Segundo Vidas.xl.pt:

Carolina Patrocínio namora no Algarve

Com temperaturas a chegar aos 35 graus, Carolina Patrocínio, de 24 anos, escolheu a praia para namorar ao sol com Gonçalo Uva, de 27. Os Salgados continua a ser a praia de eleição da apresentadora da SIC, onde anualmente costuma passar férias com a família.

Acompanhada pelas irmãs e o namorado, Carolina tem aproveitado para se bronzear um pouco mais. A presença do jogador de râguebi junto da família mostra que a relação está cada vez mais sólida.Ao longo do dia, como as imagens captadas pelo CM revelam, a temperatura começou a subir de tal forma que o casal foi obrigado a ir à água dar um mergulho para se refrescar.

Mas, depois de tanto sol, a água do mar revelou--se muito fria para Carolina Patrocínio, o que a deixou de ‘cabelos em pé’. Regressou à toalha para se estender ao sol, ao lado do namorado. Pelo meio, a apresentadora da SIC deliciou-se com uma bola-de-berlim.

Esta era a mandatária para a juventude do Pinóquio que tinha a empregada para lhe tirar os caroços das cerejas (e leu uns papelinhos que alguém lhe escreveu a anunciar o fim da crise). É chato que no Algarve a escrava não lhe possa aquecer a água do mar. Pode ser só uma fedelha imbecil mas um par de lambadas não lhe fariam mal nenhum.

Hoje não há notícias!
As únicas que há não vêm nos jornais. Está um vento danado e até algum frio e os amantes da praia estão lixados, pelo menos aqui pela região de Lisboa, provavelmente o Algarve estará um pouco melhor.
Bom domingo a todos.

PS: Espero que nenhum jornal faça um copy/past desta notícia, não é?
Ah ah ah!

Afinal há notícias, segundo o JN:

Resgate da dívida de Portugal tem sido bom negócio para Alemanha
Os resgates das dívidas de Portugal e da Irlanda têm sido um bom negócio para os países que lhes concederam garantias, disse este domingo o presidente do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF), Klaus Regling, ao Frankfurter Allgemeine Zeitung.
"Até hoje, só houve ganhos para os alemães, porque recebemos da Irlanda e de Portugal juros acima dos refinanciamentos que fizemos, e a diferença reverte a favor do orçamento alemão", garantiu Regling.

Quer dizer, afinal não percebo do que é que os Alemães se queixam, além de fazerem aquele papel paternalista ainda beneficiam grandemente connosco. Era mais simples emprestar e calar, quer dizer, emprestem, recebam os juros e calem-se.

Segundo o CM:

Nove anos por ameaçar e violar jovem de 15 anos
Durante mais de um mês, Álvaro P., um empresário de 40 anos de Fânzeres, Gondomar, ameaçou de morte e violou uma jovem de 15 anos.
Em Junho do ano passado, Álvaro conheceu Sandra (nome fictício) numa rede social da internet. Pensando estar a falar com um jovem da sua idade, Sandra deu--lhe o número de telemóvel. Foi o início do pesadelo. Quando ele lhe ligou, a jovem percebeu que afinal do outro lado estava um adulto e recusou continuar o caso. O empresário respondeu com ameaças de morte a ela e à mãe. A menor aceitou encontrar-se com o predador, pela primeira vez, junto a um tanque público, onde foi abusada.
Dez dias depois, o predador violou a menor sob a ameaça de divulgar imagens que dizia ter gravado no primeiro encontro. "Nem penses em não aparecer. Ela [a mãe] vai morrer", avisou numa SMS. Depois de a jovem ter sido violada uma terceira vez, Álvaro voltou a procurá-la dias mais tarde e repetiu as ameaças. A menor contou à mãe e o homem foi preso pela PJ do Porto. Agora foi condenado por quatro crimes de violação agravada, um deles na forma tentada, e um de coacção sexual.

Não é o tipo de notícia que me agrade colocar, no entanto, fico admirado com esta pena, que não sendo grande, para este tipo de situações nenhuma pena é pequena, mas porque houve um castigo efectivo, enquanto, vimos arrastarem-se pelos tribunais outras situações, caso do violador de Telheiras, em que até agora nada aconteceu. Eu sei que cada caso é um caso, mas a resolução célere destas situações seria um forte motivo dissuasor.

Esta malta fala uma linguagem esquisita. Ganharam dinheiro, querem eles dizer, mas isso é natural em quem anda nestas coisas de forma profissional. Quando eu vou ao banco pedir dinheiro, já sei que o banco vai ganhar comigo, pois eu pago os juros e amortizo o capital.

Agora aquilo que eles não dizem é que podem não receber o capital. Os juros têm recebido e pelos vistos, como se refinanciaram em boas condições, estão a ganhar dinheiro. O problema é que o capital só vem no fim, de uma vez; para já eles andam todos entusiasmados a contabilizar lucros semestrais.

E, aparentemente, acreditam que o vão receber e estão muito satisfeitos, daí o meu comentário, deviam comer e calar.

Segundo o JN:

"Detida em Londres a mulher de confiança de Murdoch
14h14m

Detida em Londres a mulher de confiança de Murdoch
Rebekah Brooks era uma peça importante no grupo de Murdoch


Rebekah Brooks, ex-directora dos jornais britânicos do grupo Murdoch, foi este domingo detida pela polícia de Londres, no caso do escândalo das escutas, informou a cadeia de televisão Sky News, que faz parte do império do magnata dos media.

