Trata-se de uma entrevista que conta com o testemunho de diversas GP's em actividade bem como outras já retiradas desta mesma actividade.

Sendo que as GP's em questão penso serem conhecidas aqui no fórum.

Cama e companhia de luxo

E ainda a opinião de um sociólogo que efectuou um estudo, baseado em diversas entrevistas, sobre esta actividade.

"Pode ser a nossa vizinha do lado"

Beijos e abraços

Na minha opinião, é um assunto que se começa a esgotar, tal a quantidade de reportagens que têm sido feitas nos últimos tempos, sobre gp´s de luxo. Antes, mal via algo sobre o assunto, comprava o jornal ou revista, hoje já nem perco tempo a ler.

Têm começar a fazer reportagens sobre as Gp´s "low-cost". Porventura aí também encontrarão histórias e percursos de vida interessantes.

Sim..... Cama e companhia de Luxo de facto é um bom tema embora já usado um pc por revistas como a sábado - SEXO VENDE - , que por acaso compro de vez enquando quando as capas nao vêm com gajas..... já nao me lembro qual foi a revista que fez uma entrevista com fotos e tudo duma top call girl portuguesa que apresentava fotos muito giras, que a mesma senhora as produz penso eu... O proprio tema em si infelizmente neste tempo de crise que estamos a acabar de atravessar - esperamos todos- traz más influencias para as pessoas que lêem ---- e as raparigas e mulheres que trabalham honestamente - passo a expressão- pois leva ao engano de que " ser acompanhante é que é.." Provas : depois passou akele filme do Pedro Vasconcelos... a célebre Call Girl sob a forma da escultural Soraia Chaves, na representação duma Elite Escort em todo o seu esplendor.....uma realidade do extremo superior elite nada a ver com o que que começou há .. digamos 50/60 anos por ser uma situação precária tanto a alto nível - as madames quando estoiravam a guita que herdaram da familia e enrolavam-se com os seus conhecimentos , contactos...... para manter o nivel de dinheiro fluente - e o outro extremo, as prostitutas dos bordeis, que eram raparigas simples ou senhoras mais rodadas que mas do Povo, que queriam sustentar a familia ou o que sobrava dela, pois nessa altura muitos homens tinham de ir para o mar e muitos ficavam lá no mar....
são traumas que as pessoas viviam e que nunca se superaram e por uma razão ou outra... as mesma damas continuavam na "vida" até terem idade para se reformarem...
Todo este palavreado para explicar ou dizer, que todo explendor que gira á volta da noção de Acompanhante está errado . As "mercenárias" que vocÊs falam tantas vezes simplesmente fazem cá , com mais lucro, o que faziam lá no país de origem . As portuguesas, depende, muitas vezes são raparigas que tÊm uma ocupação profissional e que precisam duns extra guitos , outras vezes são pessoas que realmente desistiram dos estudos ou de um emprego fixo devido a problemas familiares, ou um final duma relação muito importante ... Atenção: não há maneira de ser Acompanhante/ Escort/ put*, sem efeitos psicológicos mais ou menos graves . Uma Escort nao pode ter uma vida privada com alguém, porque não é certo, porque nao é conveniente e porque definitivamente , não é seguro e é estar na corda bamba sempre que o telemovel toca. Nem é saudável.... Cria-se uma paranóia generalizada e é muito anti ético.
Cama e companhia de luxo existe, há mas é dificil de facto haver com qualidade, porque a pessoa que o faz tem de estar sintonizada... e para isso.... não pode nem deve fazê-lo com toda a gente, óbvio .
Não é um modo de publicitar o Escort de Luxo, até porque concerteza que as verdadeiras Escorts de Luxo , não vão á bola com qualquer um .... cada um adapta o nivel monetario á qualidade que pretende, nem sempre pagar muito significa qualidade , mas lá está, quanto mais barato é... mais baixas sao as probabilidades de se encontrar uma situação que nos ponha á vontade e que seja positiva.
Pessoalmente não acho que que o Luxo, Luxo se adapte á realidade do país . Escort de Luxo é Internacional ou os clientes são sempre estrangeiros. Somos um país que não produz quase nada, tem de comprar , manda vir de fora e claro... vivemos muito do turismo . A mesma regra de aplica ao Escorting. Os portugueses - peço desculpa - não tÊm capacidade monetária de aguentar um Escort de Luxo sem risco de colapso financeiro, para tal procuram baixar o tal Luxo para um luxo menos.... encarecido, por assim dizer , por exemplo que "escorts de luxo" que cobram 50 euros/ 40 - é uma realidade adaptada, pensem o que quiserem.
O Luxo é Caro e não é alcançável para quem quer... é só para quem pode.
ai Lamborghini....... meu Lamborghini da montra da AAA.....

*R

Cara Non-pro...


