Tenho andado muito, mas muito ocupado com a minha amiga francesa Michelle, de quem já falei na secção de Convívio, e que veio passar uns dias comigo a Portugal, e conhecer a nossa bela capital e arredores. Ontem à noite, e para variar do one-on-one a que nos temos dedicado exaustivamente, fiz-lhe uma proposta perversa. Pegarmos no carro e irmos dar uma volta pelos pontos de rua. Se ela visse alguém que lhe agradasse e que eu conhecesse e tivesse confiança, vinha connosco fazer um "ménage à trois" à maneira. Assim foi.
Passámos pelo Técnico, que estava fraquíssimo, e seguimos para a "zona de ataque" da Artilharia. A Michelle, que é muito exigente de boca, não viu nada que lhe agradasse sobremaneira, e rejeitou um par de sugestões minhas (Vanessa Carla, por exemplo... "trop pute, trop vulgaire") aproveitando para comentar como era fraca a "actividade de rua" em Lisboa. ("Se estivessemos em Nice já estávamos no hotel há meia hora", rematou)
Preparávamo-nos para ir embora (e eu embezerrado porque a situação estava a excitar-me sobremaneira), quando deparei com esta "turistinha" Maria João muito escondida numa esquina da Artilharia Um. A Michelle gostou do que viu, perguntou-me por ela, dei boas referências, ela anuiu: "On prend la petite brunette!". Abordei-a, ela lembrava-se de mim, apresentei-lhe o nosso cenário. Ela mostrou-se um pouco relutante, como não-"profissional" que é, mas deixou-se de relutâncias quando lhe ofereci 200 euros para a brincadeira a três. Lá abalámos para a Dallas, eu já com um tesão descomunal a antecipar os belos cenários carnais que se me ofereciam, até tremia a meter as mudanças, confesso...
Pelo caminho, a miúda pergunta-me se "a tua amiga francesa também faz 'isto'?". Traduzi para a Michelle, ela riu-se e disse para a Joãozinha no fraco português dela: "Àx vêzês... cómo tu!". O ambiente ficou logo muito mais descontraído.
Para cortar caminho e ir directo à perseguição: foi uma delícia. Já no quarto, mandei a Michelle em missão preliminar de exploração lésbica à miúda, que levou um festival de língua e dedo da minha francesinha sabidona. A meio da sessão não aguentei mais e pus a Maria João a chupar-me no pau, o que ela fez enquanto gemia e gemia (de boca cheia, a marota!) sob as solicitações orais e manuais da mais experiente.
Para minha agradável surpresa, a menina aceitou trocar de posição depois, e passou ela a lamber e tocar a Michelle (não com tanta segurança e eficácia, mas gostei do espírito de iniciativa...), que passou a chupar-me por seu turno, e entre uma chupadela e outra, a incitar a mais nova com frases do género, "Oui, comme ça, petite pute... vas-y, petite salope!" (em francês soa muito melhor).
Não quero cansar ninguém com excesso de pormenores, mas foi uma sublime mini-orgia em cujo menu constou tudo aquilo que um homem e três mulheres podem fazer juntos.
A Maria João, com a qual tinha tido dificuldades no sexo anal da primeira vez em que tinha estado com ela, ficou tão excitada ao ver-me bombar o acolhedor cu da Michelle, e ao vê-la doida de prazer, que se descontraiu de tal forma que se prestou depois ao "castigo" anal com inesperada facilidade (para o que contribuiu também o facto da Michelle lhe ter feito um sapiente minete enquanto eu a penetrava - "elle est delicieuse", dizia entre lambidelas... francesas perversas!).
Só não consegui que a miúda aceitasse o facial final, pelo que a "vítima" foi a Michelle, que não só aceitou como bebeu, lambeu e engoliu, enquanto a portuguesinha lhe trincava as mamas e, sob minhas instruções, incitava à ejaculação dizendo: "Come-o todo, francesa put*, come!".
Estivemos nisto quase três horas. À saída, tentámos convencer a Maria João a ir tomar algo fresco connosco, mas a miúda escusou-se e não insistimos. Levou 60 euros de gorjeta por uma excelente "performance" e disse que ia de férias com os pais e o filho em Agosto para "a terra", pelo que não há mais nada para ninguém nos próximos tempos.
Fui tomar um refresco com a Michelle a um cafézinho que há ali ao pé da Dallas e que fica aberto até tarde, e a caminho de casa, perguntei-lhe a opinião sobre o nosso serão sexual. Disse-me que "la petite" lhe tinha agradado "énormement", e também por não ser "pro" mas sim uma "ocasionelle" como ela, e que o facto de a Maria João ainda ser novinha, tenrinha e algo "naive" ("não está ainda muito prostituída", foi como ela a definiu...) a tinha excitado muito: "Je suis une salope, tu sais!") Ai sei, sei...
E como ainda chegou excitada a casa, deixou-me parquear o carro na garagem do prédio e, ainda dentro dele, agarrou-se-me ao caralho e fez-me mais um broche de nível europeu, engolindo até à última gota o pouco que eu anda tinha para dar. "Et maintenant, je veux du champagne et du foie gras!", disse-me enquanto subíamos no elevador e compunha a maquilhagem.
Não há como uma namorada - e put* intermitente - francesa sapientemente devassa e com gostos caros, para nos fazer sentir que estamos num filme porno de qualidade. E nestes últimos dias, eu tenho vivido num filme da Private! (Com orçamento de "blockbuster" de Hollywood, claro...)
