um bom vicio

Não penso que gostar de meninas seja de alguma forma uma doença ou um disturbio. Porém, pode sem dúvida torna-se um hábito destrutivo quando se rebenta o dinheiro todo que se tem em meninas. É necessário que os confrades saibam controlar os gastos em meninas, se assim for feito, então não há problema.
De resto, VIVAM AS MENINAS

para mim so pode ser doença acompanhada de disturbio.

tou viciado

Só é doença ou disturbio, se a pessoa já for doente !! e for preencher a sua carência ou pancada nas gp´s !!

Vicio enqto dependência, tb não. Pq n tem nada ver com a droga por ex. não ficamos dependentes fisicamente...qq canhola resolvia o problema....

Hábito e opção sim !! mas qdo começa a faltar os €€ para outras coisas mais importantes, há q pensar um pouco...De preferência com a cabeça de cima !!

E em termos de saúde tb convém n exceder certos limites. E não estou só a falar de pranchada com camisinha. Oral natural e minetão, tb pode não ser trigo limpo...ou mais trigo estragado !!

Se isto é doença, eu já devia tar internado há mto !!

Que dizer sobre este tema? Um dia um amigo falou-me sobre o , passado uns tempos registei-me e desde a data do meu registo até visitar a 1ª GP passaram-se uns bons meses mas desde lá para cá tem sido uma coisa de doidos. Houve alturas em que pensei tratar-se de uma fase passageira mas de facto tornou-se um hábito e ao mesmo tempo um vício, saudável até ao momento mas....existe sempre um mas.

Às vezes pode ser apenas vontade de despejar.

Se eu tiver controlo total das minhas acções, a GPs pode muito bem ser um hábito muito bom.
Agora se começar a pensar com a cabeça de baixo, mais do que com a cabeça de cima, mas consiga controlar o que sai da carteira, já considero um vicio.

Mais que isto já é doença ou distúrbio.

Eu tenho certos dias o hábito de ir às meninas, noutros tenho o vicio de ir às meninas.

Necessidade de investir capital

Rentabilização dos recursos naturais

Exploração de pedras preciosas

Seguimento dos mandamentos ( não cobiçarás a mulher alheia) As gp´s não me são alheias!

Um habito que depois pode surgerir um vicio,que pode levar a vida a um disturbio.

Tudo na vida tem um q.b.

Doença é ter a cabeça ocupada com sexo,mas é uma coisa tão boa fazer o quê?!

É um vício controlado (principalmente pelo dinheiro, ou falta dele!).

Dando "uma no cravo e outra na ferradura", a prostituição é uma actividade humilhante e degradante, para a mulher que vende e para o homem que compra, também é a "profissão mais antiga do mundo" e GPs sempre existirão. Não fomos nós que criamos o mundo, ele já estava criado quando nascemos! As GPs estão lá voluntariamente. O que elas querem é clientes!
Pior que as GPs são as mulheres que só gostam de um homem por interesse, que não trabalham e são os seus vícios sustentados pelos maridos, que vão para a cama com o chefe pra ter uma promoção!
Pior que as GPs são as mulheres que dizem que andaram a perder tempo contigo que não casas com ela!
Ir às GPs tem os seus riscos, mesmo com preservativo é perigoso. Experimentem ir dar sangue e dizerem que trocaram de parceiro sexual (mesmo com preservativo) nos últimos 6 meses, ou que tiveram sexo com pessoas que se prostituiam ou se drogavam! Não vos deixam dar sangue. A mim isto já me aconteceu!
Todo o ser humano tem necessidades: fisiológicas, de alimentação, de respirar, de se divertir e de sexo!
Ir às GPs até sabem bem! Não é nenhuma doença, não é nenhum distúrbio. Pode ser um hábito ou um vício, tal como ir ao futebol ou ao cinema!
Não se esqueçam que as namoradas também custam dinheiro: prendinhas, roupa, jantares românticos, flores, disponibilidade, atenção e em casos mais agudos casamento, filhos, comunhão de bens etc etc etc.
E uma coisa vos digo: "Aquele que nunca pecou que atire a primeira pedra". A começar pelos políticos da nossa praça que já foram apanhados em flagrante delito e vêm pras TV´s a falar sobre a família e contra o aborto!
Mas melhor que GPs são os engates de Sábado à noite.Ir às GPs é como amrcar um golo em fora de jogo!

