As GPs dizem para eu entrar, mas as portas de entrada dos prédios não abrem (e creio que não seja por falta de força minha pois no ginásio eu consigo levantar o dobro do meu peso). Consigo sair dos prédios mas não entrar, a menos que venha alguém a sair do lado de dentro e me abram a porta.

Neste caso a marcação já estava feita desde um dia antes.

Você pôs-se a jeito confrade Chad!

Então o amigo eapera dentro do prédio? E interage com a vizinhança?

A sua curiosidade pelos elevadores e escadas matou o gato, neste caso a sessão com a GP.

Ela teve toda a razão em fazer o que fez, o confrade foi tudo menos discreto. Agora a vizinhança vai ficar de olho em quem entra e sai do prédio nos próximos tempos...para inconveniência da GP em questão.

Regra de ouro nos incalls, espera cá fora, relativamente afastado da porta do prédio até receber a mensagem da GP a dar luz verde para entrar. 90% das vezes ela já abriu a porta cá em baixo quando nos dirigimos a ela.

Nesta vida estamos todos, sempre a aprender lições importantes; espero que o confrade tenha aprendido a sua

Parece uma conversa de malucos

Enviado do meu SM-S918B através do Tapatalk

Chad Thundercock, este seu tópico está muito curioso e interessante.

Devo dizer que os seus escritos me inspiraram empatia e preocupação por si.

Tirando a questão de chamar "apartamento" ao "prédio", a sua narração está bem escrita e bem detalhada. Mas há algumas coisas que não batem bem, e é sobretudo na sua percepção pessoal daquilo que você mesmo narra.

A gp teve razão nos comentários que lhe fez.

Não volte a entrar num prédio sem autorização delas nem antes da hora marcada.

Releia o que escreveu aqui e reflita bem. Isso deve ajudar.

Por aquilo que narrou, a reação histérica da vizinha foi fruto da insegurança que ela sentiu dentro do seu próprio prédio. A mim não me surpreende esse tipo de coisa.

Não foi "mais um complô contra si".

Quando releio estas frases: "É normal este tipo de coisas acontecer a um putanheiro? Também já aconteceu a vocês? Ou terá sido apenas mais um complô contra mim? Fiz algo de errado? Fiquei sem saber o que é se passou ao certo... " penso que talvez fosse aconselhável o caríssimo pensar em fazer uma sessão de psicoterapia.

Digo isto a sério, por muito que este tópico nos convide a exercitar o humor.

Mostrar o texto que escreveu aqui a um(a) psicoterapeuta e conversar sobre isso seria melhor do que vir desabafar o seu caso aqui.

Este fórum é um grupo heterogéneo de indivíduos , uns dispostos a ajudar mas sem a formação necessária, outros dispostos a brincar com tudo, outros pouco abertos a acreditar na sinceridade do seu depoimento.

Pense nisso, sem preconceitos. A psicoterapia faz bem a toda a gente. E por vezes é necessária para podermos ver as coisas como são. Um abraço.

O mais estranho é que lendo, os tds do confrade, até são coerentes e nunca referenciou este "problema".
Agora aparece com este tópico...
Deve ser troll e caímos todos no bait

Nunca referenciei este problema porque nunca me tinha constrangido ao ponto de eu não conseguir estar com a GP. Vinha alguém do lado de dentro, abria a porta e quando eu entrava no hall, os problemas acabavam aí. Esta é a primeira vez que não consigo mesmo chegar ao andar, devido às portas e à "coscuvilhice" da suposta vizinhança.

Por exemplo, no meu primeiro TD a porta não tinha maçaneta do lado de fora sequer. Portanto tive de esperar que alguém viesse do lado de dentro para abrir. Como o encontro acabou por ser bom, achei que era irrelevante mencionar a situação da porta pois pensei que fosse assim que funcionasse. No meu terceiro TD, havia maçaneta do lado de fora e de dentro, liguei à GP, ela atendeu mas a porta não abria - também esperei que alguém viesse do lado de dentro e deixasse a porta aberta para eu entrar, o que valeu dessas vezes foi que haviam pessoas a sair do prédio. Senão... eu ficava pendurado. No meu quinto TD, entrei logo de caminho quando alguém saiu, uma hora antes da hora combinada, e estive a hora inteira à espera no hall de entrada, nesses 60 minutos também não me lembro de ver ninguém a entrar no prédio, só malta a sair...

Pensando melhor, talvez seja eu que esteja a precisar de umas sessões de psicoterapia...

Eu tenho sempre de chegar cedo porque já tive casos de GPs que mudaram subitamente a hora do embate para mais cedo que a hora combinada

Penso que já todos passamos por situações parecidas.

Para a próxima tente fazer com a vizinha o que você ia fazer com a GP, quem sabe se não tem sorte e assim nãp regressa a casa com eles cheios

O melhor será seguir os conselhos do confrade doncorleone.
Tem claramente um distúrbio de "bom senso". Achar normal estar uma hora no hall de entrada do prédio de uma GP...

Ganda maluco, é o que é...

Não resisto a fazer aqui um pouquinho de terapia:
Fiquei a pensar se a moda pegasse , e chegássemos todos uma hora antes, como é que ficariam as entradas de tantos prédios por esse país fora ...o que ia acontecer era as gp's descerem do apartamento para "ir buscar pão" e roubarem os clientes no hall umas às outras... ou ofertas de uma mamada rápida no vão-de-escada enquanto esperam... senhoras da limpeza das escadas dos prédios a decidirem mudar de profissão, porque "isto agora já não se consegue trabalhar em condições, as escadas sempre cheias de gente..." e senhoras solitárias residentes nos prédios, passados os nervos do choque inicial, a irem meter conversa no hall de entrada, porque finalmente voltam os velhos tempos em que as pessoas se comunicavam umas com as outras e havia tempo para socializar...

O mundo precisa muito de ideias novas e de visionários, além de psicoterapeutas...de p#tanheiro e de louco, todos temos um pouco...

Fdx, muito bom!

Eu que pensava que parecia suspeito enquanto esperava pela hora marcada num café a dois minutos do prédio...

Epá não consigo parar de rir. Mas falando a sério, caro confrade, há uma de duas aí: ou demasiada ingenuidade ou o companheiro nunca viu um prédio na vida!

Homem, se eu o apanhasse a subir e descer escadas no meu prédio, e a perguntar qual o código do elevador, garanto-lhe que não eram só gritos, saía a voar pela porta.

A situação em que se colocou é tão surreal que na verdade não lhe aconteceu o que toca a todos - sermos topados a ir às GP - mas sim ser tomado por alguém que estava a assaltar ou preparar a coisa.

Lição nº 1 - as portas de prédios não têm maçanetas por fora, porque só se abrem por fora ou com chave, ou com cartão, ou com código. Nas GP, telefona e elas abrem. Na casa de um amigo, como sabe o andar, toca à campaínha. No seu prédio, abre com a chave ou o código. Boa?

Lição nº 2 - você subiu as escadas e não iam dar a lado nenhum? E não deu de fuga? Eu se subir umas escadas que não vão dar a lado nenhuma, fico logo a imaginar que vou saír sem rins...

Epá, continuo a rir sem parar...