Plutão
Registado: 06 Nov 2008 Mensagens: 1920 Localização: Nos confins do sistema solar...
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- Voyeur
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 TD agridoce
Quando a vi, julguei ter partido para o Além. Nunca, por mais que viva, hei-de esquecer a primeira vez que nela descansei a vista: alta, loira de cabelos aos cachos a escorrerem pelos ombros, olhos verdes penetrantes e magnéticos, um rosto de anjo que era o complemento perfeito daquele corpo talhado a escopro e cinzel, de onde sobressaiam curvas mais graciosas que o circuito do Mónaco. Mas foi o sorriso luminoso que me aprisionou, quiçá, naquele momento, para todo o sempre.
A gaja até que é gira, tem assim uns cabelos às voltas, é loira, não me lembro da cor dos olhos mas pareceram-me escuros, mas pá, tenho de admitir que é podre de boa. Fiquei logo com ele aos saltos quando fomos para o quarto. Estava mortinho para lhe pôr os garfos em cima!
Quando entrei no quarto, reparei nos detalhes da decoração, no aconchego daquele ninho e onde, aqui e ali, deu para perceber o bom gosto e a sua sensibilidade. Tudo organizado, perfeito, a média-luz dava um toque extremamente acolhedor àquele recanto. E as velas, espalhadas pelo chão, transmitiam um odor perfumado ao quarto, tornando o ar inebriante de sensualidade.
Quando entrámos, reparei num cheiro esquisito, mas o quarto pareceu-me porreiro. É claro que não estava lá para apreciar a mobília, o que queria mesmo é começar a despir a gaja.
Entabulámos uma conversa solta, agradável, intimista até, onde deu para descobrir e, porventura, desvendar alguns segredos que ela teve a amabilidade de conceder. As palavras sussurradas por aquela voz doce pareciam odes celestiais e não resisti, com os sentidos inebriados, a ousar tocar-lhe no rosto e a aproximar os meus lábios dos seus. Como desejava que ela me beijasse! E beijou, sim, primeiro de forma suave, depois mais intensamente e deixámo-nos cair na cama.
Bem, a tipa começou lá com aquela conversinha da treta, que é para nos conhecermos melhor, e blá-blá, não se calava e falava pra caralho. Pensei não tarda muito e enfio-te o meu Sputnik na goela que calas-te logo! He, he, he
Meticulosamente, despojei-a da lingerie que a cobria e percorri com a ponta dos dedos cada centímetro de pele que se ia desvendando. A cada peça que caía, ela suspirava e ia ficando com a respiração ofegante. Por fim, pude contemplá-la despida de todos os adereços. A perfeição existe? Sim, é ela. Tacteei-lhe a pele tão suave como alva, afaguei-lhe o rosto, fiz-lhe uma festa nos cabelos e beijei-a uma vez mais, à medida que as minhas mãos iam sentindo o palpitar da sua respiração, a delicadeza daqueles seios perfeitos, a textura firme do traseiro e as coxas voluptuosamente torneadas. E os beijos tornaram-se cada vez mais incandescentes.
Prontos, a gaja até que é simpática, mas sempre com aqueles sorrizinhos falsos que enganam os otários. Tentou dar-me um beijo, mas desviei a cara, quem é que a gaja pensa que é? Eu não beijo GPs!!!! Atirei-a para cima da cama e arranquei-lhe a langeri que tinha, mas, foda-se, não consegui atinar com aquela merdas dos ganchos do sutiã… Ela lá desapertou aquilo e comecei logo a atacar-lhe aqueles melões. Fónix, gandas mamas, comecei logo a pensar em entalar o meu soyuz no meio das tetas!
Beijei cada centímetro da sua epiderme, torneei aqueles bicos que sobressaíam das auréolas rosadas, e desci até à sua fonte de prazer, que se apresentou lisinha como a pele de um bebé, completamente depilada e cheirosa. Provoquei-a com a língua e apercebi-me que o seu corpo reagia com graciosidade as meus avanços. De súbito, agarrou-me os cabelos e soltou um grito ofegante enquanto as pernas se fechavam em espasmos. Olhei-a e ela estava com um sorriso lindo. Então, ela ergue-se e desceu por mim com delicadeza, até se concentrar no meu membro. E partiu para um sexo oral notável, empenhado, sentido, suave, até me dizer: “Não aguento mais, quero-te dentro de mim!”. Já com o preservativo, sentou-se em cima de mim e deixou-se penetrar a um ritmo cada vez mais intenso, cerrando os olhos e apertando os seios. Foi ela quem tomou a iniciativa de trocar de posições, até me convidar, com insinuações, para o anal. O resto fica para mim e para ela. Que os deuses te conservem assim.
Pus-me de pé em frente à gaja e enfie-lhe a starship na boca, e ela ficou louca. Lambeu e relambeu, chupou, engasgou-se, que tusa!!! Fodi-lhe a cara toda e disse-lhe para encapotar. Mal ela o pôs, virei-a de canzana e enterrei-lho todo. Pimba, pimba, pimba! E a gaja a gostar! Corri as posições do kamasutra e comecei a olhar para o terceiro buraco. Que visão. Enquanto a comia, meti-lhe o dedo no cú, mas a gaja disse-me para o tirar. Fico fodido com esta merda, se não gostas do dedo vais levar com o Apolo 11 por ele acima. Sacou do ky, besuntou-se e entrei logo à bruta, he, eh, eh. A gaja é apertadinha, mas, passado, um pouco, já estava com ele tooooodo lá dentro! Sem dó nem piedade, comecei a bombar e a bombar e a bombar. Gostas assim, não é, minha put*? Estava quase a rebentar e tirei a camisa. Disse à gaja para chupar, queria pintar-lhe a cara toda mas, quando me estava a vir, tirou-o da boca. Há é, então toma lá: esporrei-me todo para as mamas, vim-me como não me vinha à muito tempo. E fiquei ainda um bocado a ver a meita a escorrer-lhe pelo corpo. Fui ao banho, voltei ao quarto, deixei-lhe a guita e bazei dali para fora.
Já na rua, vinha com um sorriso e bem mais leve. Grande fodão que a gaja é. Recomendadíssima, apesar de algumas manhas típicas de putinha…
Depois de ter ejaculado, seguiu-se um período de silêncio, sempre entre beijos, festas, abraços e mãos dadas. Com muita pena minha, tinha de partir. Fui à casa de banho imaculadamente limpa e ela acompanhou-me. Foi mais um belo momento: lavámo-nos, tocámo-nos, secámo-nos mutuamente. Depois, acompanhou-me à porta. No momento da despedida, tirei uma flor do bolso do casaco e entrelacei-a nos seus dedos. Ela sorriu, abraçou-me e deu-me um beijo intenso. Adeus, gostei muito.
Já na rua, vinha com um sorriso do tamanho do mundo. Que grande mulher que ela é. Se a recomendo? Não, desejo-a só para mim…
_________________ Love will tear us apart, again...
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