Contacto sff.

Só eu é que não tenho sorte destas!!!!! Já ofereci mais dinheiro e tudo e nada......você é um sortudo confrade!!!!!

Tem toda a razão para ficar preocupado confrade, eu, sempre que alguma garota me faz isso, também fico muito preocupado em saber se o fez porque se descuidou ou se vai continuar a fazer assim e, aí, tenho de passar a visitá-la mais vezes.
Ah ah ah!

Tenho recordações extraordinárias de mamadas sem camisa até ao fim. Não as trocaria por nada neste mundo.

A unica gp que me fez isso foi a Kristine Russa quando estava no Porto.....que recordaçoes.....

Foi uma menina de Rua!!!Enviou-me varios toques!!!Mas o numero dá desconhecido...

mamadas sem camisa e minetes... é arriscar demais...
mamada com preservativos daqueles fininhos... é a minha opiniao...

Um pouco de canal história.
Tendo começado esta vida de putanheiro há uns 40 anos atrás, nessa altura as GPs eram básicamente de rua e pensões. Não existia preservativos nem elas faziam oral. Era um incentivo manual, vaginal e andar. Havia as boites que só no final da noite dava direito a uma queca simples e cara. Apartamentos só para amantes.
Finais dos anos 70 em Monsanto surgiram os broches no carro (a 20 escudos),claro sem camisa e até ao fim. Expandiram-se para a Ota/Espinheira e mais tarde zona de Coina. O Técnico, Artilharia1 e Entrecampos apareceram com serviço misto, oral no carro e oral/vaginal na pensão. A minha estreia no anal e em duplas foi no Técnico/Pensão no Chile ainda sem persevativo.
Depois surgiu a SIDA e tudo mudou. Orais até ao fim sem camisa passaram a ser raros.
No entanto por experiência própria e pelos relatos dos confrades tenho notado que o oral até ao fim descamisado começou a ser rotina e curiosamente a iniciativa veio das GP´s topo de gama.
Já não frequento a rua á muitos anos mas pelos relatos não é hábito orais no carro sem.

Confrade prov1... então o confrade esta-se a esquecer da Defensores de Chaves ... infelizmente foi antes do meu tempo



O serviço bareback ainda se desenrasca na rua, contudo na maioria das vezes a fornecedora do serviço não inspira grande confiança pelo que talvez seja melhor não facilitar

o famoso bico voodoo é até ao fim...
pode é não ser com todos, isso já não sei.

Até ao final dos anos 90, inicios de 2000 eram a norma. Só quando as calles lisboetas começaram a ser invadidas
de GPs brasileiro e de voluntariosas equipas de rua de apoio à prostituta é que as nossas sugadouras
lusas se deixaram indocrinar.

Como diz o Safado, hoje em dia é complicado. Regra geral só as mais queimadinhas é que fazem "sem, até ao fim",
e com essas quem insiste na camisinha sou eu.

Verdade... relembro-me de 2 ou 3 episodios (daqueles marcantes ) durante o final dos anos 90 em que pedi para ser com e elas fizeram sem


Hoje a coisa esta escalonada em 3 grupos, o irredutível que não faz sem de jeito algum... o tolerante geralmente de GPs que já batem a esquina há uns anos que fazem sem mediante um extra, a apenas clientes conhecidos ou então desde que não completem o CIM (esta modalidade está a ganhar cada vez mais adeptas) e por fim o 3 grupo daquelas que o uso do preservas no oral é facultativo

Caros Confrades, trabalhou uma menina no Ayur, pelo menos até fevereiro deste ano, que fazia sem e até ao fim. Era muito booommm. Não sei actualmente aonde trabalha. Vou investigar...

volta la
mas desta vez diz para ela engolir todo sem cair pinga vais ver a que dormes melhor

A respeito deste tema, passo a citar a seguinte recomendação da Agencia Canadiana de Saúde:

Oral Sex and "Safer Sex Counselling": Existing Views and Recommendations
The Canadian AIDS Society (CAS) currently classifies insertive fellatio between men, or between women and men, as carrying a negligible risk of HIV transmission regardless of condom use. Receptive fellatio between men, or between men and women, is classified as carrying negligible risk if a condom is used and as low risk if a condom is not used (whether or not semen is taken in the mouth). The CAS currently cautions that the risk of transmission from receptive fellatio is increased if lesions or sores are present in the mouth.33
With respect to insertive cunnilingus between men and women or between two women, the CAS regards this practice as carrying a negligible risk of HIV transmission if a barrier is used and as low risk if no barrier is used (regardless of menstrual status). Receptive cunnilingus between men and women or between two women is regarded as carrying a negligible HIV risk.33
Both insertive and receptive anilingus, with or without a barrier, between partners of the same sex or opposite sex are viewed by the CAS as carrying a negligible risk of HIV transmission.33
The CAS emphasizes that the risk of transmission of HIV (or other STIs) from any of these types of oral intercourse can be effectively reduced by the proper use of a latex barrier (condom or dental dam), and thus advocates the avoidance of unprotected orogenital or oro-anal contact.

Traduzindo por miudos...o risco é delas...principalmente se tiverem feridas na boca. Mais do que o HIV, o que me faz evitar fazer sem camisa são mais as outras dst como o hpv ou o herpes.

Espero ter ajudado a tranquilizar os confrados mais stressados.

Um abraço a todos principalmente a esses.