Não tens nada que agradecer. Como dizia o Orwell (acerca de outro assunto) é apenas uma questão de "common decency".



Receio que nem assim essas "pessoas" mudem de opinião.



Deveria aplicar-se exactamente as mesmas regras.

Por mim, elegia já o confrade Don Corleone como "Provedor das GPs", aqui do tasco.

Em simultaneo, acumulava a pasta de Diácono Remédios de quem escreve dos TD's, sendo estes submtidos ao Lápis Azul..

Boas, só para saber qual o TD que originou tudo isto?

O link do td em questão:

viewtopic.php?f=194&t=58070

Moderação , para tornar a leitura e compreensão mais facilmente acessíveis a quem abrir este tópico, o link ficaria bem no início do tópico.
Agradeço que tenham mantido os textos.

dicksteel Escreveu:

Por mim, elegia já o confrade Don Corleone como "Provedor das GPs", aqui do tasco.

Em simultaneo, acumulava a pasta de Diácono Remédios de quem escreve dos TD's, sendo estes submtidos ao Lápis Azul..

Aceitaria o epíteto, se me fosse atribuído.
Mas não defendo a censura, e sim o debate. Por mim nada do que se escrevesse seria apagado, e serviria até de referência como exemplo em debates futuros.

Confrade

Estou curioso quanto à sua opinião relativamente a esta cortesã. Uma vergonha para a classe, só pode... Aquela linguagem

Quanto ao link que postou, penso ser de extrema utilidade, para se perceber se, o que se escreveu, configura um "crime lesa forum"...

Pelo que vi, usa uma estratégia de marketing bastante comum...

Eu gostaria é de ler opiniões sobre o debate...

... e desde já ressalvo que não sou um escuteirinho, que uso muito palavrão no meu quotidiano e, se quiserem, gosto de "javardar bastante", na minha vida sexual, e muito, e verbalmente também... mas nunca nenhuma mulher sentiu que lhe faltei ao respeito, por muito que lhe dissesse ou fizesse até "obscenidades", pelo contrário, riem-se com gosto, e aproveitam até como válvula de escape de tensões criadas por outros momentos.

Nestes tempos em que a decisão de um juíz lançou um debate na sociedade, penso que é oportuno relançar este debate aqui (não é a primeira vez que se discute isto, claro), e teria gosto em ler diferentes opiniões, estruturadas, fundamentadas, e sem ataques pessoais.

A quem eu já possa ter incomodado, com as minhas palavras, agora ou no passado, as minhas desculpas.

Mas este assunto transcende as pessoas, trata-se de palavras como veículo de ideias e formas de pensar e expressar, que, independentemente de quem as expressa, tendem a generalizar-se e formar um código de comunicação. Cada post, cada td, cada experiência narrada e a forma com se narra contribui para formar e transformar esse código.

No caso em questão, há uma situação em que o narrador fica injuriado por o fazerem esperar sem atender o telefone, e, nos termos que lá estão, expressa o seu prazer pela dor provocada como vingança, e gargalha até.

Não faço juízos de valor sobre a pessoa, mas sobre a situação... uma situação de um sentimento de poder e de vingança profundamente ilusório cuja moral é o prazer de provocar a dor e a humilhação correspondente.
É disso que se trata, e dos termos em que é narrado.
E é sobre tudo isso que gostaria de ouvir opiniões.

Mas para já julgo que este tópico pode ser usado para apresentar situações ou exemplos semelhantes, daqui para a frente. De preferência sem apagar nada pelo caminho.
Obrigado a quem deu opinião, e , desde já, a quem eventualmente vier a dar.

Não será uma "vergonha para a classe" embora não seja também o melhor exemplo. Porque a questão aqui não é uma GP anunciar "Oral à bruta, esporrada à grande". A questão é, num TD, alguém escrever qualquer coisa como (exemplo inventado e não retirado de nenhum TD) "a grande vacarrona tinha garantido que fazia oral ao natural e depois quis cortar-se. Lixou-se: acabou por fazer um oral à bruta, e levou com uma esporrada à grande". Não seria terrivelmente difícil denunciar a quebra de um acordo de uma forma menos... javarda.



Por acaso, já tinha reparado no ruidoso silêncio sobre esse caso aqui no forum.

Tinoni Escreveu:

Não seria terrivelmente difícil denunciar a quebra de um acordo de uma forma menos... javarda.

Essa observação faz-me lembrar uma resposta que o JJ deu ao jornalista, numa entrevista à SIC; sobre a forma, nomeadamente a linguagem (lá está..), que utiliza para com os seus jogadores onde abunda o vernáculo, ordens ditadas de forma agressiva e por vezes a roçar a grosseria :

["Ó Slimani, por favor, não te importas, estás mal colocado´... Isso não existe. O futebol tem uma ]inguagem própria e um momento certo", justificou.

Agora é substituir, "futebol" por "GPs".

Podia ser diferente? Podia. Mas não seria a mesma coisa.

PS: A entrevista ma integra

Doce Veneno,

Savalas, obrigada ???

O que é que eu fiz agora?

Quanto a esta discussão, apenas me faz impelir para regressar a actividade e contar a toda a gente em fórum aberto o que se passou com todo o requinte. E requinte é classe

Isso e o abecula do Tinoni. O cabrão pos se fazer TDs e isso machuca o meu ego sensível

.... mas se no final do embate, ficassem em abraçadinhos e em conchinha, com um sorriso nos lábios,com olhar lânguido e satisfeito, já seria aceitável a denúncia do acordado? É só para saber..

Mais uma óptima razão para continuar a não ligar peva ao futebol.

Não, "se no final do embate, ficassem em abraçadinhos e em conchinha, com um sorriso nos lábios,com olhar lânguido e satisfeito", um dos dois (ou ambos) eram débeis mentais.

Vá lá, há por aí tanta menina fofa para te dar beijinhos no dói dói...

Tinoni Escreveu:

Não, "se no final do embate, ficassem em abraçadinhos e em conchinha, com um sorriso nos lábios,com olhar lânguido e satisfeito", um dos dois (ou ambos) eram débeis mentais.

Não tens o minímo de sentido de romantismo