Atenção...não comprar Viagra, Cialis e Levitra via NET. São tudo falsificações do produto original feitas no oriente (vários países). Podem optar por produtos vendidos nos sex-shops: Libidus (para quem não bebe alcool), Maxidus (para quem bebe alcool), e outros...por opiniões que tenho auscultado, resultam muito bem. Sempre é melhor do que tomar Viagra e similares falsificados com talco e outras merdas piores.

Nao tenho intereses na industria farmaceutica, mas acho que nao devemos inventar porque usar produtos de origem duvidosa quando os ha estudados e usados por milhoes e milhoes de homens com eficacia comprovada e com as bulas em constante e permanente actualizaçao, nao somos mais machos por tomarmos um produto natural em vez de um eficaz e seguro cialis pra nao dizer outros .divirtam-se com ou sem potenciadores.

Os genericos são diferentes do medicamento original. Logo á partida por causa da biodisponibilidade. E o que é isso ?? A biodisponibilidade é um termo, que descreve a velocidade e o grau com que a substância activa de um medicamento, se torna disponível no local de acção. Acontece que aquilo que está definido em relação aos genericos é que a sua biodisponibilidade tem de variar numa banda entre 80 e 125%, relativamente ao medicamento original, o que implica entre outras coisas que há genéricos que não são bioequivalentes entre si, o que torna bastante dificil a estabilização clínica de um doente. Esta é uma questão muito importante, em termos de pratica clinica, quando o medico é confrontado com queixas de doentes em relação ao medicamento que lhe deu. Existe ainda depois uma questão que poderá não ser relevante para boa parte dos farmacos, mas que nalguns grupos terapêuticos pode fazer diferença, porque variam os excipientes, com um perfil diverso de reacções adversas, o que obriga o médico a estar sempre atento a potenciais queixas inespecíficas ou aparecimento de intolerâncias.
Vamos então á pratica clinica... existem determinados grupos terapêuticos onde tem havido bronca com os genericos, como por exemplo em relação aos anti-histaminicos ou em relação aos anti-depressivos. Porquê ?? Porque existem queixas bastante objectivas dos doentes, em relação á maior ou menor sedação que alguns genericos lhes provocam. Depois e talvez o caso mais bicudo porque pode mexer directamente com a vida de um doente, é a questão dos anestesicos usados nas cirurgias. O melhor é nem falarmos nisso...adiante.
É obvio que existem relações perigosas entre a industria farmaceutica, os medicos e as farmacias e por vezes o criterio de prescrição poderá ser influenciado, por factores externos, mas o que não é menos verdade, é que termos genericos a serem comercializados com substancias activas vindas de paises como a China, Paquistão e afins...não me parece que aquilo seja grande espingarda. Mais que não seja pelos criterios de fabricação que são impostos nesses paises, comparativamente com a Europa ou os States.

Não é bem assim confrade SPD, a con* na versão 30/50 aérios, entra o pau, na versão 60/100, entra o pau e quiçá o dedo e lingua, e na versão 150/300 vale tudo (às vezes). Conclusão, o genérico não é bem igual ao medicamento original , mas quando conseguimos um genérico igualzinho ao original é do best

Mas depois de ler este tópico e outros, quando eu tiver dúvidas sobre um genérico, sei o que fazer, segue MP para o confrade Bruno Wanderlei

Ou, nas palavras de um criativo publicitário da nossa praça, que escolheu permanecer anónimo: "Sabe bem, pagar tão pouco" ©
Estava à espera que este slogan se tornasse numa espécie de mantra pessoal, quando vou às GPs, mas apenas o uso ocasionalmente (digamos, 10% das vezes???)

Pessoal. O generico é exactamente igual ao original. E ponto final. Está tudo dito.

Até a cartonagem é de inferior qualidade pazinhos... até nisso.

Tambem era essa a minha opiniao mas depois de ler o post do B.W Terei de me informar melhor, a questao da biodisponibilidade deixou-me com a pulga atras da orelha.

A biodisponibilidade é argumento útil.
Mas não para vender pastilhas para a tosse.

Quando uma droga é administrada por via intravenosa, intramuscular sublingual, rectal e transdérmica (espero não esquecer de nenhuma) o seu efeito é previsível quanto aos efeitos e tempo de actuação, independentemente da pessoa.
Por estas vias torna-se mais fácil o controlo de um doente pelos medicamentos que lhe são injectados.
Já que o efeito previsível fica, ou não, visível de acordo com o esperado.

Só que quando se fala de genéricos essa não é a via mais utilizada.
E então a tão útil biodisponibilidade diminui pelas outras vias já que se confronta com o metabolismo da primeira passagem ou metabolismo pré-sistémico ou efeito de primeira passagem.

E nesses casos a absorção da droga depende muito do metabolismo de cada um e de como fígado vai sintetizar e injectar a droga no sistema circulatório.
Mesmo aceitando poder haver diferenças entre genérico e não genérico, o que não deveria acontecer já que se trata de moléculas cuja composição química deveria ser igualzinha, coloca-se o problema de o clínico ter a habilidade de acordo com o metabolismo de cada um saber dosear o medicamento.

Gostei do que li , a boa informaçao e sempre importante.

Aconselho o confrade a dar dois dedos de conversa com um anestesista, que lhe possa falar sobre esse efeito previsivel.

Nos rebuçados para a tosse acontece algo semelhante. A tosse passa ou não.


Eu aconselho o confrade a ler o que está escrito...
Eu costumo ler tudo o que o confrade escreve.



PS - Eu sei que faço mal em ler tanto mas sou marrão por natureza.

'Preservativo viagra' quer conquistar o mundo

Chama-se CSD500, mas tem a alcunha de "preservativo viagra" pois tem propriedades que ajudam a uma erecção. O produto aguarda ainda a certificação da União Europeia para ser colocado à venda no Velho Continente.

O CSD500, da Durex, é recomendado a "homens saudáveis, para ajudar a manter uma erecção mais firme durante uma relação sexual", como se pode ler no site da Futura Medical, farmacêutica britânica que criou o novo preservativo.

Além desta ajuda, a empresa acrescenta ainda que as propriedades do produto contribuem para uma maior erecção. A novidade neste preservativo foi a introdução do gel Zanifil, que é normalmente utilizado para tratar a angina de peito - pois o seu efeito permite aumentar o fluxo sanguíneo no coração.

Só no final deste ano deverá haver novidades sobre a comercialização deste produto

in DN

É uma boa ideia, mas o princípio activo do Zanifil só funciona durante algumas semanas. Após esse período desenvolve-se tolerância à dose e tudo volta a ser como dantes.
Mas para quem só quer um "power up" de vez em quando para uma foda mais intensa, poderá ser uma opção.
Incidentalmente, este medicamento funciona porque faz o corpo libertar óxido nítrico (NO). Tal como o nitrous (óxido nitroso = N2O) dos carros de corrida é bom para usar na recta da meta, mas não é o apropriado para as curvas no resto da corrida.