pisos, sobrelojas e sei lá mais o quê se presta a confusões e toquei. A porta abriu-se e aparece uma morena alta, quarentona, bem feita (para quarentona), simpática. "Entra, filho". Deve ser a patroa, pensei. Levou-me até ao quarto e comecei a perceber que era ela a gp. A descrição do anúncio não era esta, pensei. Olhei para as mamas (um bom par de mamas deixa-me sempre muito motivado) e ela disse "vamos ao quarto-de-banho? Aí decidi prosseguir.

Foi óptimo e a este encontro sucederam-se muitos outros, durante uns dois ou três anos, até que o telefone deixou de responder. Nunca mais a vi, infelizmente.

Quando cheguei à rua, muito satisfeito e ainda um pouco espantado é que entendi: tinha entrado no prédio errado. Fi-lo em boa hora.

ENGANO OU TALVEZ NÃO
Isto passou-se à cerca de 10 anos, creio eu que ainda foi antes da Expo98.
Depois de ver o anúncio no CM que dizia qualquer coisa como: "cabritinha, gostosa, faço tudo" e do telefonema da ordem, lá me resolvo a rumar a moscavide. Chegado ao local indicado pela GP (junto à esquadra), lá ligo novamente e indica-me que está por trás da mesma, lá dou a volta e dirigo-me para o prédio indicado. Nova chamada, e lá indica o andar. Subo, agradou-me bastante o que se apresentou à porta e tudo decorreu normalmente, com 1 excepção, o telefone começa a tocar incessantemente e não parava de tocar. Terminada a coisa, lá me venho embora e qual não é o meu espanto, o nr que me estava a ligar era precisamente o da GP com que eu tinha estado (pensava eu). Intrigado, ligo de volta e começo a dizer-lhe que tinha acabado de sair de casa dela, ao que ela me começa a insultar de tudo e mais alguma coisa. Decido investigar e volto para trás, volto à casa onde tinha estado anteriormente e explico à GP o que se tinha acabado de passar, ao que ela me diz que não era GP, e que não era a 1ª vez que acontecia alguêm se enganar no andar, com o detalhe de que quando a pessoa lhe agradava, ela não se desmanchava e mantinha a charada até ao fim.
Depois desta vez, ainda a visitei algumas vezes, sendo que lhe perdi o rasto passado uns 2 anos.
Encontrei-a à cerca de 3 anos atrás por acaso no Colombo, está casada e já com 2 filhos, ela reconheceu-me e estivemos a falar um pouco. Perguntei-lhe se se lembrava daquela história, ao que ela me respondeu: "Eram tantos os que se enganavam, acho que nunca andei tão bem como nessa altura".

Abraços e boas F****

Geniais as duas histórias dos dois confrades anteriores!

Monumental mote do Confrade Eduardob e excelente glosa dos Confrades Jolinho e 3kk!

Bem Edu, não sabes o que já me ri com as tuas histórias!

Mas agora deixem-me contar o lado negro da casa d'As Lolitas na Alves Redol...Aquilo deu em caso de polícia porque houve uma pessoa (que não ia sozinho) que tentou entrar à força, segundo consta, e no balanço final houve a registar um morto...Agora tá tudo na justiça...

a mim ja m aconteceu tar a foder uma gp c o cao dela( um canixe nojento)ao lado ... estranho mm! abraco

e a mim ja me aconteçeu com um gato , e tive de pedir a gp para por o gato noutra divisão e ela ainda hesitou mas eu insisti
epa o gato olhava fixamente para mim e aquilo incomodava-me......

Confrade Eduardob, excelentes histórias aqui postadas, já me fartei de rir... boas prosas também dos confrades Jolinho e 3kk. Este tipo de posts valem bem a pena serem lidos, acho que refletem bem o espírito aqui do fórum.

Abraços

A mim já me aconteceu estar no quarto de uma com um pássaro a cantar que nunca mais se calava. Solução: vim-me para cima dele e morreu afogado . Estava a brincar. O pássaro (possivelmente um canário ou da familia) ainda lá deve estar, .

Caros:

Esta foi-me descrita por uma Gp em part time, e envolvia também a amiga com que fazia o metier. Esta recebe a chamada telefónica, acerta as condições, anota o nome do Hotel e o número do quarto e ala que se faz tarde, pois vinha de Massamá.

A visitadora anotou o nº do quarto na mão, mas trocou os algarismos e foi parar ao quarto de quem não requisitara este tipo de serviço. Porém aberta a porta, a conversa fluíu, ela pediu e o hóspede pagou, e ligou à amiga na central, confirmando
que estava no quarto do cliente e que estava tudo a decorrer normalmente.