Para mim, e dependendo da perspectiva, começou por se tornar um hábito que desembocou num vício... Espero que não vire doença! Se virar doença, direi que nunca um distúrbio me proporcionou uma doença tão prazerosa

Poderia ter saído na Maria, mas tirei de um site brasileiro, está em brasilês.

Habito, vicio,doença , disturbio ? Concretizando com um exemplo e que acontece por vezes a quem se torna cliente frequente. A resposta do Dr. Love é bem esclarecedora . Não resisti a posta-la não sabia bem onde, aqui.


Pergunta: “Caro Dr. Love,

Estou tendo um relacionamento com uma garota de programa há uns 2 meses. Ela
é linda, tem um corpo maravilhoso e é muito inteligente. Estou curtindo
demais essa relação, e ela também (segundo ela) e na cama é uma
maravilha para ambos.

Mas de uns tempos para cá, ela veio com um papo de que queria algo mais
sério, um namoro. Agora a pergunta, é possível isso ou continuo levando
como está? Tem algum conselho?”

- Alex

Caro Alex,

o relacionamento com uma put* pressupõe uma situação confortável para o homem. Você decide até onde vai se abrir, qual lado de sua personalidade vai expor e como vai conduzir todo o processo, alheio a possíveis julgamentos.



O aviso é claro

Para a put*, temos o inverso, um desconforto latente. Pela falta de cumplicidade, de carinho, de confiança. A única conexão que ela alcança é o seu pau dentro dela, na grande maioria dos casos. A profissão exige um jogo de cintura absurdo e desenvolve nelas a habilidade de lidar e conduzir os homens da maneira mais prazerosa para os mesmos.

Do seu lado, após levar esse relacionamento por 2 meses, novos sentimentos se misturam. O homem não é um ser movido unicamente a sexo, esporradas e cerveja, como alguns estereótipos levam a entender. Além do que, o seu ego está sendo lustrado ao receber esse convite de namoro.

A quantidade de parceiros com que ela transa durante o mês é superior ao número de vezes que você vai ao banheiro cagar. Isso é um elogio e tanto, afinal, alguma coisa você deve estar fazendo bem pra ser “o” escolhido.


Ou não?
Prostitutas são mulheres carentes, com inseguranças profundas e um estilo de vida masoquista. Vivem da própria exposição para conseguir dinheiro. Isso machuca, o pedágio cobrado é caro e cumulativo.

Ela pode ser “mercadoria estragada”. É um tipo de mulher que não muda. Pode até ter um bom coração, beleza interior, bla bla bla, mas já fez tanta merda com si mesma e com os outros que não dá mais conta de voltar pros eixos.

Na tentativa de amenizar a pressão, se envolvem com drogas - cocaína, heroína, etc. -, sempre presentes e de fácil acesso, seja vinda da mão de clientes ou do círculo social onde elas estão inseridas. Risco de DSTs? Imagina.

Se envolver com ela significa ignorar todos os avisos de perigo em uma praia infestada de tubarões e mesmo assim ir nadar, porque o mar está lindo e a água quentinha.


Ah, Dr. Love, ela é diferente, ela é tão…


Homem que se deixa levar por uma carinha de anjo come bosta no café da manhã

Diferente o caralho. Ela dá para viver. Ela escolheu isso. O fato de ser uma garota articulada só demonstra o quão ciente ela é das consequências desse caminho.

Acorda pra vida, seu teletubbies superdesenvolvido.

Imagine diálogos com casais amigos na mesa de bar:


- Rodrigo, essa é minha nova namorada, a Piriguete da Noite.

- Oi, Piriguete, prazer! Você trabalha com o quê?

- Sou put*.

(…) silêncio na mesa (…)
O relacionamento entre vocês seria no mínimo injusto. Ela, com tudo a ganhar, necessidade e carências supridas. E você, tolhido e confuso num namoro onde todo o peso fica nas suas costas. Melhor dizendo, na sua cabeça. Sendo um pouco mais específico, na sua testa.

Quer comer, vai comendo. Quer mais, procure outra. Ou se torne você também um garoto de programa. Aí vão estar em pé de igualdade.

Dr. Love, consultor amoroso e cachorrão nas horas vagas

ESta está demais

O Dr Love é o maior

Parabéns confrade José antonio ( fartei-me de rir)