Ja agora, permita-me um reparo: uma non-pro nao tem um sentido tao amplo como aquele que a confreira pensa... a definição de non-pro é a de uma rapariga que tem alguma pre-disposicao para ter encontros romanticos com homens a troco de presentes ou pelo simples facto de durante esse encontro ela ir frequentar algum lugar que o seu nivel socioeconomico nao lhe permitiria.
Uma non-pro jamais receberia dinheiro em troca de sexo e uma non-pro jamais teria sexo se o parceiro nao lhe agradasse.

A definição que melhor assenta a conferira é a de semi-pro, ou seja alguem que assume a actividade mas o faz em complemento de outra actividade ou sem ser 24/7 como a confreira tão bem resumiu noutro post.





Em relacao à reportagem, gostei de ler e de facto retrata bem alguns aspecto do nosso hobbie, contudo não poderemos posso considerar a nossa Shaggy como uma GP normal pois ela é uma mulher bastante acima da media do tipo que conhecemos nesta actividade. Apesar de a Miss cobrar bastante acima da media não a colocaria na categoria de acompanhantes de luxo pois ela pertencera a um nicho de mercado que neste momento tenho alguma dificuldade em identificar.


Penso que a reportagem falhou num ponto fundamental... qual as caracteristicas necessarias para ser uma escort de luxo.


Ja agora, uma GP de luxo a 50 € e apesar de nao devermos apenas analisar apenas o preco mas tambem o desempenho é concerteza uma "Contradictio in terminis"

A cama e companhia de luxo deve ser aferida pelos valores onde decorre a acção.
Por exemplo, em viewtopic.php?p=212558#p212558, vemos o quanto pode importar uma noite em New York com tudo a que se pode ter direito.
Se transpusermos para a nossa parvónia, mesmo que ela seja a capital do antigo reino, digamos que um serviço desse tipo nunca poderia ir além de 1/3 do de New York e, mesmo assim, com a respectiva conversão para a moeda europeia. Contas feitas, cerca de € 238,00 hoje.
Se extropalarmos para uma de 1/2 e de 1 hora nem coloco aqui a conta.
Assim, como vemos brasileiras na terra delas a fazer tudo e mais alguma coisa por 250 reais e menos e aqui, desalmadamente, convertem reais em euros como se se tratasse da mesma coisa.

Nunca, ou quase nunca, um jornalista consegue captar as realidades de certos ambientes - seja porque não tem tempo, seja porque não quer. Para tratar um tema é necessário um investimento grande de tempo e recursos; é necessário conversar, tomar notas, analisar, voltar a conversar, e por aí adiante. Mas todos sabemos que habitualmente não há esse tempo e esses recursos. Para além disso, muitas vezes, as coisas, analisadas em profundidade, tornam-se muito menos interessantes para o leitor casual, que lê pela rama - e hoje lê sobre acompanhantes, amanhã sobre viajantes, depois sobre controladores aéreos e finalmente sobre massagistas.

Há uns dias li, na net, num site reputado, uma história sobre putanheiros em Nova Iorque. Falava em homens vergados pelos problemas de consciência, atormentados quando chegavam a casa e olhavam para os filhos e em acompanhantes que sofriam com cada cliente que e nunca mais na vida teriam prazer. Tudo balelas, como se vê.

É normal encontrarmos numa acompanhante uma pessoa com estrutura, com referências, com objectivos e capaz de emitir opiniões - tal como as pessoas nossas amigas, aquelas com quem trabalhamos, o taxista que nos transporta ou o homem do café. Mas nunca é isso que lemos.

Caros:

Para mim a análise que o confrade Jolinho efectua no último parágrafo do seu post, ilustra a realidade de vidas, por vezes tão complicadas!

No entanto, desde as non-pro às pro, existem escalões que começando em mercenárias, no extremo oposto poderemos encontrar o seu antónimo!

É tudo uma questão de oferta / procura, versus disponibilidade financeira para o investimento!

Eu também concordo no geral.
Mas esta coisa de nonpro e pro não é o mesmo que no futebol.
Em que equipas amadores, vulgo nonpro, têm muitas vezes de comprar botas e equipamentos, deslocações e ainda estarem sujeitos a arraiais de pancada dos adeptos das equipas que visitam.
E entre os amadores e profissionais há certas nuances. A uns o clube lá consegue oferecer um lanche de vez em quando a outros um complemento qualquer. E por aí adiante até chegar ao limite que distingue o profissional do amador.
Aqui não. Pode haver quem se diferencie por uma ou outra característica.
Que se expresse melhor ou pior. Que seja calada ou linguaruda.
Que faça com ou sem. Que trabalhe muitas ou poucas horas.
Que seja estudante ou que tenha um trabalho.
Mas a característica comum às nonpro e às pro é que ambas cobram por um determinado serviço.
Destacando-se, muitas vezes, as nonpro até por ao apresentarem-se como não sendo pro acharem-se no direito de que podem exigir mais.

E no entanto quero crer que as nonpro se classificam assim só por dessa forma poderem estigmatizar as outras. As pro.
É uma questão, diria, "cultural".

