Talvez haja aqui repetições de assuntos já abordados, mas apenhei mais um barrete e tenho reparado que a maior parte dos barretes são com zucas mercenárias. E então estou numa de defender os produtos nacionais os de boa qualidade.

A crise portuguesa não tem nada de extraordinário, de inovador de original. Ela mais parece uma adaptação do modelo brasileiro. Nessas terras longínquas “tem gente” imensamente rica e outros, a maioria, imensamente pobres. Classe média, sumiu. Alta corrupção na classe politica e altos níveis de criminalidade nas cidades.
Dos acordos é conhecido o acordo ortográfico com a finalidade de eliminar uma marca importante da nossa identidade, a nossa linguagem. Para além desse acordo existirão outros, que estarão a ser ocultados, mas cujos efeitos se vão fazendo sentir, na nossa sociedade, na nossa economia. Todos os dias chegam do Brasil aviões trazendo centenas de brasileiros para o nosso país. Em consequência diversas vilas e cidades, tais como Sesimbra, Costa da Caparica, Ericeira, entre outras, tudo locais de elevado interesse turístico estão sendo inundadas por caipiras e favelados. Embora isso nunca tenha sido noticiado, já começa a ser frequente em Setúbal os famosos arrastões. Um tipo vai a passar na rua e de repente caiem-lhe uns 40 em cima, roubam-lhe tudo e no minuto seguinte, já não se vê ninguém. Só a vitima estendida no chão.
E se nos lembrarmos que Setúbal tem apenas uma das baías mais belas do mundo e um bom potencial turístico, dá para entender como os nossos recursos estão a ser utilizados e como por este andar sairemos da crise. Nunca.
Mas os aviões trazem sobretudo brasileiras, muitas das quais se irão dedicar à prostituição. De um modo geral são mais da mesma coisa, sem qualquer valor acrescentado à qualidade dos serviços prestados. E se estimarmos que uma gp faz por dia qualquer coisa como 200 / 300 € . E que existem por todo o país dezenas ou mesmo centenas de milhares de mulheres brasileiras a exercer essa actividade dá para ter uma ideia da quantidade de dinheiro que o nossa débil economia está a injectar nos cofres dos bancos brasileiros.
Por acaso uma das minhas gps prefiridas (a Dominique) é brasileira e por acaso a minha pior experiência com gps foi com a Bruna , portuguesa, mas isso são excepções. Regra geral. A qualidade de atendimento das portuguesas é muito superior. Também aqui, o que é nacional é bom. E recentemente surgiram no mercado putanheiro mais portuguesas do mais alto nível.

Será que retirando um ou outro caso particular também em serviços de acompanhantes a regra geral é de que o nacional é bom ?

Como eu te compreendo Jose antonio...também ja enfiei uns belos barretes e quase todos ou mesmo todos com brasucas... também sou muito na onda do que é NACIONAL é bom mas há excepções…

Concordo em parte com Zé antonio...relativamente ao contexto do post. Agora quanto à qualidade das gp´s existem boas e mas, não é nacionalidade que faz a qualidade...existe um tópico dentro do mesmo genero, algures por aí.
A Atitude o desempenho a forma agradável de receber, ser pontual, a beleza os piropos, os ui ais que se misturam com a relação fazem disso o condimento de um belo manjar.
Mas até agora é verdade que me tenho dado bem com gp's nacionais.
Cumprimentos

Não estarei muito longe da verdade se afirmar o seguinte. Escolho uma gp zuca ao acaso e a probabilidade de apanhar um barrete é 80 % - Escolho uma portuguesa ao acaso e em 80 % dos casos sou bem atendido.
Explicação possivel : 80 % das Zucas querem ganhar dinheiro o mais rápido possível e não interessa a qualidade do serviço. "Bota seu leitinho na minha coninha", rapidinho e venha outro. Interessa os 30/40 € cliente não interessa. Na semana seguinte muda para Braga, na outra para Faro, na outra para Setúbal. No anúncio vai dizendo. Novidade (mentira), 1ª vez em Portugal (mentira), 22 Anos (mentira) , peito 50 (mentira, mesmo com silicone) .... e português à procura de novidade lá vai caíndo.
80 % das portuguesas permanecem no mesmo local muito mais tempo (um ano por exemplo) apostam numa carteira de clientes, para além dos ocasionais e de um modo geral fazem o serviço com qualidade.

Tal como o confrade Farmaco apontou, este tema da nacionalidade/qualidade das GPs em Portugal tem sido debatido várias vezes por aqui. As opiniões de muitos confrades já são conhecidas. Acho que a questão se pode resumir numa mescla de gosto individual e influência da sorte/azar do putanheiro.

Mas valerá a pena lembrar alguns factos, a propósito do que escreveu o confrade José António no "post" inicial.

Questão numérica: embora as GPs zucas sejam actualmente - e desde há uns bons anos - maioritárias, também têm surgido mais GPs portuguesas no mercado. Isso não se explicará pelo agravamento da crise nacional (tema também já discutido aqui)?

Questão itinerância: se as GPs zucas se deslocam com maior frequência do que as portuguesas, isso deve-se ao facto simples de serem estrangeiras, sem nada que as prenda a uma determinada cidade e de quererem explorar o mercado de modo mais intenso, visto que não vêm para cá com o intuito de trabalharem até à idade da reforma, nem de terminar os seus dias numa casa de repouso na velha Lusitânia. Não vejo nisto nada de negativo, até porque as itinerâncias raramente são prolongadas.

