Concordo com a frase.

Um ex-alcoólico só não volta ao mesmo se não viver tempo suficiente para que tal aconteça. O mesmo para as GPs, putanheiros e drogados!

É uma questão de tempo, porque o passado não se apaga simplesmente da nossa cabeça.

Acho este tópico deveras interessante , no entanto considero que Putanheiros versus GPs é um pouco redutor e limitativo.
Porque não Homens versus Mulheres , sempre engloba tudo e todos. Porque bem vistas as coisas a premissa que a autora utilizou para expressar o que penso ser uma opinião pessoal retira uma ilação que é ; o ser humano é incapaz de mudar o seu comportamento.
Porque vendo as coisas neste prisma então...


Então put* ... mesmo antes de nascer já sabe o que é uma pila pois aquilo já lá entrou (com todo o respeito) tantas vezes na mãe e na volta com diferentes tamanhos e cores.
Com a puberdade e todos os desenvolvimentos fisicos subsequentes que se manifestam primeiro nas raparigas , elas desenvolvem muito mais cedo a capacidade de manipular e deturpar o discernimento dos rapazes da mesma idade.
Por volta dos quinze anos , começam a virar a atenção para alvos mais altos e seduzem o professor ou o vizinho só para testarem o poder que desenvolveram e compreendem que podem advir contrapartidas destes comportamentos.
E então a partir dai é que começa a melhor parte , casa com um artolas qualquer e engana-o a torto e a direito. Depois percebe que o artolas só lhe está a empatar a vida e que pode foder mais e por dinheiro sem ter chatices.
Passados alguns anos , fica saturada daquela vida e volta a casar-se ou então junta-se a outro artolas que nem sequer desconfia do que ela já foi ou fez. Ou mesmo ainda junta-se a alguém que sabe o que ela é\foi mas que por "amor" não se importa.Mas uma vez put* sempre put* , lá se farta daquela vida sedentária sem sal e pimenta , e volta de novo á sua "vida".

Seria preciso eu ser um cabrão dum porco chauvinista e totalmente tapado do que é o mundo e o que são os sentimento do Homem e da Mulher para pensar nestes termos. E de uma coisa estou certo , não sou assim.

Sinceramente , espero que a autora não tenha de facto esta ópinião.

Sejam , Mulheres e Homens ou mesmo de GPs e Putanheiros , em tudo há o bom e o mau , o verdadeiro e o falso.
É na diferença de personalidades e de caracteres que se pode descobrir as excepções á regra seja ela qual for.
E desejo honestamente , que relativamente a este assunto hajam muitas excepções.

Some people need someone to hate.
Really hope this is not the case.

Este tópico esteve “fechado” muito tempo, talvez porque a sua proponente também tenha estado meia “ausente”, no entanto, penso que merece uma reflexão, porquanto, não é assim tão ligeiro, nem corresponde à forma "brejeira" de como foi apresentado.
Tendo a concordar que poderíamos falar primeiro de Homens e Mulheres e depois poderíamos enquadrar com o papel secundário de putanheiro e prostituta. Claramente a prostituta faz desta actividade a sua forma de vida e o putanheiro faz disto o seu passatempo. Há os que são pescadores, caçadores, coleccionadores, etc... etc... .
Ninguém nasce prostituta nem putanheiro, isto acontece por diversas razões paralelas e não é, segundo julgo saber, genético.
Esta relação complexa homens/mulheres foi sempre dada a promiscuidades, daí que a prostituta seja considerada a “profissão” mais antiga, no entanto, ela teve, historicamente, outros contornos em função dos tempos. Vamos aos tempos de hoje.
As GP’s/Acompanhantes são a versão moderna das prostitutas, assumem e anunciam-no publicamente, no entanto, se olharmos para as chamadas revistas cor-de-rosa, o que lá encontramos é uma versão encapotada, publicitada, de uma outra forma de prostituição. Também se anuncia que "sicrana" que vivia com "fulano", passou a viver com "beltrano" e as pessoas, mesmo as mais insuspeitas, pagam-lhe indirectamente por isto ao comprarem as revistas.
Para mim, antes da prostituta vem a mulher e é essa a personagem com que eu “negoceio” a transacção, isto é, eu pago-lhe a sua prestação de serviço e tenho por ela o respeito que ela, enquanto mulher, merece. Para mim esta é a única forma e não consigo entender outra.
Depois vem a profissional e aí eu poderei e deverei avaliar se a prestação de serviço a que se propôs corresponde àquilo que eu esperava dela. É neste contexto e apenas neste, que eu poderei avaliar a sua performance e criticar, ou, até, corrigir a sua acção. Se no final o trabalho resultante não foi do meu agrado, tal como noutras circunstâncias, não voltarei a utilizar os seus serviços.
Nesta permuta não cabem, para mim, quaisquer “agressões” verbais ou desrespeitosas para ambas as partes, é claro, que extravase a mera actuação da representação do acto em si. Quero eu dizer na minha, que aos lhes chamarmos "GPs" depois da função, quando antes as tratávamos por GP's, é uma forma menos correcta de tratamento.
Cumprimentos,
Litlehouse

Qual é a diferença confrade?, o que significa "GP" afinal?, explique-me lá por favor que eu sou todo ouvidos
Mas deixe-me dar uma ajuda antes
put*=prostituta=mulher que se prostitui, ou seja obtem recompensa monetária a troco de favores sexuais, esta palavra vem no dicionário português é só procurar que vai encontrar

GP=termo brasileiro (importado pelos portugueses) que significa garota de programa, que em brasilês significa literalmente put* na mesma, ou seja mulher que se prostitui....etc.


"Oi, você é put*?
Nossa, tá pensando o quê de mim? Me respeite, eu sou GP viu!
Háaa então tá, me desculpe."

Neste caso não foi a minha intenção ferir quaisquer susceptibilidades.
Só queria deixar vincado que pontos de vista há muitos e por vezes os mais extremistas são os mais deviados da verdade.

It's the nature of the business.

O termo put* é muito mais lato.

Quantas e quantas e quantas vazes se aplica o termo put* a uma mulher que não se prostitui (ui, é o pão nosso de cada dia)?

Basta uma mulher chatear-nos a cabeça ou fazer-nos algo de que não gostamos e já a estamos a crismar de put*, ou não é?

Portanto, put* pode não ser prostituta ou GP.

O que mais há são GPs que não vendem a con*!

Porque será que mesmo milionários, grandes actores, continuam a recorrer a estes serviços? Só há 1 coisa em comum em todos nós, chama-se testosterona

É verdade amigo cuzinheiro, só que nem sempre valerá a pena que a utilizemos de forma constante. O JonnyBigode dá um bom exemplo da utilização do termo em casos que nada tem a ver com a actividade, mas que pretende ser sempre "ofensivo". Não vou dizer a um tipo que acaba de me fazer um favor: "obrigado ò filho da put*"
As garotas de programa são uma forma importada e que, de alguma forma, se enquadra com uma situação aceite ou quase aceite em termos sociais. O meu amigo paga a uma GP leva-a a uma festa ou qualquer evento social e toda as pessoas sabem qual é o papel dela mas "amacia" a coisa.
É, concerteza, defeito meu, mas se o termo se pode amaciar um pouco, porquê não utilizá-lo.
O meu amigo se estiver numa qualquer evento social não utiliza o termo e utilizará outro mais macio mas compreensível na mesma.

Recorrem pelas mesmas razões que nós: para mandar uma queca. A gp presta um serviço bem concreto, que tem mercado.