Eu, há 30 anos também não conhecia nada... Nem o mundo.
Também sou iniciado nestas lides, um dia acordei e pensei "vou variar" um pouco... Claro que não concebo a ideia de estar com uma GP daquelas do tipo "esvazia, paga e baza". Nada disso, ou GFE ou nada. Procuro (e pago) por um momento agradável e pela possibilidade de experimentar algumas fantasias que em casa não dá.
Concordo com a teoria do jolinho "darwin". Sim, porque antigamente falava-se "vou às GPs" e hoje esse conceito está muito mais abrangente. Eu digo, vou-me divertir um bocado, enfim, "pisar o risco", nem que seja pela adrenalina... MENAGEEEEEEEEEEE!!!
Pronto... falei em menage já tou tolo... Lá vou ter que ligar à minha "amiga"... Dass... Ainda anteontem... e tal... pah... Vou marcar outra vez...
Grande abraço...

Estávamos em 75, 76, 77 e o casal morava por cima de mim. Ela teria os seus 28 e era boa e bem simpática. O marido, que era uns anos mais velho, metia-me os jornais (Avante, Diário, etc) na caixa do correio e atirava-mos para a varanda. O casal era simpático e eu era um bom vizinho. Hoje em dia não penso no vizinho nem no Avante, mas a vizinha volta-me muitas vezes à memória. Quem sabe, poderia ter sido uma boa iniciadora - e eu era um franguinho, zero quilómetros, simpático e educado, a morar sozinho.

Meus caros,

Continuo a dizer que sim, mas...


Como tenho algumas dificuldades em me explicar deixo-vos uma proposta:

Vao as GPs 2 ou 3 vezes por dia durante 1 mes ou 2....

No fim desse período façam uma reflexão sobre o assunto deste tópico

Claro que não têm prazer!!
Ainda não perceberam que as ditas "meninas" são verdadeiras máquinas de fazer sexo e, como todos sabem, as máquinas não sentem, são frias, não têm sentimentos...!!

safado pá...
tu não sejas assim...

olha que eu uma vez, fiz uma menina gozar tanto, tanto, tanto, tanto mas mesmo tanto, que inundamos a banheira...
... ai não... afinal estavamos só a tomar banho... com a agua a correr...

Nem por isso
Posso assegurar que não havia essas diferenças

O mais significativo, assim lembrando de repente, é que o preservativo era muito pouco usado, as DST não eram o que são hoje... ; não havia GPs nem acompanhantes, eram GPs mesmo ; normalmente não eram do leste nem zucas ; os contactos iniciais eram logo cara a cara ou por telefone (daqueles fixos e pretos ) ; e last but not the least, não havia um com uma Hot-Line para namoro prévio...

Estou mesmo velho, eu

Senti-me recuar trinta anos (ou por aí).

ò confrade Piotr, ainda sou desse tempo

Ainda comi umas sopeiras da provincia que vinham para Lisboa servir e acabavam numas casas de tias




Em relacao à conversa anterior... ha dias e dias e ha GPs e GPs... mas o termo daquilo que quero tentar explicar é "jaded"...
Desculpem mas agora nao me ocorre nenhuma palavra no vocabulario portugues que descreva....



** jaded = made dull, apathetic, or cynical by experience or by surfeit **

Somos desse tempo! E aí haveria sempre prazer?

Confesso que não conhecia a palavra jaded.

Fiz uma busca num dicionário online e encontrei:

"worn-out; fatigued; tired" e

Example of jaded

"A person may become jaded if forced to work too many hours."

Isso já nós sabíamos: acontece às gp´s o mesmo que a nós quando trabalhamos demais. O segredo está no doseamento da actividade.

Aquela senhora cinquentona de Santos Pousada sabe dosear a actividade - por isso tem aquela frescura. Já a Sofia Russa deve ter um excelente preparador físico - ou, por outra, somos nós os preparadores físicos dela (e fazemos um bom trabalho). E a Yara, madura e boazona, que está sempre sorridente e pronta para a acção?

Já muitas outras aparecem e desaparecem em pouco tempo - e ao fim de pouco tempo dão sinais de desgaste: irritadas, macilentas, impacientes.

Já o putanheiro, esse aguenta décadas a fio, sempre de arma carregada (se não andar a tomar anti-depressores). O putanheiro também é um tipo valente.

Os sobreviventes que dos mortos ninguém fala!

Sei de um que morreu de arma apontada, em plena acção, e dizem que foi um sarilho: o instrumento não encolhia (não sei se é verdade, vendo pelo preço pelo qual comprei; não ganho nem perco, nem cobro IVA).

Provavelmente ficou com o Viagra entalado na garganta?!

Eu acho que a maior parte das vezes elas fingem para agradar ao cliente

Numas casas de tias e no passeio, confrade Safado:

«- Então, o que andas tu aqui a fazer na rua com essa idade?»
«- Olha, vim servir para uma casa e o patrão/filho do patrão abusou de mim/põs-me de bombo/fez-me promessas/seduziu-me... e cá estou! Vens ao quarto ou é só para conversar?».