Claro que não Safado por isso só abençoo alguns...

Safado, isso depende de muita coisa... Quando se tem arte até a pagar se pode dar prazer às nossas meninas...

Também depende do estado de espírito com que se entra no quarto... Eu sou do tipo, "ou isto vai ter piada para os dois ou xau aí...".
Pah, juntando a isso a aparência física, a higiene, a atitude, a empatia (quando se é cliente frequente) ou mesmo a proximidade de idades, a coisa pode ter piada pros 2 lados.

Relembro que não são gritinhos nem palavreado que me convencem que a mulher atingiu o climax... Há sinais que, depois de se conhecer uma mulher (minimamente) se tornam indisfarçáveis...

E mais não digo.

caro Vgolf

então achas que entras num quarto pela primeira vez com uma gp e já a conheces minimamante para lhe dar prazer...

acho que o pessoal devia ir mais vezes ao teatro...

Normalmente não acontece... mas há horas do diabo!

Quantas vezes é que ja saímos do AP de uma GP aqui do forum com a impressão que a mulher ficou derritidinha por nos para chegar aqui e ler 20 TDs de confrades a quem já aconteceu o mesmo e saíram de lá com a mesma sensação???


Vive o momento.... aquele que se passa entre as 4 paredes e dura ate saires porta fora... o resto

DUH!

Só Acho que não me fiz entender, mas ok.

Abr.

Para as mulheres, um homem que lhe dê bom sexo oral, vale o seu peso em ouro. Dê-lhe o melhor sexo oral e garanta que ela nunca mais se esquecerá de si.

é giro a coisa...


Costumo por dizer ás GP qd faço um TD que o facto de eu pagar não é sinónimo de obrigação, senão perfiro pagar e ir embora, não é sempre mas já proporcionei bons momentos de prazer.

http://www.youtube.com/watch?v=aH7IFxmjlYU

Não me convenço de que todas as GP são iguais... Experimentem fazer boa figura e vejam o "feed back" que podem ter.
Às vezes o vosso desempenho pode marcar a diferença entre estar com uma boneca insuflável e uma GP "a sério".
Volto a sublinhar que não é com qualquer uma, obviamente (até porque a maioria nem dá aso a isso), mas há sempre a excepção que confirma a regra. Por mim falo.
Mas pronto, é a minha opinião.
Citando a nossa amiga (que tão bem falou):



Acho que não preciso dizer mais nada...

Claro que têm prazer de vez em quando.

Penso que será como um actor. O actor gosta daquilo que faz, tem um nome a defender, gosta de ser apreciado e empenha-se mesmo muito. Será que tem prazer nas cenas que filma? A maioria deve ser filmar e esquecer, passar adiante e depressa.

Com a gp acontecerá a mesma coisa. Entram-lhe pela porta dois, três, quatro, cinco, seis fulanos por dia. É representar e passar à frente e, na maior parte dos casos, no fim do dia não se lembra da cara de nenhum dos fulanos. Claro que há excepções: há o gajo de quem ela gosta, há o dos gostos bizarros, há aqueles que têm a carteira bem recheada.

E há os que ela quer esquecer e os que ela quer recordar!
À partida somos todos iguais e elas também não serão tão diferentes assim para nós.
A empatia acontece sem que nenhum dos actores se aperceba. Possibilitando num espaço de tempo reduzido e em condições não ideais relacionamentos que vão para além dos existentes entre fornecedores e clientes.
Isso acontece. Dá prazer a ambos. Sabe bem.
Como obter essa excelência num relacionamento condenado à partida é o desconhecido.

Eh, pa, esta gente fala...

É engraçado, mas vamos debatendo, debatendo e, no essencial, vamos mais ou menos estando todos de acordo - talvez porque vamos vivendo as experiências e vamos reflectindo sobre elas.

Uma ideia me ocorreu agora: estamos a reflectir sobre se as meninas têm ou não prazer e, se o têm, em que circunstância isso pode acontecer. Isto só é possível devido à grande evolução que as relações interpessoais têm tido nos últimos anos.

Eu não frequentava gp´s há trinta anos atrás, mas imagino que as coisas fossem profundamente diferentes da actualidade. Não haveria nem um décimo do afecto trocado entre as pessoas, preliminares ainda não teriam sido inventados, e quanto a prazer..... Sexo oral? Beijos?

Há confrades que têm recordações dessa altura - sem dúvida. Eu não, que na altura era totalmente fiel a uma menina e muito platónico. Felizmente, e fazendo o balanço, nem perdi demasiado tempo na vida. Mas que comecei tarde, comecei, e escaparam-me a empregada do médico do primeiro andar, a menina gira e de grandes air-bags do terceiro e a vizinha de cima, boa e com mais dez anos, casada com um comunista e que me poderia ter iniciado nestas lides. Enfim....

Lembro-me da rua Santos Pousada, as meninas no trottoir e os carros a andar para cima e para baixo. De vez em quando, uma menina entrava, o carro arrancava, parava no descampado perto da Fernão de Magalhães e os faróis apagavam-se.

Por ser casada com um comunista poderia ser melhor inciadora?!

Eu também há 30 anos não tive essa experiência. Comecei há pouco, cerca de um ano atrás e timidamente.
Muitos encontros foram sem sucesso, por minha inciativa, por ver que dali não poderia sair nada.
Mas interessa é o presente. E a troca, a procura do dar e receber, é uma experiência a ser vivida nestas condições.