Claro que chegou... Ainda não reparou nas promoções anunciadas por várias gp's?

Mas já existe este tópico sobre o assunto.

Abraço


Antes de abrir tópicos, convém averiguar (busca) se já existem tópicos sobre o assunto. Tópicos unificados. Marc

Promoções, jimmy???

Onde? Onde?

Houve alguém que disse a um amigo meu que tinha visto quando ele estava na sala de espera do dentista!

Eu também ainda não vi nenhuma mas se o senhor da sala de espera disse... eu acredito!
(Acho que o senhor também não tinha a certeza... parece que o primo dele tinha ouvido um zum-zum! )


P.S.- Ainda não aproveitei nenhuma promoção ... Ando a dormir!

Pah, o problema é que tenho sido cliente fiel de uma conhecida confreira aqui do forum e, dada a crescente qualidade do serviço, nem tenho coragem para regatear seja o que for... Se fosse ela a propor uma promoçãozita, ok. Agora eu nem me atrevo...

Enfim, custos da relação qualidade/preço (mais da qualidade, porque o preço...)

Acho que a maior parte delas devia fazer umas promoções, nem que fosse aqui para o pessoal do fórum, agora 100/120 euros por uma hora só se entende para segmentar o mercado sendo que há excelentes opções por 50/60 euros por uma hora sem controlo de tempo.

Pois, quando se dala de 1 HORA.
Agora, quando se paga 1 hora e está-se lá 2h ou 2h1/2, qual foi o custo efectivo por hora? E se o serviço tem qualidade, então... Regatear

Boas kekas

Algo me diz que regateando só faz com que elas assumam aquela pose profissional típica, ou de mercenária, e nos tentem despachar rapidamente. Por isso, abstenho-me da primeira vez de propor seja o que for em termos de preçário.
Há o aspecto de que se as coisas correrem bem até queremos, ambos, ficar mais tempo. E se não puder ser pode-se sempre agendar para outra altura. Se não nos sentirmos bem queremos é desaparecer dali.
Tenho tido a experiência de estar muito mais tempo que o proposto e fazendo as contas, a hora por vezes sai a 20,00. Mas também já houve horas a 150. Raras mas houve. Parece-me que há quem aumente o pedido/hora mas de forma a receber mais estando com menos pessoas. E assim nem têm necessidade de controlar o tempo. Nas casas admito que possa não ser bem assim...

já todos nós notámos isso, e não é desta crise, a crise começou a 01/01/2002 com a entrada do €.
Eu em 2001 fazia 1 TD por semana a 3, 4 ou 5 contos e em 2002 transformou-se em 40,50,60 ou 75€, isto sim é inflação!!!
Talvez o meu orçamento não seja exemplo para ninguém, mas agora se fizer 1 ou 2 TD's por mês já não é mau, porque há meses que fico a 0.

Eu falo da realidade que conheço minimamente, que é a do Grande Porto, e aqui, ou eu ando muito distraído, ou nos últimos meses, cada vez menos há anúncios novos de Gp´s nos sites da internet.

Por outro lado, também se verifica cada vez mais, e será um sinal da crise dois tipos de situação:

- Gp´s que tradicionalmente só anunciavam em sites, e que agora, cumulativamente, passam a anunciar em jornais, praticando preços mais baixos, para quem liga para o número indicado no anúncio do jornal.

- Gp´s que tradicionalmente só trabalhavam em apartamentos, e que agora, começam a ser vistas, também a atacar na rua de madrugada, provavelemente depois de passarem o dia a atender no apartamento.

Eu penso que a crise se está a notar muito na zona do Grande Porto. Basta ver que a taxa de desemprego está muito superior à média nacional e que em zonas limítrofes, como o Ave e o Sousa o aumento tem sido galopante. Não havendo dinheiro, como podem as gp´s ter movimento? Eu penso, embora tenha estado menos activo na últimas semanas, que há claramente menos gp´s a atender e que uma parte delas passa o dia à espera que o telefone toque. O problema é que o telefone toca, toca, toca, mas isso não corresponde a muitos atendimentos.

Por isso não me admira nada a existência de gp´s com dois preços e de gp´s a atacar de madrugada na rua (pois se ficaram quase a seco no apartamento).

É claro que quando falo num menor número, refiro-me sobretudo a mulheres estrangeiras. Já que no caso de portuguesas, aliás, como já foram feitas reportagens nos jornais, cada vez há mais casos de mulheres que ficaram desempregadas e se viram para esta vida. Quando se lê o Relax, já reparei, e claro está, não sei se não passará de uma mera estratégia de marketing, mas cada vez mais há um maior número de anúncios do género " despedida do emprego, precisa de ajuda urgente" , " mulher com dificuldades financeiras", etc., etc.

Por outro lado, nos últimos tempos, e não sei se é mera coincidência, já me aconteceu 3 ou 4 vezes ligar para um número, para pedir informações, sendo essas as informações da praxe (descrição fisica, o que faz, o preço, etc.) e do outro lado a GP "avançar" essas informações e começar com uma descrição pormenorizada do local onde atende e terminar a perguntar a que horas é que eu pretendo o encontro. Quando eu digo que só pretendo saber informações e que talvez outro dia ligue para marcar um fight, denoto logo desilusão na voz das Gp´s. Isso pode significar, que cada vez menos o telefone toca, e às vezes devem passar dias sem o mesmo tocar, pelo que quando toca, o desespero é tanto, que só pensam em explicar onde fica o apartamento, pois estão desesperadas com falta de trabalho e aquela chamada, aparentemente representa dinheiro que cada vez mais vai escasseando.

Há pouco tempo, estive com uma GP, que anuncia regularmente no JN, e o que ela me disse, foi que antigamente, nos dias em que saía o anúncio, era normal ter um grande afluxo de clientes. Hoje em dia, quando sai esse mesmo anúncio, ela tem um grande afluxo de telefonemas, mas que não passam disso, e que trabalho cada vez menos.

A crise afectou todos. Mais os de menos posses.
Mas a crise maior das acompanhantes parece-me ser haver muita oferta para pouca procura.
Assim, as mais requisitadas tentam compensar tal desequílibrio. O que provoca um menor poder por parte dos clientes que se contentam com uma mais requisitada em vez de circular pela ofertas existentes. Outros clientes estacionam nas menos requisitadas mas que se tornam muitos mais acessíveis.
Tudo isto agravado pela clandestimidade que se não existisse elas poderiam aspirar a ser verdadeiramente independentes e como tal "negociar" livremente cada encontro.

Eu digo e repito, a crise será uma lição para muitas Gp´s. Só as inteligentes irão sobreviver à crise. Uma Gp, que tenha a humildade de perceber que o "eldorado" já terminou e que agora vivemos um periodo de vacas magras conseguirá sair-se bem, no meio da crise. Uma Gp que procure dar o máximo com todo e qualquer cliente, quer seja regular ou esporádico, continuará a ter trabalho. As outras, as que praticam preços do tempo das vacas gordas e se recusam a acordar para a realidade, e que têm um serviço de 1ª categoria para clientes regulares e serviços mínimos para clientes esporádicos, essas vão ter muitas desilusões; os cliente regulares começam a vir menos e por outro lado, o serviço prestado por elas, é pouco chamativo para atrair novos clientes.