Pouco antes, a Scotland Yard anunciou a detenção de uma mulher de 43 anos, suspeita "de envolvimento na interceção de comunicações" e "corrupção", sem especificar a sua identidade.

Esta é a décima detenção no âmbito do caso das escutas telefónicas feitas em larga escala pelo tablóide News of the World, que encerrou há uma semana devido a este escândalo.

A directora da News International demitiu-se na sexta-feira das suas funções. Rebekah Brooks dirigiu o jornal entre 2000 e 2003 quando tiveram lugar parte das escutas a políticos, famosos e muitas outras pessoas, incluindo vítimas de crimes, em busca de exclusivos.

Brooks tinha sido convocada pela comissão de 'media' do parlamento britânico para ser ouvida na terça-feira sobre este caso, tal como aconteceu com Rupert Murdoch e com o seu filho James.

A polícia já tinha detido na quinta-feita Neil Wallis, que exerceu funções na direção do jornal entre 2003 e 2007."

Lá vem ao de cima aquele velho lema de que: por detrás de um grande homem está sempre uma grande mulher.
Ah ah ah!

Segundo o Expresso:

Sócrates já está em Paris
José Sócrates foi encontrado na esplanada do café do Pont-Neuf, em Paris, onde prepara os seus estudos em filosofia, tal como Expresso avançou logo após a sua derrota eleitoral.
Solitário, na esplanada do café do Pont-Neuf, no Quai du Louvre, o ex-primeiro-ministro português prepara os seus estudos em filosofia quem sabe se inspirado com o mais conhecido aforismo do seu homónimo.

Desgraçado do senhor, nem um cafézinho pode beber em Paris, que não venha logo um gajo sacar um boneco.

Penso o mesmo: se ganham devem estar calados. Entretanto, se as coisas correrem bem por cá, os fulanos recebem, se as coisas correrem mal, os fulanos não recebem, a menos que tenham adquirido um CDS sobre o contrato. Aí perde quem emitiu o CDS; claro que o emitente do CDS pode ter misturado muitos CDS e criado um outro produto que vendeu no mercado.

É complicado, ou, se calhar, nem é tão complicado assim. Basta que se consiga intuir com a antecipação devida aquilo que vai acontecer. É como o comerciante, que tem que prever que roupa as pessoas vão querer comprar na estação seguinte, ou como dizia em tempos um amigo meu, concessionário automóvel: "Tenho que adivinhar com meses de antecedência que modelos, motorizações, níveis de equipamento e cores os clientes vão querer comprar; se não acertar, terá que haver outros concessionários com os quais eu consiga fazer trocas; se isso não se revelar possível, terei que ter o talento necessário para levar os clientes a mudarem de opinião".

Tadinho... o meu coração sangra de compaixão por ele... e o sacana do gajo que "sacou o boneco" nem deve ter sido propositadamente contratado pelo Pinóquio para o fazer nem nada...

Tinoni, meu amigo... não seja assim, logo você que tem um nick tão juvenil, a pensar uma maldade dessas.
Ah ah ah!
Não penso que o homem o tivesse encomendado, em princípio não retira nenhuns benefícios disso, aliás, antes pelo contrário, ele agora até gostaria de ser invisível e que não se falasse dele nos próximos quatro anos.
Mas estão a ver, continua todo bem vestido.
Agora só falta uma foto com uma gaja e, aí sim, acreditaria que teria sido ele a fazer a encomenda.

Ele precisa como de pãozinho para a boca que se fale muito dele nos próximos quatro anos! Ou talvez, cinco anos, porque o próximo alvo será a presidência da república. Há que mostrá-lo em Paris, a entrar e a sair da Sorbonne, com muitos ilustres a contarem como ele é uma sumidade intelectual extraordinária, um filósofo (chamar-se Sócrates vai dar para uns trocadilhos catitas) daqueles que são indispensáveis na política europeia actual, afinal um génio que foi incompreendido mas que sabe esperar em silêncio pela altura em que o povo lhe irá comer à mão.



Não há-de tardar uma nova Câncio (belo par de mamas, a propósito).

Segundo o JN:

Fraude fiscal em Portugal é "assustadora"
Quando se fala em corrupção em Portugal a maior parte das pessoas está a referir-se a burlas ou fraudes. "Há uma confusão de conceitos", diz a directora do DCIAP, que acredita que fenómeno já foi maior, mas salienta, por outro lado, que a fraude fiscal "é assustadora".
Quando o tema da corrupção está na ordem do dia, com a nova ministra da Justiça a defender que é um "objectivo estratégico" para o Governo, a directora do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), Cândida Almeida, defende que a prioridade deveria ir para o crime económico e a fraude fiscal.

"Eu não sei se o país tem muita corrupção, até duvido, houve tempos em que haveria mais, sinceramente até penso que hoje as pessoas têm mais cultura, mais educação, mais respeito ou medo, mas a fraude fiscal sim, é maior e de uma maneira assustadora e esmagadora", afirmou à Lusa Cândida Almeida.

A magistrada diz mesmo que "se todos pagassem os seus impostos, se não se pusesse dinheiro lá fora nas 'off-shores', provavelmente não era preciso esta ajuda internacional, não estávamos nesta crise".

Também concordo, há quem confunda corrupção com fuga fiscal, no entanto, a corrupção existente não envolve dinheiro, envolve favores.