Sendo grande a falta de efectivos e meios materiais na GNR, e sendo cada vez maiores os indices de criminalidade em Portugal, penso que deveria ter sido dada prioridade à incorporação de novos soldados na GNR. Em vez disso, a incorporação vai ser feita no exercito.

http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2303964&success=1

Terá a ver com a necessidade de justificar este tipo de situações, relativas à existencia de um número muito elevado de oficiais generais?
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=507705

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/actualidade/forcas-armadas-querem-mais-generais

Não caro confrade, tem apenas a só a ver com os efectivos necessários definidos nas quotas por País em relação aos que integram a NATO.

As quotas definidas no acordo com a Troika previam um corte de pelo menos 10% no total de efectivos das forças armadas. Tendo estas um efectivo de cerca de 36000 homens, tratar-se-ia de um corte de cerca de 4000 homens. Em vez disso, surge esta noticia, apontando no sentido inverso. Já parece a história dos cortes no número de camaras municipais, previstos no acordo da Troika, que afinal não vão ocorrer. Somente ajustamentos a nivel de freguesias.

sendo um corte de 10%, seriam 3.600 homens. Se considerar os contratados que sairam (enquanto contratados pertencem ao efectivo), pessoal que passa à reserva (deixam de contar para o efectivo) e saidas voluntárias a admissão de 4.000 efectivos ao longo do ano de 2012 é perfeitamente razoável.

Deviamos era fazer um corte de 100%. A tropa não serve para nada.
Quem abandonou 2/3 do territorio nacional tambem não vai discutir por mais alguns kms2.

http://www.youtube.com/watch?v=ns7pDP-dwAg

http://www.cidadevirtual.pt/k-arriaga/Ultramar.html

http://webgincana.wikispaces.com/file/view/rosat.pdf

Pode ser que ajude, se não chegar.... arranja-se mais

Vamos ter de nos defender da troika e seus algozes...4000 chegam?

Se comparado com o número reduzido de admissões autorizado em 2012 na GNR e PSP, talvez o número de 4000 admissões não seja assim tão razoavel.

http://www.ionline.pt/portugal/governo-abre-800-vagas-gnr-300-psp

Não deixa de ter toda a razão confrade, só que GNR e PSP são forças de segurança, cujo contingente de efectivos é definido pelo governo.

Forças militares de países da NATO têm contigentes definidos a nível internacional ede acordo com a dimensão e intervenção de cada País.

Não serão os segundos que têm efectivos em excesso, serão antes os primeiros que têm défice de efectivos.