Não te atrapalhes, Safadinho. Aceito ter sexo a troco de dinheiro, a palavra é prostituta; a troca de palavras não troca a realidade e, embora aparentemente a adoce, não passa de placebo. Falo de mim, claro. Quem se sentir mais confortável com outra terminologia, faça favor. Mas podes chamar-me prostituta aspirante a poetisa e panaceia, abat-jour de ti, e, se gostares, com diminutivos - fica com meiguice.

Existem profissionais que cobram valores mais altos ou mais baixos, mas não sei se existe mesmo a chamada "acompanhante de luxo" em Portugal. Disse que não sei, atenção! Mas, parece-me que, mesmo que exista, o "nome" costuma ser atribuído de forma errada a quase toda a prostituição que não seja de rua.

Quanto à entrevista, esforcei-me por não dourar a pílula nem a turvar com coitadismos. Mas é uma entrevista de 3 horas (quase) reduzida a meia dúzia de linhas Pode ser que um destes dias tenha oportunidade de fazer qualquer coisa melhorzita.


Beijos

Como facilmente fazem alguns profissionais da "politiquice" e não só, concordo com tudo o que foi dito e com o oposto, se necessário

O texto publicado é bacoco e nada acrescenta, independentemente dos (de)méritos da entrevista.

Há uns anos valentes, um conhecido personagem dos States perguntou a uma "senhora" de fino calibre social se aceitava passar um fim-de-semana com ele, a troco de (salvo erro) 1 milhão de dólares;
A "senhora" reflectiu parcos segundos e rapidamente aceitou.
Perante tão pronta aceitação, o dito pesonagem reformulou a pergunta: e se fosse por 50 dólares?
A "senhora" retorquiu: 50 dólares!!! Acha que sou alguma put*?
À pergunta feita foi-lhe respondido: Que é put* já eu inferi da resposta anterior, o resto é uma questão de preço.

La Palisse não diria melhor...

Capice?

Carpe diem

Assim de repente não estou a ver qualquer representante do país irmão a cobrar 250 euros , mas talvez o confrade envolvente me possa esclarecer. E noto uma aparente revolta nas suas palavras , em relação ás brasileiras... porquê

Bem, nós também trabalhamos por um determinado valor cá e, se formos para França ou Alemanha, queremos trabalhar por mais. É natural.

Vivemos em economia de mercado e o equilíbrio entre a oferta e a procura gera o valor pelo qual se faz a transacção. Os mercados não funcionam na perfeição - é um facto -, mas vão funcionando, e, se andam por aqui uma série de meninas a cobrar acima do valor, é porque todos uns dias um certo número de otários sai à rua para ser enganado.

Sejamos criteriosos. Postemos as nossas avaliações e sejamos justos. Façamos o mercado funcionar.

Ah, outra coisa: as generalizações são quase sempre injustas. Zucas? Porreiro. Portuguesas? Óptimo. Angolanas? Tudo bem. Russas? Fantástico. Ucranianas? Também está bem. Em suma: mulheres.

Bom, a minha intervenção baseava-se, como exemplo, no relato de uma noite em NY por 1.000 USD com direito a noite inteira, espumante/champanhe, uma russa loira e jovem... em hotel.
E como contraponto referi brasileiras que oferecem os seus serviços, talvez na mesma medida do relatado, por 250 reais ou mesmo menos. E até se podem ler idas a motel por 30 reais muito bem relatadas pelo confrade Dante.
E em tom de crítica referi que elas chegam aqui e convertem o mesmos serviço não em função do valor que elas estipulam mas sim em função de uma conversão reais/euros que, mesmo atendendo à diferença de nível de vida, me parece exagerada. Por outras palavras, as que dizem tudo fazer no Brasil por 100 reais chegam aqui e convertem 100 reais em 100 euros/hora e com as limitações que muitas aqui postam. Claro que eu digo que são elas mas não estou nada certo de que sejam elas mesmo.
Era neste sentido que escrevi.
E pré-finalizando, o ponto de comparação foi o relatoque citei passado em NY.
Pois muito bem, de facto, nunca nenhuma brasileira me mencionou o valor de 250/noite em hotel, para ela só, e com direito a jantar e a tudo o que lhe apetecesse a ela e a mim. Mencionaram bem mais que isso.
Finalizando, não posso responder à sua questão porque não há nenhuma revolta relativamente às brasileiras ou a qualquer outra nacionalidade, raça, credo, etnia ou outro factor. Nem nunca houve.
E acrescento que tenho muito apreço por elas por, entre outros, a apresentação, a desnibição, a alegria e, sobretudo, a ousadia de sairem do seu país e da sua família em busca de melhor oportunidades e, muitas vezes, de aliviar as más condições de vida dos seus familiares.

E por nos aquecerem os pés

"A sabedoria tem dúvidas
a ignorância tem certezas absolutas"