A amiga da central, Xana/Vanessa, entretanto recebe um telefonema do cliente em espera, e é aí que ela percebe que a amiga ou ela, tinham trocado o nº do quarto. Não se descose e diz que vai já!

Mete-se a caminho, e vai ela fazer o serviço. Na recepção pergunta para que quarto subira a Cristina e ela vai direita ao do cliente e as coisas decorrem também normalmente.

Deste quarto liga para o telemóvel da amiga que estava quase despachada e é esta que encabulada conta ao homem com quem esteve, o que se tinha passado. Este confessou que realmente não requisitara aqueles serviços e tinha ficado a pensar
ser uma partida de amigos, que contava esclarecer no dia seguinte.

Resumindo: o historial da Xana/Vanessa e da Cristina Maria, com quem passei bons bocados, mas a quem perdi o rasto, tinha alguns percalços no mínimo divertidos.

Algo de intrigante...

Lido o jornal vou parar ao famoso bairro do ingote.
O anuncio era apelativo, com uma foto, loiraça, novita e bem feita.
Estaciono o carro, numa rotunda em frente ao prédio, e ela lá me indica o andar.
Entro no elevador e o botão não accionava o elevador.
Escolho um outro que nem a luz acendia.
Lá lhe telefono.
Ela informa que se esqueceu de dizer que os elevadores estavam avariados.
Muito obrigado! E ponho-me a pedantes pela escadaria acima.
Cinco andares é obra sobretudo quando se não conhece bem o prédio.
Luzes quase todas maradas e logo quando um gajo já nem fuma!
A arfar como podia, lá me abriu a porta uma jovem, quase da minha altura.
De largura, digamos que fazia um e meio a mais que eu.
Só tenho para aí uns 90 quilos... mais 9 menos 9.
Deu-me aquela vontade de me desculpar mas cansado como estava, lá entrei.
A coisa até nem correu tão mal assim.
Ela esforçou-se, oralizou e lá me conseguiu montar.
Eu nem me mexi.
Lavagem, vesti-me... ela lá me disse que ia para Leiria.
E eu, lá pensei, "boa viagem"!
Eis que estou já à porta, para sair, e vejo um garrafa de água no chão.
Estranhei já que me pareceu não ser água. Tinha um tom amarelado.
Abelhudo como sou perguntei que era aquilo, se o tecto estava roto...

Fiquei a saber que a prática daquele apartamento era para
os clientes que não entravam...

...atirarem a garrafa de mijo para cima deles!

... e/ou para outros que tentassem armar confusão.

Caros:

Esta foi-me contada por uma Gp do Porto e tenho razões porque conheço a mesma já há vários anos, que não é tanga:

Tempos atrás recebeu de um telefone fixo da zona do Grande Porto, uma proposta mais ou menos deste teor. Um indivíduo com voz séria, propunha-se
pagar-lhe 300 euros, para ela lhe arranjar roupa de mulher que ele vestiria, e a seguir subiria a um poste de alta tensão e matar-se-ia.

Perante as dúvidas levantadas pela Gp acerca da sua sanidade mental e porque na zona onde a Gp atende o facto não poderia deixar de dar muito nas vistas, ele terá respondido que em alternativa poderia ser no Ap da Gp, descarnando um fio e chegando-lhe com ele ao corpo.

Claro que tão insólita proposta foi regeitada pela Gp. que preza a sua privacidade e não queria ser envolvida em semelhante loucura.

Andam por aqui loucos suicidas, é a conclusão da "estória"!

"pagar-lhe 300 euros, para ela lhe arranjar roupa de mulher que ele vestiria, e a seguir subiria a um poste de alta tensão e matar-se-ia."



esta proposta foi me feita por um individuo de 27 anos, dos lados de coimbra ( diz ele) ..

Como tambem me recusei a aceder a tal pedido, foi pedindo outras coisas como por exemplo eu cortar lhe o penis (jamais eu faria isso).. Chegou aos quinhentos euros ja se contentando so que eu o queimasse com um ferro quente no cú, o espancasse forte e feio, entre outras coisas..

Nao é a minha onda, mas por quinhentos euros eu ainda tentava mas o dinheiro nunca apareceu na conta e diga se de passagem ainda bem..

há coisas que o dinheiro nao compra, e uma cena assim é demais para a minha camionete..

Confrade eduardob, na casa em que as 2 moças adormeceram saiu sem pagar ou pagou à caixa na saída?

Bolas, 1 nota de 50 escudos, ao tempo que isso foi...

Paguei à entrada, era o costume da casa . E foi, confrade, finais dos anos 80. O que será feito dessa mocinha? Era mesmo uma estampa...