Sim, há uma forte probabilidade de ter aberto este tópico porque reparei que o meu registo fez 15 anos. E como o registo coincide quase com a minha introdução no consumo de sexo a pagantes, fez-me pensar no então e no agora.

Não no sentido das diferenças de mercado, mas nas diferenças do consumidor de então e o de hoje, com mais 15 anos, um metabolismo diferente, e um sex drive diferente.

Uma coisa que mudou definitivamente é a diminuição de "testar mercado" e variar. Se conseguir fazer uma lista de pelo menos 2 regulares que preenchem os meus requisitos, mesmo que as sessões sigam os mesmos parâmetros sem grande desvio, dou-me por satisfeito. Da mesma forma, se essas regulares não estiverem disponíveis não me vou a mapear mercado de "tomates cheios" e simplesmente espero pela próxima oportunidade.

Tornei me mais rotineiro. Uma das que considero mais regulares já apresentava essas características para visitas mais rotineiras faz 10 anos da única vez que lá tinha ido, só que eu na altura não estava em posição de as apreciar, e queria era rodar, e estar com a Next best thing. Voltei recentemente, e olha, é mesmo isto que quero. O rotineiro é o reliability são hoje em dia o novo ótimo.

Outra coisa que definitivamente mudou é a capacidade de dar 2 numa hora. Esses tempos já lá vão, qual jogador retirado a olhar para os troféus de glórias passadas na estante. Daí que o meu posicionamento é por (também razões monetárias) meias-horas, procurando regulares que aceitem tolerância de 40/45 minutos, dando tempo para uma sessão com vários passos, mesmo que o script seja rotineiro. E evito finais e inícios do mês, também por maior sentido de privacidade minha (que aumentou) mas também por ser mais provável encontrar essa tolerância no tempo e para me receberem em alturas mais fracas. Também passei a gostar de segundas feiras para a prática.

Mais algumas coisas mudaram, mas por agora já vai longo. E vocês?

É normal evoluirmos com a idade e não apenas com o sentimentos do mercado!

Quando comecei (há uns 4 anos) também procura novidades e estava disponível para correr mais risco e fazer alguns desbravamentos...
Hoje, fruto de uma maior necessidade de controlo financeiro, vou fazendo mais valores seguros do que novidades!
Já faltou mais para ficar mais aliviado e voltar a desbravar qualquer coisita, mas com critério!

E sim com a idade a capacidade de dar 2 numa hora, vai desaparecendo.
Assim, desde sempre que preferi meias horas. Se gostar volto passado uns dias e dou outra!...

Hoje, desde que me tratei bem, com envolvência e simpatia, fica tudo bem!
O tempo de querer as fodas oftalmológicas já lá vai!...
Prefiro uma GPs que me dê atenção, envolvência e que me satisfaça sem pressa!

Bem Hajam!...

Nunca fez parte da ordem de trabalhos. Já as longas jornadas com todas as que aí couberem, sim.

O meu registo foi também em 2010, sendo que entrei nesta vida de sexo pago à vista em Julho de 2009.
Sintetizando a minha evolução até agora: no início desta vida, com 45 anos, depois de duas relações de vários anos e algumas relações curtas pelo meio e depois, decidi que tinha que viver a fase de satisfação e acalmia da ansiedade sexual, luxúria, devassidão e taras que qualquer gajo sente, e que devia ter vivido plenamente na juventude. Tive que dissolver barreiras e tabus pessoais vindos da minha educação e formação ética, li livros sobre prostituição (recomendo "As vendedoras de ilusões", de 2003, da socióloga Alexandra Oliveira) e refleti muito antes de avançar.

No início estava inseguro, mas disposto a ser franco e direto com elas, não queria só sexo, queria também comunicação, entender os sentimentos delas, as motivações, a força necessária para quebrarem as suas próprias barreiras e tabus ao entrar nisto.
Tive excelentes experiências com boas monitoras de orientação neste mundo, e isso foi decisivo para a minha disposição continuar, e para a minha forma de estar com elas nos anos seguintes e até hoje.

Já mais solto, quis procurar e encontrar variedade, quantidade, qualidade e diversidade em todos os cantos da cidade. Nunca me tinha sentido tão livre e solto, procurando satisfazer a luxúria e a curiosidade, e depressa compreendi que quanto mais e quantas mais um gajo f*de, mais quer f*oder, e quanto a isso não há volta a dar, e estaria tudo bem se fosse de graça, mas não é. Tive o bom senso de anotar todas as visitas, com nomes artísticos e despesas, e, se bem que há algumas de que já não me lembro, ao rever essas anotações correm sempre imensas memórias sexuais e pessoais...além de outra$ reflexõe$, quando analiso a coluna dos números...

