Acho que o meu relato se inscreve aqui. Esperava que com a guerra na Ucrânia disparasse o número, em Portugal, de Gps oriundas de lá. Afinal muitas refugiadas usaram o nosso país como trânsito para migrarem para o norte da Europa.

A última experencia que tive foi com uma do leste profundo, refugiada ou não e paguei bem caro. Há 15 anos, foi a primeira, paguei 100 à hora, era de Leste, com 20 anos. Em 2018 ainda paguei 100 a uma russa jovem e bonita.
Curiosamente, para mim, no período Covid após o 1o desconfinamento, com mais alívio nas medidas as GPs já cobravam 120 paus, com excepção para os habituais. Por uma lado havia falta de confiança e receio de cliente, logo uma quebra mas, como havia falta de GPs aproveitaram o aumento. Houve uma Tuga quase no final da pandemia já andava a apresentar 180/h, eu contestei ela não gostou e cancelamos.

Hoje uma de Leste com menos de 22 anos pode cobrar incall 200€ a 250.
As de Leste tornaram-se raras em PT. Há 15-10 anos no Portalprivado haviam sempre 2 a 4. Mais tarde no AptX pelo menos meia dúzia de Leste de várias idades. A escassez paga-se.
Uma zuka bem novinha e elegante, também se faz pagar, pode pedir 180€.

Neste mundo vemos a nossa pequenez e localização, de Barcelona para cima
há GPs de todo o lado, Latinas, de Leste, além de tunisinas, libanesas, asiáticas. Quase todo o Magrebe e médio Oriente (essas ainda mais raras em Portugal)

Com a(s) guerra(s) crise pós-Covid esperávamos estabilização, ou pequenos aumentos como de 100 para 120 e afinal... Verdade que os 100 à hora mantiveram-se durante quase 10 anos, mas aumentos de 50% ou mais, é demasiado.

Os aumentos foram brutais não sei o desfecho disto.

São preços de outros países da Europa onde lá os clientes tem maior poder de compra.

Praticamente a vida de sexo a pagantes em Portugal e para o comum português tornou-se um luxo.

Neste momento vivo em Espanha e aqui os preços andam entre os 50/100 e os 60/120. Mais barato que em Portugal.

Espanha invade Portugal!

Em espanha é tudo mais barato… GPs, combustível, comunicações, …

chicoanzois

Não diria melhor

E ganham muito mais que os tugas.... Quem são os burros burrinhos, quem são?

Mas quem é que vem para este fim de mundo? Só vem a escumalha que não consegue entrar nos países de 1º Mundo, os restos, os piores dos piores...

"Esperava que com a guerra na Ucrânia disparasse o número, em Portugal, de Gps oriundas de lá. Afinal muitas refugiadas usaram o nosso país como trânsito para migrarem para o norte da Europa."

https://www.jornaldenegocios.pt/europa- ... em-portuga
Quase 60 mil refugiados ucranianos em Portugal


Talvez o número de gp's não tenha aumentado muito porque, neste "fim de mundo", os refugiados e refugiadas que decidiram (ou conseguiram) vir para cá, estão a ser acolhidos de forma minimamente decente, com possibilidade de alojamento temporário, trabalho, escola para os filhos e o mínimo necessário para subsistirem dignamente enquanto houver guerra por lá.


https://www2.gov.pt/migrantes-viver-e-t ... em-portuga
Ucrânia: Informações para cidadãos refugiados a viver em Portugal


Se veio da Ucrânia para Portugal, devido à situação de conflito que se vive no país, pode pedir um Título de Proteção Temporária, que inclui uma autorização de residência temporária.
Através deste título, também terá acesso a vários serviços e benefícios em termos de cuidados de saúde, trabalho, educação, entre outros.

Claro que há quem preferisse que elas viessem sem apoios nenhuns, para estarem numa tremenda pressão, em estado de desespero e, sem outras opções, dispostas a prestar serviços sexuais excelentes por valores irrisórios para ir sobrevivendo e ajudando as famílias...

Não é por alguém prestar serviços sexuais que necessariamente perde a sua dignidade.

Mas alguém que queira procurar serviços sexuais contando com a desgraça de outros povos, ainda por cima em situação de guerra, para ter mais opções, ou valores dos serviços mais baixos, pode nem perceber, mas pode estar a perder a sua humanidade.

