Dasse lá estão estes gajos a estragar o tópico, porra.
Querem fazer declarações de amor abram outro tópico.
Ai o caralho!

Ia dizer “Caro joma "noite" devemos respeitar a homossexualidade e etc. “ mas pensei melhor e não digo…

PS: Aprendi com o Paulo Portões, desculpem, Portas.

Se uma perita na matéria, o diz, estou muito mais descansado

"Tamanho de pénis não faz diferença, qualquer coisa acima de 12 cm está óptimo."

Jasmin St. Claire, actriz porno, musa do sexo anal

O José Saramago passou a ter mais críticas favoráveis, a partir do momento em que foi prémio Nobel. Não é o nosso melhor escritor, de agora ou de sempre. Sinceramente, nem anda lá perto.
No entanto, tem valor por ser um autodidacta e pela coerência. Perde valor em dizer-se Português, incentivar à mudança... mas ele ala que é caral... para nuestros hermanos.

Humildemente é a minha opinião, tão só...

Ora então aqui vai uma pérola de sabedoria popular, dedicada ao confrade zzz

"Olha o tomate, olha a tomateira
A paixão de amor, dá em caganeira"

Errado!
Não gostar de Saramago é naturalmente uma opinião legítima. Mas o que afirmaste é que ele não era um grande escritor. Portanto a pergunta do Kung é pertinente. Dizer que não é bom escritor implica ter lido o que ele escreveu (pelo menos um livro...).
E sabes, a esmagadora maioria das pessoas que afirmam que não gostam dos romances de Saramago nunca lhes pôs a vista em cima. Depois virou moda repetir o que certas vozes tontas do jet-set cronista português propagandeiam: que é intragável, que não tem pontuação, que é ilegível, etc. Tudo isso é mentira. Eu compreendo que os puristas da ortografia fiquem horrorizados, e que aqueles que têm algumas dificuldades de leitura também tenham dificuldades em acompanhar diálogos corridos com interlocuções do narrador pelo meio. Mas isso implica apenas um maior esforço de concentração (a literatura não é televisão...). Acredita que se tentares, vais dar por muito bem empregue o teu tempo.

Já agora, e como sempre, recomendo-te o "Ensaio sobre a cegueira" para iniciares. Já tive esta conversa com dezenas de pessoas, e até agora nenhuma parou por esse romance.

E um pequeno episódio, que explica como já tive no teu lugar:
Andava eu pelo meu 9º ano, quando me obrigaram a ler "os Maias", do Eça. Para além de não gostar de obrigações, o início do romance pareceu-me intragável (aquela descrição infinita e enfadonha...), e fiquei-me pelos resumos que davam para fazer o teste. Jurei que o Eça seria seguramente o pior escritor português de sempre e que nunca na vida lhe voltaria a por a vista em cima.
Uma boa dúzia de anos depois, lá descobri que não só não era intragável como, provavelmente, será dos maiores escritores portugueses de todos os tempos.

Um abraço

P.S. - e sim, ao contrário do que se apregoa, os gostos não só se discutem, como se devem discutir.

Estamos de acordo! O Eça terá sido um dos melhores escritores portugueses.

Esta merda é um tópico de citações! Citem ou não citem, não se afastem do tópico mesermãos, por favor ó pás!
Eça ou Saramago, isto quase parece um concurso de gps. Cada um prefere quem prefere, não vamos importar para aqui uma discussão de estética literária.

"Foder ou não foder, cada um fode como pode, e cada qual acha o que lhe aprouver"
(DC)

Tens razão DC.
Ó Radar abre aí uma secção de critica literária.

Pois... E em que ficamos? Qual dos dois (Eça e Saramago) prestou melhor serviço público com a sua tromba???

Ó RUC estou de acordo e quanto aos Maias aconteceu-me o mesmo. Hoje, depois de descobrir Eça, acho que grande parte da culpa de não gostar de lê-lo na altura foi da minha prof. de Português.

Toma lá, vai buscar!

"Bonito, bonito são os colhões a bater no pito"

"Feio, feio é deixar uma foda a meio."

"Quando vou ás GPs não me venho, pois não gosto de gozar com quem trabalha."
in Taveira,Tomás

"Nunca tive um orgasmo que fosse mau"
Woody Allen

OK. Senti o toque (foi mais uma cacetada), então contribuindo para a causa:

"O ponto G está nos ouvidos. Não perca tempo procurando-o em outros lugares"
Maitê Proença

"Quanto a sexos, apenas conheço dois: um que se diz sensato, o outro que nos prova que isso não é verdade".
Pierre Marivaux