Saber exatamente quanto gastei nisto foi sempre um ótimo paliativo quando a líbido dava sinais excessivos, mas tive sempre uma época do mês em que soltava o cão e o deixava à vontade. Desde a transição da primeira para a segunda fase preferi gastar menos e ir mais vezes, mas muitas vezes elas não se preocuparam muito com o tempo (bons minutos com bons minetes...).

Um fenómeno desta vida que não tem paralelo no mundo "civil" é a experiência de ligar e ir ao encontro de uma desconhecida, que vou ver pela primeira vez atrás da porta quando entro, e vinte minutos de relógio depois ela estar a ter um orgasmo genuíno e profundo na minha boca. Adoro essa maneira de começar uma relação profissional bem amistosa...

Hoje em dia, com 16 anos nisto e várias centenas no currículo, e morando fora de Lisboa, procuro ter pelo menos uma "amiga" regular com quem possa ter o tipo de amizade possível nesta vida, com franqueza, sensualidade, alegria, minetes e orgasmos e um sorriso genuíno cada vez que volto, e sem exploração nem de um lado nem do outro, equilíbrio é fundamental...e de vez em quando soltar o cão a farejar novidades entre as nómadas do Clx, ou rever algumas "amizades" de Lisboa e arredores, sempre atento às curvas da estrada, das meninas e dos algarismos das minhas anotações...

E a potenciais candidatos a iniciantes deixo três conselhos: aprendam a fazer um bom minete, que é essencial; em assuntos de sexo, não confiem plenamente em ninguém, muito menos em vocês mesmos...; e anotem todas as vossas visitas e despesas nisto, vão ver que mais tarde vai ser útil...

Sábias, ó quão sábias palavras!...

tarde demais isso de anotar as visitas e despesas...

E, já agora, viewtopic.php?p=1345952#p1345952 treinar bastante outros skills como aquele que já levou mais do que uma partenaire a comentar que eu tinha "mãos de ginecologista"...

Também anoto as visitas e as despesas numa folha excel, para além de uma pasta personalizada com o nome e as fotos de cada menina as vezes da me saudosismo de relembrar certas fodas, vou a lista e posso nao me lembrar logo pelo nome, mas abrindo a pasta e vendo as fotos é instantaneo, tenha sido bom ou tenha sido mau... porque há muitas com quem estive desde inicio e hoje ainda se encontram no ativo e há outras que acabaram por ser fugazes e passaram por isto 6 meses, 1 ano ou 2 e mais do que a memoria que já tem mil coisas para guardar, pelo menos a mim também a mim me satisfaz ter estas recordações visuais

Embora um registo com muito tempo (conheci o site pelos 20 anos), só quase 10 anos mais tarde decidi molhar a caneta.

Penso ainda estar numa fase inicial, em que experimentar ainda é a palavra do dia. Tenho já uma lista de visitas , mas é raro repetir.
Curiosamente, tinha interesse em manter o tracking (uso o fórum para isso), mas manter um ficheiro com nomes, valores e fotos parece-me demasiado arriscado e pronto a ser descoberto no futuro. Ficam as memórias.

Coisa que ainda me motiva, é ir a uma nova cidade e ter uma experiência ou duas e experimentar novas nacionalidades

Talvez por não ter os muitos anos de alguns confrades nesta vida, ainda tenho optado preferencialmente em variar o menu do que apostar em 2/3 gps regulares.

Tenho degustado pratos de várias nacionalidades, de vários sabores e corantes capilares, aproveitado para satisfazer fetiches pessoais e experimentar alguns que nunca pensei em testar. Poucos deverão faltar...

Valores não tenho apontado, porque considero um investimento no meu bem estar. Mas tenho uma "caderneta de cromos" (pasta encriptada no pc) com os nomes e fotos das gps todas que fodi até hoje, numeradas pela ordem em que as comi, para mais tarde recordar.

Mas acredito que irei acabar por dar preferência a 2/3 valores seguros, porque com os valores actualmente praticados e com a tendência em subir, o risco de banhadas começa a ficar demasiado caro.

eu também ando cá desde 2009 e o que mais vejo a mudar é que a qualidade piorou bastante e são raras as novidades que nos deixam surpreendidos.
ter, como foi dito duas regulares de qualidade, é um achado que deve-se preservar a todo o custo.
eu gosto de variar mas consegui manter uma regular por mais de 4 anos até ela abandonar as lides.
acabei há pouco tempo de saber que outra regular de mais de um ano, voltou para o país de origem.
fico horrorizado com os 200+ que algumas pedem quando ao vivo são gordas e com pele má.
com a idade que tenho, dar duas é impensável!

o importante é ter saúde e euros para ir gastando em novas descobertas.

lamento não contribuir mas a vida não permite certas coisas e vir a um PC é algo que faço cada vez menos.