E, sim, caros foristas, se por hipótese um dia a Espanha invadisse Portugal, e houvesse uma situação de guerra, haveria por cá gp's muito acessíveis para quem estivesse em situação de se aproveitar do seu desespero. E a grande maioria seria portuguesa. Mas muitas mulheres procurariam refúgio noutro país. E gostaríamos que fossem recebidas com um mínimo de dignidade.


Outra coisa: segue o link de um estudo do I.N. Estatística de Espanha, que aparenta credibilidade, sobre a prostituição em Espanha.

https://www.vozpopuli.com/economia/pros ... 626272.htm
Los españoles que recurren a la prostitución gastan 127,5 euros al mes: radiografía oficial del negocio
La prostitución mueve en España 3.672 millones de euros al año. Un 6% de la población recurre a la prostitución, según datos de la comisión del Congreso asumidos por el INE. En total, quienes recurren a la prostitución gastan 1.530 euros al año entre las 600.000 prostitutas que trabajan en España.
Tipologías de prostitución y negocio

El INE ha clasificado en cuatro tipos la prostitución que se ejerce en España, según fuentes del Instituto: la que se ejerce en la calle, pisos, clubes o burdeles y prostitución de lujo. Esa clasificación adoptada por estadística deja el siguiente retrato según el análisis de I.Serra en que se ha basado esa tipología.

Prostitución de calle: Es la que presenta precios más bajos, inferiores a 50 euros, con una ratio de una mujer por cada 6.000 habitantes. Según los estudios, se trata de un mercado de inmigrantes y para inmigrantes en su gran mayoría. Apenas representa el 7% del total de los servicios que se cobran en España.
Piso: Los precios varían en función de lo que se define como medio standing 50-60 euros frente a alto standing 200-300 euros. Entre el 30 y el 50% de la tarifa se lo queda la casa y el resto la mujer que realiza el servicio, refleja el estudio. En la mayoría de lugares se abonan además sábanas y productos utilizados. Ese sector representa el 23% del total de los servicios cobrados y es el que más ha crecido como consecuencia de la introducción de los contactos a través de internet y de nuevas tecnologías.
Burdel: Sigue siendo la fórmula mayoritaria en España. El 66% de los servicios se pagan en clubes o burdeles divididos entre tres categorías.
Clubes y locales de alterne pequeños de bajo y medio standing:
Precio de 80 a 100 euros
Media de mujeres de 5 a 12
Clubes de medio y alto standing:
Tarifa por servicio 100 euros y consumición mínima 20/30 euros
Media de 20 a 40 mujeres
Macro clubes de medio y alto standing:
Tarifa mínima 70 euros por 20 minutos a 200 en adelante
Media de 60 a 80 mujeres o más
Lujo: Es el tipo final de prostitución, minoritaria y definida por el escenario de ejercicio (hoteles fundamentalmente) y por el alto perfil de poder adquisitivo tanto de las mujeres que la ejercen como de los clientes. Las tarifas medias del servicio rondan los 2.000 euros y representa el 5% de la prostitución que se ejerce en España.

El INE asegura que sólo mostrará sus cómputos internos para alcanzar la cifra de 3.672 millones de gasto anual en prostitución a auditores externos de Eurostat. Sin embargo, el organismo revela que ha realizado encuestas en prostíbulos y a profesionales del sector que ha combinado con otras 500 fuentes, entre las que cita explícitamente los datos del "Ministerio del Interior, los informes de seguimiento del plan integral de lucha contra la trata de seres humanos con fines de explotación sexual llevados a cabo por el Ministerio de Sanidad, Servicios Sociales e Igualdad y las encuestas de hábitos sexuales (Encuesta de hábitos sexuales del INE, Encuesta Nacional de Salud Sexual del Ministerio de Sanidad)".



Uma leitura e análise de dados de levantamentos que têm em conta a diversidade na sociedade e nos meios da prostituição pode exigir tempo e concentração, mas é infinitamente melhor do que afirmações apressadas e generalizantes que são apenas uma visão estreita e redutora da realidade.[/i]

Com guerra na Ucrânia também pensei que houvesse um boost de meninas de leste mas continua fraco ou então apenas disponíveis para uma elite.

Até já se vêm vídeos de palops a dizerem aos seus conterrâneos para virem para Portugal que aqui não se trabalha e recebem dinheiro para não fazer nenhum

A sensação de se estar a falar para as paredes é desesperante.

cuidado com algumas paredes, podem cair em cima da tola

Mão de obra fraca.