Mestre, como a petite Alexandra nunca vi em lado nenhum. Desapareciam-lhe literalmente as iris e houve momentos que temi pela cabeça da pequena começar a rodar sobre o eixo do pescoço

Aquilo metia um bocado de medo, mas se um gajo se aguentasse, tinha ali história para contar aos miudos que não comiam a sopa

Um bocado marciana a miuda. Tinha orgasmos só com o fellatio, o que me reforça a convicção que o Garganta Funda é ficção animada confrontado com esta real bi-clitoriana

Bom por cá mesmo assim como a Alexandra não existe
E por lá memoria também não tenho
Mas tenho apanhado algumas sim,Mel,Raika,Milene,Tamires
Todas com certificado
E outras duas que não posso referenciar não

Saudações

Radar

Fogo, só de me recordar até os pintelhos se desencaracolaram!!!

Extraterrestre mesmo.

Havia (há seis, sete anos) no Emanuelle (actual Gizelle) - quando ainda era na Columbano - uma Karina pequenina, morena, gira, portuguesa que também era qualquer coisa de diabólico: numa hora a miúda vinha-se explosivamente para aí umas dez vezes! Juro!

Chegava a ser um problema: um gajo dava duas bombadas e tungas! Mal lhe tocava com um dedo e tungas! Uma lambidela nas mamocas (redondinhas, pequeninas, um pitéu) ou na xanoca e... tungas! Nem me dava tempo para aquecer... E no bobó era como a Alexandra: quando um gajo se começava a vir parecia que ela entrava em combustão espontânea e era atravessada por uma descarga eléctrica!!! Depois ficava completamente esgotada sem conseguir mexer um dedo... durante 5 minutos! Logo a seguir recomeçava...

PQP.

Mas há mais... não deste calibre mas há mais. E não me parece que seja assim tão difícil distinguir as grandes actrizes das verdadeiras gozadoras...

tou a ver k essa alexandra é do melhor

Era. Quem provou, provou, quem não provou, já não prova. Pelo menos tão cedo.

deixou a "profissao" ou mudou se para outro sitio???

Voltou para o Brasil.

Mas, especialmente os antigos combatentes com mais quilometragem, ninguém se lembra dela? A folha de marcações diárias dela era maior que o transiberiano...

Mas nao serao elas que deverao repsonder a isso mesmo???

Só elas conhecem as manhas para nos fazer acreditar que estao gostando...

nao concordam que elas deveriam dizer de sua justiça?

Cá por mim não vou em fitas. Claro que não, não têm orgasmos connosco. Receio bem que finjam em 99% dos casos. Umas melhor, outras pior. Algumas haverá porém, que em certas circunstâncias, com certas motivações, ao fim de algum tempo e em dados ambientes se deixam ir, tal como há outras que se deixam casar.

Um dia, uma daquelas do alto standing (já sabem como sou com a fixação nessa merda), disse-me que não se viria nunca com um cliente porque isso era o contrário de ser profissional. Que não me vendia a alma, que me vendia o tempo e o contacto com o corpo. Os orgasmos seriam a diferença entre os Clientes como eu, e o marido. Fiquei gelado mas, sempre soube que era assim.

A esse propósito vi aliás, uma intervenção brilhante, digna de nota, num outro forum em que uma put* se passa categóricamente por forista. Diz o 'forista' a páginas tantas ... "e ela finge muito bem"... Porra!! Nunca pensei sequer que isto pudesse fazer parte do marketing pessoal de alguma mas, fui ao post para lhe cumprimentar a originalidade e honestidade.

Diz o compadre foulaam a propósito da Karinna, pequenina, que se vinha para aí umas dez vezes. Com uma folha de marcações diárias maior que o transiberiano, imagine-se... Ao final do quarto tipo a mulher dava entrada com um coma num hospital. É que as fêmeas têm, como devem saber, um limite de orgasmos possível em termos orgânicos. Cerca de 30 a 35, que raramente atingirão durante a vida. Se chegarem aos 15 já ficarão a sorrir durante dias, e acabarão na cama a dormir profundamente.

As miúdas têm que se poupar bem vos digo eu, e façam fé no abade. A ginástica já lhes chega, e não vão perder calorias preciosas a vir-se com cada um. Mantenho esta minha posição e tenho dito!

Finalmente não resisto à piada chauvinista:

Sabem porque é que as mulheres fingem que se vêm?

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Porque julgam que nós nos importamos!

Frater abade, acredita que não sabes do que estás a falar... como a Karina e a Alexandra NUNCA VI NADA QUE VAGAMENTE SE LHES ASSEMELHASSE!!!

e também não tenho grandes ilusões acerca do assunto...

No caso da Karina estou mesmo convencido que havia ali qualquer coisa de hiperexcitação/ninfomania mais ou menos patológica, aquilo não podia ser normal... (e - sem qualquer intuito "interesseiro" que se confirmou - chegámos a dar umas duas ou três "por fora"... só porque nos apetecia ); a Alexandra não batia records olímpicos na contabilização de cum points (mas fazia os mínimos de qualificação oh se fazia!...) mas quando chegava a ser preciso mudar de lençol porque estar deitado em cima de um colchão encharcado incomodava um bocadinho, hás-de concordar que para teatro é excesso de realismo...

Ó meu caros Johnnie e foulaam, eu falo em relação à generalidade («99%» não sei se um pico a mais ou um pico a menos) mas, estou muito de acordo com o Johnnie sobre isto, e não duvido do que me dizes ó foulaam. Já estou como diz o outro: «Yo no creo en brujas pero que las hay... las hay».

hahahahahahahaha

Sim, sim, quando lhe pões o guito na mão!

O que interessa isso? Quem paga o serviço é que tem de tirar prazer disso.
A elas basta o "prazer" de terem feito um bom serviço!

Johnnie, subscrevo integralmente aquilo que dizes. Quando me meto nestes raides, posso ter muitos objectivos, mas o de provocar um orgasmo a uma put* não será seguramente um deles - pelo menos declarado. Agora, tenho perfeita consciência que o meu prazer será directamente proporcional à entrega que conseguir obter da GP e essa entrega é geralmente sinónimo de também ela estar a retirar prazer.

... e saber que, se houver uma próxima vez, a GP se vai recordar de nós de uma forma positiva, permite, pelo menos, uma poupança de KY

Confrade foulaam, como "antigo combatente" que me gostaria de considerar, experimentei de facto a estrela maior do firmamento (Alexandra) e confirmo a intensidade do acto. Mas porra, entre aquilo serem multiplos orgasmos ou um teatro divinalmente ensaiado, inclino-me mais para a segunda opção. Se calhar, porque não passei além do ... serviço mínimo...!!!

Das vezes que fui com a Alexandra ela teve, digamos assim, um comportamento normal. No entanto, uma colega de conviveu com ela diariamente disse-me que ela foi a unica que conheceu que afirmava estar naquela vida por gostar de sexo e necessitar de o praticar varias vezes por dia.
Assim, não me admiro o comportamento dela com alguns dos confrades tenha sido como foi descrito.