Estou plenamente de acordo que isto deve ser encarado como um investimento no nosso bem estar. É por isso que me congratulo por ter sempre anotado os meus gastos nisto. E acho que nunca é tarde para começar a fazer essas anotações.

Cada um sabe de si e do seu bolso. No meu caso, no início estive disposto a gastos maiores, com visitas mais demoradas com algumas habituais, e fazendo algumas visitas pelos sites certificados em Lisboa. Depois de passar a fase inicial dediquei-me a fazer as minhas sondagens do mercado em meninas que pediam valores mais baixos, e o resultado foram muitas mais experiências gastando menos em cada uma, em que conheci excelentes gp's, muitas das quais visitava com regularidade. Essa fase coincidiu com o início da crise de 2011. Várias gp's nessa época me disseram que trabalhavam a valores bem mais baixos do que tinham trabalhado antes (e cheguei a ouvir mais do que uma dizer que assim estava a ganhar mais...). Em muitas ocasiões fiz duas visitas num dia com um pequeno intervalo entre elas (cheguei a fazer três num dia, uma delas em dose dupla).

Hoje em dia, em que os valores mínimos são mais elevados (mesmo em Santarém, onde vivo agora...), e depois de 16 anos e várias centenas de gp's, estou mais calmo em relação a isto, guardo fotos das meninas que vale a pena relembrar, revisito as que merecem revisitar, analiso sempre o historial das visitas e das contas passadas e faço os meus planos no presente e para o futuro. De vez em quando (como no mês passado...) dou uma folga à "trela do cão", mas mantenho sempre estreita vigilância sobre a coluna dos números. Aconselho todos a fazerem o mesmo.

Como já alguém assinalou por aqui, a vida não é só pinar... E, para mim, ser um bom putanheiro implica um bom controle sobre o nosso dinheiro...

Já fez 40 anos que gastei os primeiros trocos com gps, não faço ideia de quanto Já gastei, possivelmente dava para uma reforma de luxo, mas foi dinheiro bem empregue mesmo com desilusões pelo caminho, fiz uns interregnos quando tinha namorada e os primeiros anos de casado, agora só vou pelo rabo que a patroa não gosta e pelo oral até ao fim. Vou quase sempre às lowcost e boas e raramente numa de namorada.
Nota: só conheci o gp-pt à pouco tempo e tenho aproveitado bem as avaliações dos Confrades.

Apesar de não apontar valores, nunca entrei em loucuras, mesmo na fase inicial, onde acredito que o factor novidade nos possa levar a esticar a carteira.

Nunca tirei dinheiro de outras coisas prioritárias na minha vida para ir às meninas. Só acho que se começar a apontar valores, por muito conscientes e poupados que sejamos, o valor total ano após ano vai sempre subir. E ter consciência objectiva do número em questão, na minha opinião, pode começar a pesar na cabeça.

Prefiro gerir mês a mês, faço a gestão do meu orçamento e se existir margem sem afectar tudo o resto, siga.

Isso é uma boa qualidade, mas nem todos somos assim, sobretudo quando os nossos rendimentos são irregulares. Eu quando "solto o cão" tenho alguma dificuldade em o acalmar depois, quer sempre mais...mas há 10, 15 anos atrás era muito pior. E tive uma fonte de rendimento muito próspera durante uns anos, mas quando isso acabou passou a fazer muita diferença o gasto nisto. Felizmente para mim tinha feito um investimento que mais tarde me foi benéfico, mas, quando voltei a estar tranquilo, analisar a coluna dos números ajudou-me a refletir, e passar a ser diferente. A idade também contribuiu, tal como as vivências e memórias das experiências, conjugadas com a memória do tempo em que a crise também me bateu à porta.



Onde eu quero ajudar a conscientizar os foristas é justamente nesse aspeto:

As quecas que a gente dá estão dadas, e o dinheiro gasto com isso já foi. Cada um guarda as suas memórias, mas se não tiver uma atitude previdente e precavida, não serão as quecas que já deu que o vão ajudar no futuro em caso de necessidade... a consciência subjetiva que temos disto é o bem estar que nos traz (e é um bem estar físico e psicológico passageiro, por vezes seguido de uma ansiedade por mais, que pode ser persistente); a consciência objetiva é saber o que se gastou com isso, e se fez, faz ou fará falta em algum momento.

Se insisto nesse ponto é porque acho que os clientes regulares de gp's precisam de conscientização financeira permanente. Tiro os outros por mim.

Porque de resto, apesar da idade ir chegando, tenho sempre vontade de mais visitas, a uma conhecida ou a uma ainda desconhecida. Só que, mesmo nas opções mais económicas, que são as que escolho, o descontrole pode provocar um rombo grave no barco. Há que ter consciência disso.