Que o diga a Anna Arendt.

Bem, foi ele que a deixou...por isso....

Joaninha,

não é só em filmes como o Casablanca que se interrompem amores por causas maiores. Neste caso o "pobre" do Martin escolheu

seguir o caminho iniciado por aquele senhor que tinha um bigodinho (tão em moda agora nalguns clitos) e a linda Anna (ou Hanna) teve que se pôr ao fesco para os lados de Paris e mais tarde NY. Mas, e aqui é que está a parte bonita da história, o amor de ambos perdurou até que a morte os separasse (mesmo tendo sido mantido em segredo). Não é lindo?

Um beijo Blondie

Marsapinho:

Para ser lindo mesmo (by the book romantismo for dummies) ele teria que escolher fugir com ela... ..

BJsssssssssssssss


PS:não, não estou a sugerir ao Marsápio que fuja comigo...ahahahah...essa era boa...

Joaninha querida,

acho que vamos ser corridos daqui, já que estamos a falar do Heidegger numa thread do Camarinha (quem diria ser possível este paralelismo?), mas mesmo assim arrisco a resposta aqui.
Se o "rapaz" fosse atrás da "donzela" (gosto destas imagens bucólicas), o mais provável era ser enviado para um daqueles "hoteis" onde a rapaziada anda com umas farpelas oferecidas pelo estado, para uns anos mais tarde ser enviado para uma cidade que dá pelo nome de Nuremberg, coisa que acabou por acontecer. Os amores impossíveis, são isso mesmo: impossíveis. Cum catano hoje estou mesmo romântico.

Blondie

...e talvez a graça seja mesmo essa...a da impossibilidade...hehehe...talvez também resida aí algum do encanto do Zézé Camarinha...todas sabem que continuidade não vai ter mesmo...hehehe...por isso: viva os impossíveis conscientemente impossiveis!!! Vivaaaaaaaaaaaaaaa!!!! O pior é que se calhar no amor não se tem consciência de nada...credo...t´arrenego amoriiii...passa pa lá....


Bjssssssssssssssss



P.S: é possivel que tenha bebido red wine demais.... há que dar o desconto...o que vale é que agora isto dá para editar

Um dos prazeres deste fórum é que podemos vir para aqui partilhar as coisas boas, más ou esquisitas que nos acontecem no decorrer dos nossos trabalhos e dias putanheiro-sexuais, e de repente passamos do livro do grunho Camarinha para os amores do Heidegger. Como dizia o outro: porreiro, pá.

O pessoal aqui é versátil.

A isto, eu chamo Filosofia de Ponta. Muito bem Joaninha.

Eu prefiro o Wittgenstein ao Heidegger, mesmo que ele fosse roto, e roto com meninos muito mais novos. Agora alguém pode pegar nesta linha de pensamento e começar, sei lá, a falar dos livros do Cláudio Ramos?

Hãn? Isso de ponta é alguma mensagem subliminar? E versátil?


Bjssssssssssssssssss


Acho que o Eduardob é que se diverte pah...tirando ali o ultimo relato, aquilo já dava para eu andar bem happy...começo a achar que escolhi mal e devia era estar na tal esquina pelo menos á tal hora...Seria mais uma lição do Zézé...estar no sitio certo á hora certa...

Eu cá estava a tenta voltar ao Zézé Camarinha....mas assim perco-me... ...Cláudio Ramos lamento a minha ignorância mas nunca li....perdi alguma coisa? ahahahahah...sou uma inculta...ahahahah...tenho a certeza que tal lacuna é imperdoável...ahahahah

Filosofia de Ponta era uma BD muito divertida que saía no defunto Independente.

Joaninha, não há nada de subliminar aqui. São apenas divagações de quem a esta hora devia ser suficientemente versátil para ir dar uma volta para os lados do Estádio do Restelo, por forma a aliviar a ponta.

Gosto do seu "sense of humour", Miss_Shag_Well! Além disso, sabe rebater muito bem as deixas dos outros. Se por acaso jogar ténis tão bem como dá réplicas escritas, tem aqui um parceiro.