Algumas perguntas para os confrades casados e comprometidos:

> têm algum tipo de conflito de consciência em frequentarem GPs tendo um relacionamento amoroso com alguém?

> as vossas mais que tudo sabem ou suspeitam das vossas actividades e aceitam?

> se fosse ao contrário, aceitavam? Que a vossa mais que tudo fosse passar uma meia horinha agradável com um homem só para variar?

> já deram uma com uma GP para depois chegarem a casa e dar outra com a legítima (é uma das minhas fantasias)?

Obrigado

- sim tenho esse conflito de consciência até porque amo a minha mulher, reconheço que já foi pior, também reconheço que as minhas deslocações cada vez são menores, deve ser da idade, só comecei a frequentar porque a partir de certa altura na minha relação em 90% das situações "parece" que só eu é que quero ou tenho necessidade.... ou seja a ocasião fez o ladrão.

- nem imagina tenho a certeza, tem noção que nem sempre cumpre as suas "obrigações" e por isso noto que anda atenta às meninas que trabalham comigo e dos meus comportamentos com elas.

- claro que não aceitaria, algo estava mesmo muito mal, pois não se pode queixar de falta de sexo, como disse no 1º ponto 90% sou eu que procuro, antes éramos mais cúmplices, ambos queríamos coboiada, depois vem os filhos a vida profissional e um gajo é trocado pela travesseira.

- nunca me aconteceu, e penso que psicologicamente não conseguia, parece que vem sempre aquela ideia à cabeça de trazer alguma doença para casa, como se não acontece-se no dia seguinte, é psicológico.

> têm algum tipo de conflito de consciência em frequentarem GPs tendo um relacionamento amoroso com alguém?
- Não. GP é para foder, é físico.

> as vossas mais que tudo sabem ou suspeitam das vossas actividades e aceitam?
- sabe que se eu quiser vou, mas que uso preservativo sempre.

> se fosse ao contrário, aceitavam? Que a vossa mais que tudo fosse passar uma meia horinha agradável com um homem só para variar?
- por mim era na boa, desde que ela tirasse fotos para depois me mostrar.

> já deram uma com uma GP para depois chegarem a casa e dar outra com a legítima (é uma das minhas fantasias)?
- já. Claro que existe o trauma da doença, mas isso tb se pode apanhar com não-GP. E qual o problema de num dia foder 2 ou 3 gajas diferentes?

Caso para um gajo se questionar:

O que responderia um Romano, há 2000 anos atrás, a estas perguntas?

Olá amigo, para mostrar o panorama, tenho 9 anos de casado, saio com GP a aproximadamente 3 anos.

Agora respondendo à suas perguntas:
- De inicio sim, mas ultimamente já virou costume
- Que eu saiba ninguém suspeita de minhas atividades
- Não aceitaria, creio que me separaria. É diferente ser um homem e fazê-lo.
- Nunca nem pensei nisso kkkkk, não teria forças para faze-lo.

Boa pergunta.

Mas os romanos nao eram todos iguais. Um filho de um senador ou aristocrata influente tinha uma vida diferente de um legionario ou um mercador de trigo, ou um advogado como Cicero, com diferentes acessos, pessoas, instruçao, mulheres e circulos sociais e possivelmente mesmo em materias sexuais e religiosas... Teriamos que saber quais as percentagens de homens de cada classe que mais frequentavam os famosos Lupanarios para ter uma ideia da origem e background de cada entrevistado e como isso influencia as respostas dadas.

Mas gostava de saber

Porquê?

Eu sou muito macho man e de mente fechada, desculpe.

Isto é como a maioria dos confrades sobre o Swing
Nao querem que lhe fodam a mulher, mas estao sempre disponíveis para fuder a mulher do outro

Está certo. Não me passa pela cabeça desmenti-lo.

lol...neste caso é como a música dos "maridos das outras", mas na versão "as mulheres dos outros"

E no caso de ser a mulher a escolher a GP para uma festa a 3?!?

- No inicio tive, agora já não. Para mim já é uma questão de saúde mental em ir às gp's de vez em quando. Ajuda-me a lidar com o stress profissional e a manter as coisas calmas em casa.

- Ninguém suspeita das minhas actividades extracurriculares.

- Se a ajudasse a lidar com o stress do dia-a-dia, claro que sim. Deve haver igualdade de direitos.

- Sim já. No dia a seguir tinha o pau todo dorido.

1. Não. Na realidade, não o faria se tivesse problemas de consciência.
2. Aconteceu-me uma vez ter chegado a casa com um chupão no pescoço. Ela viu e comentou, e eu disse que devia ser uma picada. Não sei se ela acreditou, mas nunca mais falamos no assunto.
3. Sim, nas mesmas condições. Acho que para mim, a traição seria se ela estivesse apaixonada por alguém e não me dissesse.
4. Sim. Mas foi mais ter uma massagem sensual sem sexo, e depois vir para a casa com muita vontade.