Questão qualitativa: Por um lado, se o atendimento das GPs portuguesas - segundo a "média" invocada pelo confrade - é superior e mesmo assim as GPs zucas permanecem maioritárias, isso comprova que continua a existir clientela para ambas as nacionalidades. Por outro lado, se a tal "média" de barretes se confirmasse na realidade, estas últimas decerto não teriam muito mais a fazer aqui no nosso país.

As generalizações não passam disso mesmo. São relativas. Quer-me parecer que o factor sorte influi mais do que se pensa... Porém, para não deixar a confraria putanheira tão sujeita aos infortúnios do acaso existe este fórum: para afinar a escolha e partilhar as experiências.

P.S. À semelhança do confrade José António, as minhas melhores experiências tive-as com algumas zucas, mas não só. Continua a haver portuguesas de se lhe tirar o chapéu na nossa praça.

Para ser sincero, generalizações, estereótipos e afins não os tenho em grande consideração.
Cada qual é como cada um, incluindo as GPs, sejam nacionais, estrangeiras ou até ETs com boas tetas verdes.


O que for bom, merece ser indicado (e para isso este fórum é excelente);
E o que for mau, TEM de ser notificado... e para isso este fórum é perfeito.



Generalizações assim do género para mim é xenofobia (peço desculpa josé antónio), e ainda por cima essa da "maioria dos aviões da Tap vêm com brasileiras para prostituição".... eh pá q sempre são uns 5 ou mais voos diários, cada um com 200 lugares... é mta carninha se for assim...

No anterior tópico – brasileiras ou portuguesas ? – se bem me lembro, havia uma tendência para as portuguesas. A minha posição era naquela altura qualquer coisa como: “Isso é uma falsa questão, os bons e maus convívios não dependem da nacionalidade e até porque duas das minhas mais preferidas são brasileiras e outras duas são portuguesas “
As minhas melhores experiências com gps foram com uma russa, loira, alta, matulona, linda, um profissionalismo espectacular, ainda hoje me parece um sonho e com uma mulatinha clarinha de origem cabo-verdiana, bem gira, bem matulona e que nem parecia estar a prestar um serviço diria que estava a desfrutar do convívio.

A minha pior experiência foi com uma portuguesa, como já tinha referido e uma das minhas actuais preferidas por quem até conservo um carinho especial é brasileira.

No entanto tenho constatado que a maior parte dos maus serviços, barretes, que tenho apanhado foram com brasileiras. E que de um modo geral com portuguesas não tenho tido razão de queixa. Ora isto não é xenofobia, são factos, para os quais deve de haver explicação. É possível que os barretes com brasileiras incidam mais naquela gama dos 30 – 40 € , onde elas atendem a despachar. E onde elas mudam frequentemente de lugar, de anúncio, de nº de telefone, de nome …
Além do mais tenho verificado que estão a aparecer novas gps portuguesas de altíssimo nível.
E essas são as razões pelas quais defendo a utilização dos serviços das gps nacionais. Isto, repito independentemente do carinho especial que tenho por uma brasileira.
Será só impressão minha ? Por isso abri este tópico, para saber a opinião dos confrades.
Não discutir o que já foi discutido, mas ouvir experiências e para se lançar dados concretos sobre o assunto.

E voltam carregadinhos de

Não será tanto assim...., mas também será um pouco isso.

O que é nacional é bom e mai nada sem querer ofender certas brasileiras que já conheci

Plenamente de acordo !

Fazendo um breve balanço destes últimos anos de putanheiro diria que tive uma muito má experiência com uma portuguesa. E tive dois maus atendimentos com portuguesas, um paguei 40 e depois nem ela nem o serviço valiam 40 cêntimos, quanto mais 40 €, outro foi com uma do quintal que me cobrou uma hora e depois despachou-me em 20 min. Tirando isso todos as outras experiências (+/- 60 /ano com portuguesas) foram boas, e muito boas. Até existe por aí um TD onde dei a classificação de 11/10 a uma portuguesa (Helena).
Relativamente às brasileiras encontrei bons serviços sim senhor. Uma loirinha escultural, a Clara que atendia alí em Alvalade, a Sílvia Perez, bastante linda, a minha sempre preferida Dominique e outras. Mas por outro lado os grandes barretes têm sido quase todos com zucas mercenárias.
Aliás por leitura de TDs encontram-se por aí muitas zucas, não recomendáveis.
E em abono do slogan, ultimamente tem por aí aparecido umas portuguesas de alta qualidade.
Concluindo, o que é nacional é bom. E como diz o confrade alberto74 "e mai nada"

Bem... o que é nacional, normalmente é bom! Eu por acaso, mas só por acaso..., além de meia duzia de portuguesas, tenho no meu top uma brasileira e uma russa mas continuo a preferir produto nacional. Não sei porquê mas sinto-me sempre mais à vontade quando são portuguesas. Em termos estatísticos também verifico que tenho estado com mais portuguesas do que com estrangeiras e normalmente quando me atendem o telefone em brasileiro, desconfio sempre.