Não tenho problema nenhum em dizer que andei algumas semanas com uma menina que conheci num privé de Lisboa, e a qual tirei de lá e arranjei um emprego, porque ela não era pessoa para fazer aquela vida. Muito nova, muito pouco à vontade. Começou a prostituir-se para ajudar a família, mas fazia um sacrifício muito grande. Grande demais, no caso dela. Deixámos de nos ver porque mudou de casa, de Lisboa para os arredores, mas ainda nos falamos de vez em quando. Era muito querida e nunca, mas nunca me pediu nada, fosse dinheiro, presentes, fosse o que fosse. Claro que uma relação mais profunda era muito difícil, por causa de diferenças etárias e sociais, mas posso dizer que namorámos, sim.

Grande Eduardob.Mereces ser condecorado,por tudo aquilo que fizeste com a miúda.
Dou-te os meus parabéns por tal feito.

Toma lá um abraço pá.

Antes de sermos putanheiros, somos todos seres humanos, não é? Abraço retribuído.

Tema complicado este...

Primeiro será necessário definir: "namoro", ou seja se é one-to-one (nessa perspectiva nunca me aconteceu), ou assim mais ao meu jeito, estilo amizade aberta & colorida (mesmo muito colorida ), quando-te-apetecer-e-a-mim-também-liga Aí já não digo nada, se não aconteceu andou lá perto...

Outra situação a esclarecer no one-to-one, falamos de namorar com uma acompanhante ou ex-acompanhante ?
São situações totalmente distintas...

Caro confrade tem todo o meu respeito e admiração , em relação ao tema em questão é uma situação complicada pois no meu caso nunca dei largas para isso acontecer já tive algumas insinuações de algumas GP's mas tenho a certeza que não conseguia manter uma relação em que ela não larga-se a vida .



Abraço

Ora bem.

pois, o pessoal todo e da opiniao k nao se ela continuasse na vida, pois de resto so serviria pa keka segundo vejo.

no fundo as gps sao pessoas comuns e normais que simplesmente têm um trabalho diferente mas com todas as necessidades iguais as de qualquer mulher

Pronto, lá vou eu ser - mais uma vez - politicamente incorrecto...



Na perspectiva de amizade colorida, tu-estás-com-quem-quiseres-e-eu-também (adorei esta modalidade e fui praticamente exímio durante muitos anos), vejo uma acompanhante da mesma forma que vejo qualquer outra mulher. Sem qualquer discriminação.

Na versão one-to-one, em que implica um "fidelidade" mútua, vida em conjunto, eventualmente filhos etc. NEM PENSAR !!
(entenda-se que considero que a actividade de acompanhante seria para continuar)



Certo... Mas é uma opção delas com prós e contras, e existem Homens e Homens (com diferentes visões das coisas, entenda-se).

sim, cada pessoa e unica tanto na maneira de pensar, como de ver as coisas, entenda-se situações, como de agir.

graças a deus que quem me calhou na rifa teve muita paciencia e gostou e gosta de mim o suficiente para o ter aguentado sem me descriminar nem nada do genero de maneira a que agora somos felizes sem estes "fantasmas", pois o que passou , passou e não mais e chamado

Bem, não posso dizer que namorei com uma...
Soube foi há algum tempo que uma namorada que tive em tempos de faculdade se tornou numa há já algum tempo, e acabei por saber por um dos meus melhores amigos que... lá foi! Complicado para os dois, já que se conheciam, imaginem a cena...
Pelo que o rapaz me disse, não deu parte de fraco e arrefinfou-lhe o malho. Continuará a ser ele um dos meus melhores amigos? Teria ele fantasias vindas do tempo em que era ainda eu que (espero que exclusivamente) lhe arrefinfava o dito cujo? Deverei dar ao meu amigo uma valente carga de porrada?
Ando a pensar escrever para a revista Maria, porque tou confuso! Não temos aqui nenhum consultório sentimental?

À parte a brincadeira, fiquei mesmo sem reacção quando soube. Menina de bem, sem qualquer tipo de dificuldade financeira, o que lhe deu? Desejo de uma vida sexual diversificada? Pura adrenalina de não saber quem lhe irá aparecer na porta?

Às meninas que aqui andam, gostava que me pudessem dar a vossa opinião feminina!!

Chama-se a isso a Sídrome 'Belle de Jour' - ver livro de Joseph Kessel e filme de Luis Buñuel. Isto é se não terá sido mesmo por dinheiro, nem sempre sabemos o que se passa nas vidas das pessoas que julgamos conhecer muito bem.

não podia estar mais de acordo!!nunca sabemos realmente o q se passa na vida privada de cada um ,mas a razão (para mim a única)mais forte é mxm o $$$,a estabilidade económica ou um nivel de vida mais alto q nem todas as bolsas podem sustentar...isto claro,pondo de parte qq tipo de vicio q mais cedo ou mais tarde acaba por se denunciar...isso de sexo variado só mxm na cabeça dos homens

Pelo que vejo e entendo, acabas por estar de acordo comigo. Ou seja chegaste à conclusão que "uma vida a dois" e actividade de acompanhamento em simultâneo são incompatíveis, pelo que abandonaste o acompanhamento eventualmente com o apoio da tua nova-cara-metade.

Felicidades para os dois, e trata-o bem...



Já havia referido esse filme aqui:




Aquela Shirley Manson !!! Sou vidrado na miúda (tem 41 anos).

A letra está aqui:

http://gp-pt.net/forum/viewtopic.php?t= ... c&start=24

bem WK, o que se passa é que eu já era para sair e devido a questoes familiares tive de sair mais cedo do que o esperado, mas sim, tive o apoio da minha cara metade.

apesar de ele nao gostar nem apoiar ignorava pois sabia ue eu precisava e nao tinha como eu sou orgulhosa nao deixei tar-me em casa com ele a sustentar-me, coisa que poderia ter feito.

mas digo-te que nao só pelo facto de ele nao queres, mas tambem pelo facto de ser um bocado chato tar a trabalhar e depois ir ter com ele, uma pessoa, ou pelo menos eu, sentia-me mal.

eu agora tou em casa por questoes familiares mas precisava de estar a trabalhar, mas como a coisa ta critica tive de aceitar ser ele a sustentar as coisas, nomeadamente, certas despesas da casa e a minha filhota, que a ele nao e nada.

ele nao e nenhum santo mas e uma especie de homem raro de encontrar hoje em dia, e nao o ia perder por causa de um trabalho que no fundo tambem e um bocado, nao como que o sonho de trabalho, pelo menos para mim

Eu já Já acabou mas ainda durou uns tempinhos,e foi bom enquanto durou